Sussurros De Uma Suicida. escrita por Aprimorada


Capítulo 26
Capítulo 26 - "Farra" - Festa ll.


Notas iniciais do capítulo

Vai ter muito sexo u.u Boa Leitura.



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Assim que ele chegou, entramos no carro, o cumprimentei com um beijo e Evellyn em pouco segundos se abriu, dizendo besteiras, antes de sairmos dali, Molly se jogou no banco do carro e dormiu ali mesmo, Thiffanny e Tiina curtiam sua briza com uma latinha cheia de lança, pensei que Edgar iria reclamar, mas que nada, parecia que ele estava gostando. Era quase 5hr00min e parecia que a noite só ia começar, se é que me entende, então me surpreendi quando Edgar tomou a fala, interrompendo os pensamentos sujos de Evellyn.

– As meninas gostam de uma diversão?

– Adoramos. –Disse Evellyn com um ar bem de safada.–

– Posso levar vocês lá para minha casa, chamo uns amigos e curtimos até o sol raiar.

– Pra agora.

Disse aquela vadia loira, entre os risos. Meu Deus, aquilo não pudia estar acontecendo, se ela ousasse tocar um dedo nojento daquele no Edgar, nós sairíamos no tapas, novamente, sei que não tenho nada com ele, mas ele é meu e já era, não vou admitir perder ele para aquilo. É eu mudei meu consento quanto a ela, o ciúmes me tomou também, depois me controlei e pensei que talvez ela só queria um cara rico também, sei lá né. No caminho ele ligou para uns amigos, que disseram que iriam rapidamente para lá.

Quando chegamos, já tinha 3 homens lá, todos aparentando ter mais de 30 anos, todos bem elegantes, entramos na casa enquanto Edgar agarrava minha cintura. Evellyn foi entrando já chamando atenção, enquanto Molly saia carregada do carro pela Thiff e a Tiina, elas a jogaram no sofá, sua voz cambaleava algumas coisas que era impossível de entender, ela estava bem mal mesmo. Edgar ligou o som, nos apresentou os 3 homens e depois mais 2 que chegaram, sinceramente, não me recordo o nome de nenhum, todos com uma cara bem de safado, eu sabia o que iria acontecer ali, uma bela suruba, uma nova experiência para minha vida, estava até animada. Edgar chegou com uísque e algumas pilulas, maconha e cocaína, caralho, nunca vi tanto droga na minha vida, a mesinha da sala, estava entupida de drogas, os homens logo se pusseram a cheirar, despejaram o pó na mesa, arrumou fileiras e mais fileiras daquele pó, creio eu que umas 10 e ainda tinha bastante pó em um saquinho bem grande. Eles usaram umas 4 fileiras rapidamente, então Evellyn se encostou na mesa e cheirou, fiquei ali parada enquanto olhava ela cheirando, dois homens passavam a mão em sua bunda, levantando seu vestido, todas nós já estamos sem salto, descansas mesmo. Tiff e Tiina bebiam o uísque, enquanto beijam os caras que sobravam ali, era um troca, troca, que meu Deus, um dos homens tentava reanimar Molly, e na realidade estava conseguindo, ele a pegou no colo e disse que daria um banho nela. Me veio na cabeça um possível estupro, mas Edgar disse que ele jamais faria isso, entre todos dali, ele era o único que nunca tentaria nada com uma mulher que não o quisesse, tentei acreditar, mas disse que se eles demorassem muito, iriamos ver como eles estavam. Edgar pegou um pouco do pó e trouxe para mim em um livro, com o maior cuidado para não cair, então cheirei, meu nariz ardeu, achei um pouco ruim no começo, mas depois uma sensação gostosa, até meio sádica. Voltei a vista a todos da sala, vi que Evellyn só se encontrava de calcinha, enquanto um dos homens chupava seus seios e o outro a beijava, dando lhe dedadas, a Tiff e a Tiina, estavam na mesma, cada uma com o maior amasso com os homens, Tiff era mais atirada e se encontrava chupando o cara ali mesmo, enquanto Tiina só estava nos amassos. Edgar me agarrou forte, me beijando ferozmente, o tesão subiu na hora, fomos para o seu quarto, havia tantos quartos e eles continuavam na sala, não entendia.

