Austin E Ally escrita por Crazy Girl


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Oiiiii!!! =D Uhuuu mais um capítulo... Aproveitem ;)



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POV Ally

      Cheguei junto com a Trish, na casa dela, pois iriamos pegar seu carro para ir até o hospital mais tarde, apesar deu poder ter ido diretamente da escola até lá, só que ela insistiu em passar em sua casa primeiro.
      Entramos em seu quarto e ela pegou uma coisa na mão e eu fui em direção a minha malinha de emergência que eu guardava em sua casa.
      - A sua bolsa está no armário, minha mãe arrumou umas coisas por aqui.
      - Valeu Trish. – Abri o armário, peguei a bolsa e dentro estava uma blusa limpinha. Botei dentro de minha mochila, no casa de precisar ficar mais tempo do que esperado no hospital e a fechei. Olhei para Trish, ela estava imprimindo alguns papéis. – O que isto que está imprimindo? – Eu disse apontando para as folhas que ela estava levando a bolsa.
      - Meu currículo. Podem precisar. – Ela guardou na bolsa e continuou. – Ah propósito, como foi sua aula de música hoje com o Austin?
      - Foi boa. Ele canta bem e até compomos uma música juntos. – Sorri com a lembrança de eu e ele na sala compondo juntos.
      - Achei que você estivesse gostando do Elliot?
      - Mas eu gosto dele.
      - Do Elliot ou do... Austin?
      - O Austin é um... Novo amigo. O Elliot já é alguém que conheço há mais tempo.
      - Ou eu estou louca ou eu vi o mesmo sorriso que você usava quando ganhava uma cesta de picles do Dallas, agora estampado em seu rosto.
      - Como assim? – A Trish revirou os olhos, pegou sua bolsa e as chaves que estavam em cima da sua escrivaninha e falou:
      - Deixa pra lá. Agora vamos, quero logo conseguir um emprego.
      - Para ser demitida logo?
      - Claro, quanto mais rápido contratada, mais rápido demitida. – Saímos do seu quarto e fomos em direção ao carro.
      O caminho foi calmo e curto, já que ficavam apenas seis quadras da casa da Trish, e não tinha tanta movimentação na rua quanto nos outros dias, o que foi uma baita sorte minha, comparado ao resto da manhã. Não queria preocupar meu pai com a história da carta, na verdade nunca contei a ele nada, mas e se eu contasse, será que ele saberia alguém próximo a ele que pudesse estar me pedido este dinheiro...
      - Ally, você está bem?
      - Oi. – A Trish sorriu e prosseguiu:
      - Chegamos. – Ela já havia estacionado o carro e estava tirando o cinto de segurança. Sai do carro, mas deixei minha mochila ali dentro.
      Chegamos à recepção e uma mulher rabugenta com cabelos grisalhos nos atendeu. Ela estava no telefone, com o que parecia uma amiga (se ela tiver alguma) e ficou zangada quando chamamos sua atenção. Ela me disse o quarto do meu pai e eu fui lá, enquanto a Trish disse que iria dar um jeito de conseguir um emprego.
      Abri a porta do quarto onde meu pai estava e ele me olhou feliz.
      - Querida, você veio!
      - Sim pai. – O olhei triste por ver seu machucado na cabeça e sua perna machucada, e acho que ele percebeu, pois me chamou para um abraço. – Pai... – Senti o nó se formando em minha garganta e ele falou:
      - Acalme-se, estou bem. Só um pouquinho machucado, mas vou melhorar. Ah propósito, como foi sua aula hoje?
      - Você vai receber alta hoje?
      - A enfermeira me disse para ficar mais uns três dias aqui para ver se não machuquei mesmo minhas costelas. – Olhei para ele assustado e ele veio com uma piadinha para tentar quebrar o clima. – Espero que não seja caro, não quero desperdiçar dinheiro, sendo que nem ganhei um pudim de lanche ainda. – Comecei a rir até alguém bater na porta.
      - Com licença, alguém falou pudim?
      - Como conseguiu o emprego tão rápido Trish?
      - É só você mentir dizendo que tem experiência que eles deixam você trabalhar. – Ela piscou para mim sorridente e continuou. – Ah, Sr. Dawson, aqui está o pudim que você falou.
      - Obrigada Trish. – Ele pegou o pudim em suas mãos e começou a comer satisfeito. – Querida, você não quer ir pra casa descansar, eu vou ficar bem aqui, principalmente que sua amiga vai ficar aqui. – Eu olhei para ele, relutante em ficar e a Trish disse:
      - Eu estou aqui Ally. Pode ir, sei que você tem um enorme trabalho a fazer e acho que posso dar conta. – Sorri para ela e a agradeci, dei outro abraço no meu pai e fui para casa. Fiquei satisfeita por não estar chovendo e fui andando até em casa até esbarrar em alguém. Era o Dallas.
      - Oi Ally.
      - Oi Dallas, queria mesmo falar com você.
      - Quer mais uma carona na minha moto? – Ele piscou para mim e sorriu maliciosamente.
      - Seu bobo. – Sorri também e depois respirei fundo para poder falar. – Quero que você me leve de novo sábado e fale com seu primo. Estou precisando do dinheiro.