Entrei no quarto, Edgar trancou a porta, ele me agarrou mais uma vez, suas mãos percorriam meu corpo, parou em meus seios, os massageando, eles já estavam duros, de tesão. Ele me jogou na cama, veio por cima de mim e continuava a percorrer meu corpo com as mãos. Minha cabeça estava jogada para trás e minha boca formava um pequeno “O”. Eu queria tirar sua roupa, e sentir seus músculos contra minha pele, senti-lo. Eu o queria dentro de mim. Ele desceu a mão levantando meu vestido, puxou a minha calcinha para o lado, senti um de seus dedos, massageando meu clitóris e fazendo a sensação de prazer apenas aumentar. Aquilo era realmente uma delicia, ele penetrou lentamente um de seus dedos, em seguida os tirou e enfiou com bastante força dois dedos, ficamos nisso alguns minutos, até que terminamos de tirar a roupa e ele colocou a camisinha e penetrou em mim, com uma estocada bem forte, soltei um gemido alto, ele começou o movimento, meu corpo o acompanhou, eram lentos os movimentos e isso me deixava alucinada. Nos segundos seguintes, os movimentos aceleraram-se, uma estocada atrás da outra, uma mais forte que a outra, mais prazerosa. Ah, eu estava no Paraíso, com aquele homem. Eu precisava daquilo, todo dia, para o resto de minha vida. Então explodi e gozei, ele ainda continuou, enquanto meu corpo já se encontrava mole e segundos depois foi sua vez, soltou um grande suspiro, caiu sobre mim e depois se jogou ao meu lado, nossas respirações estavam altas e descompassadas, meu coração estava acelerado, eu estava em êxtase. Ficamos jogados na cama durante um tempo, até que ele me puxou para cima dele e começamos a nos beijar novamente, me esfregava contra seu membro e em poucos segundos já estava duro, abri um certo espaço e pudi colocar a minha mão em seu pênis, comecei a masturba-lo, movimentos rápidos e ele suspirava, entre os beijos, peguei uma camisinha e a abri, coloquei corretamente, já que o meu medo era errar (rs). Ajeitei-me em cima dele e o penetrei dentro de mim, fechei os olhos e cravei os dentes, quando senti a rápida dor daquele movimento, alias era bem grande. Senti-lo dentro de mim era a melhor sensação do mundo. Auxiliei-o com os movimentos e comecei a remexer-me em cima dele, rebolava e quicava, seu quadril me acompanhava em cada movimento. Coloquei minhas mãos em cima de seu ombro e o encarei. Ele estava com os olhos fechados, sentindo todo aquele prazer que eu o dava. Ele abriu os olhos e nos encaramos, gemia de prazer, e ele delirava ao ver aquilo, fitamos os olhos uns no outro, os movimentos aumentaram, suas entocadas eram brutas e fortes, fazendo-me gemer de dor e ao mesmo tempo de prazer. Poucos minutos depois, explodimos juntos de prazer, não existe sensação melhor de gozar junto com alguém, era uma perfeita sincronia, cai do seu lado, ele virou para mim e disse:

– Você é maravilhosa, muito boa. – Sussurrou ele com a voz ofegante. –

Somente ri, depois dormimos ali mesmo, nus. Acordei toda suada, com o celular tocando, o peguei e vi que era Vitor, não queria falar com ele e decidi desligar o celular, a luz do sol invadia o quarto e minha cabeça doía como nunca. Me levantei e fui tomar banho, acordei realmente cedo, ainda era 11hrs00min, pra quem foi dormi ás 7hrs00min, não dormi nada. Quando sai do banho, não encontrei meu vestido e muito menos a minha calcinha, peguei uma blusa de Edgar, ela era grande o suficiente para encobrir meu corpo, sai do quarto e vi que ainda a Tiff e a Tiina se encontravam jogadas no chão com os dois homens, havia bebida no chão, pó espalhado na mesinha, copos bebidos pela metade, camisinhas cheias de porra jogadas, um cheiro enjoado se encontrava ali, andei até o corredor, onde ainda tinha mais 4 quartos, abri a primeira porta e não tinha ninguém, o segundo Molly jogada na cama com a boca aberta babando e um dos homens ao seu lado, creio que aquele era o mais bonito, abri a terceira porta e vi Evellyn e os dois caras, não acredito ela deu para os dois, muitas camisinhas no chão, pó mais uma vez em uma mesinha, fechei a porta e fui para a cozinha. Vi Edgar e ele abriu um grande sorriso e disse:

– Você ficou linda com a minha blusa.

– Desculpe, é que eu não achei minhas roupas

Ele sorriu e se aproximou de mim, me beijou, desceu e beijou meu pescoço, o mordiscava, colocou a mão por baixo da blusa e pode sentir que eu só me encontrava com a blusa, subiu até os meus seios e o acariciava de leve, me segurou pela cintura e me colocou em cima da bancada da cozinha, e continuou a me beijar, tirou a blusa que eu estava e me derrubou na bancada, foi abaixando lentamente, chupando meus seios, dando vários beijos em minha barriga, até chegar onde eu mais queria. Senti sua língua quente passar lentamente por meus clitóris, pressionando-o, ele repetiu o movimento algumas vezes, fazendo-me gemer de prazer, continuou com aquilo, até que me enterrou os dedos, me fazendo soltar um grito, minha boca estava seca e meus gemidos altos, ele começou a subir a boca e sem pensar duas vezes eu disse:

– Continue! – Disse eu sussurrando. –

Ele sorriu, subiu até mim e me deu um beijo, pudi sentir meu gosto. Ele tirou a bermuda que usava, puxou a gaveta e pegou uma camisinha e a colocou. Quem é que guarda camisinha na cozinha? Ri durante um segundo ao ver a cena. Devagar ele me penetrou e eu gemi de dor e ao mesmo tempo de prazer, minhas mãos foram para suas costas e comecei a arranha-lo. Ao longo dos movimentos ele acelerou, dando-me entocadas cada vez mais fortes, fazendo-me gemer, ele suspirava perto de meu ouvido e quando estava prestes a gozar, ele me puxou, me fazendo ficar de costas e sem piedade, começa a estocar, ele enfiava tudo sem dó e eu me sentia estranha, totalmente dolorida, uma dor bem no colo do útero, também com aquele tamanho todo era impossível não sentir. Continuou com as estocadas e gozou poucos segundos depois, eu nem consegui gozar, já que estava pensando só na dor e acabei me perdendo. Me ajeitei, coloquei a blusa, enquanto ele jogava a camisinha fora no banheiro e colocava a bermuda. Poucos minutos depois, todo mundo estava acordado e arrumados para ir embora, Evellyn se aproximou de mim e disse:

– Você não vai acreditar em tudo o que eu fiz.

E nós rimos, é eu não iria mesmo. A casa estava uma bagunça e antes que saíssemos três empregadas chegaram para limpar, ele deixou uma gorjeta de R$ 800,00, já que a bagunça era grande e ele adorava mostrar que tinha dinheiro. Ele comprou lanches para cada uma de nós, em seguida deixou cada uma perto de casa e eu fui a ultima claro, ele se despediu me dando um beijo. Sai do carro e fui para casa, não tinha ninguém em casa, minha mãe ainda devia estar no serviço, subi para o quarto, comi o lanche e resolvi ligar para o Vitor.


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Notas finais do capítulo

O que acharam?? Estou fazendo capítulos bem grandes, já que você merecem isso kkkkk'
Queria que vocês recomendassem a minha fic, ou desse uma ajuda na divulgação, sei sou folgada kkk' ( propaganda é a alma do negócio )
Não esqueçam do Review. Beijinhos anjos ssz



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