POV Austin

      Cheguei a minha casa sorridente e vi dois carros na garagem. Meus pais! Uhuu! Ah (suspiro triste)... Meus pais... Quem eu quero enganar? Estou feliz que eles estejam em casa. Mas espera dois carros?
      - Mãe, pai? – Larguei a mochila no sofá e fui em direção a cozinha.
      - Querido, como foi sua aula hoje?
      - Boa. – Sorri e vi meu pai sentado com uma chave na mão e perguntei. – Ah propósito, por que tem dois carros na garagem? – Meu pai sorriu e se levantou para ficar junto a minha mãe.
      - Acho que você pode falar querida.
      - Não, fale você.
      - Tudo bem. O carro é seu filho.
      - SÉRIO? – Fiquei satisfeito e peguei a chave de sua mão.
      - Mas queremos que você tenha responsabilidade certo? Tínhamos medo de você perder o ônibus para escola e nós não estivéssemos aqui e resolvemos comprar para você.
      - Obrigada. – Os abracei, logo depois meu pai olhou seu relógio de pulso e falou meio espantado:
      - Nossa, passou tão rápido o tempo. Filho, temos que ir. Vamos ter uma viagem de dois dias, mas não se preocupe voltaremos logo. – Ele foi em direção à porta e minha mão me deu um beijinho na cabeça e falou:
      - Cuidado. E não se preocupe, preparei panquecas deliciosas, estão na geladeira. – Eu os acompanhei até a porta e esperei eles irem embora para eu poder dirigir um pouco.
      Entrei e comecei a andar pelas ruas de Miami, em direção à praia, onde eu queria ir para andar um pouco. Estacionei o carro e, vi duas pessoas particularmente conhecidas em uma banco... Era a Ally e o Dallas.
- Oi pessoal, o que fazem aqui? - A Ally sorriu para mim e falou:
- Passeando. - O Dallas botou uma mão no ombro da Ally e falou:
- Querida, eu sei que você não quer que ninguém saiba de nosso relacionamento, mas para ele acho que pode falar. - Ele piscou para ela, que apenas revirou os olhos rindo. - Brincadeira Austin, estávamos apenas conversando sobre alguns assuntos da aula. Quer se juntar a nós? 
- Não se preocupem, vim apenas passear um pouco com meu carro. 
- Eu vi o carro. Muito legal, o meu é parecido, é preto também. - Ele começou a rir e a Ally falou:
- Antes que vocês comecem a falar sobre carros, o que não é um assunto muito agradável para mim, que tal irmos tomar um sorvete?
- Claro, não quer se juntar mesmo Austin?
- Pode ser. - A Ally sorriu e disse:
- O poder do sorvete. 
E assim fomos até um carrinho de sorvete próximo, conversando como a cidade era maravilhosa.


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Notas finais do capítulo

Feliz Páscoa atrasado, que tenham se divertido com sua família e amigos e comido bastante chocolate ^^' e um Feliz 1º de Abril, que consigam fazer ótimas pegadinhas >.

Gostaram? Preciso melhorar alguma coisa? Cometem, por favor ^^

Ah propósito, assim que der, acho que vou postar o primeiro capítulo de outra fic que andei escrevendo.. Não sei se ficou boa, então vou aperfeiçoar um pouco mais até postar ;)

Vejo vocês na próxima... Beijos =D



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