Acaricio minha barriga. Este ato se tornou tão frequente no decorrer desses meses que as vezes nem sinto, mas é tão bom...Hoje é meu casamento, sim, meu casamento, faltam alguns minutos para começar a simples cerimónia. Optei pelo mais simples, vestido simples, decoração simples.

Grávida de sete meses ainda por cima de gêmeos, casar assim é loucura, minha barriga está enorme! Eu estava sentada esperando minha sogra e meu sogro virem me buscar, já que até pra levatar da cama eu precisava de ajuda. Logo eles já estavam me levantando na cama, e sem que eu percebesse a música estava começando e eu estava andando pelo jardim com o braço entrelaçado ao do meu sogro. Quando eu olhei para Peeta, a sensação foi das mais lindas, eu quis correr até seus braços, ele estava lindo com aquele sorriso bobo nos lábios não havia um resquício de arrependimento nas minhas escolhas.

***

– Realmente você se superou tia Effie.- eu disse a minha sogra que encarava sorridente o salão de festas. A cerimônia correu bem, meus filhos levaram as alianças enquanto eu controlava as lágrimas. Estavamos todos na cerimónia, eu não podia me esforçar muito, então tive minha dança com o Peeta e sentei, admirando os outros se acabando na pista de dança.

– Amor, vamos dançar um pouco, uma dança a mais não me fará mal.- eu disse já me apoiando na cadeira e me levantando.

– Tudo bem.- ele disse. Estanquei assim que Peeta se levantou, pois senti algo quente descer por minhas pernas.

– Peeta querido.- chamei-o.

– Sim amor.

– Temos que ir pro hospital.- falei sorrindo forçado.

– Ãh por que?

– Hope e Faith querem vir ao mundo.- ele congelou e eu me estressei.- VAMOS LOGO!!!-uma contração veio e eu berrei atraindo a atenção de todos.

– Gente a festa acabou é a hora dos bebês!!!- e assim eu finalmente fui levada ao hospital.

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– Muito bem amor, você está indo muito bem.- Peeta disse quando eu fiz força mais uma vez. Segurei sua mão com forças quando a contração seguinte veio, mas ele não parecia ligar. Puxei o ar com força e impurrei. A dor que veio parecia que estava me rasgando no meio. Mas então o alívio Faith havia nascido. Eu sabia que era ela porque era a que mais mexia. Seu choro era música para os meus ouvidos, me senti finalmente feliz e completa.

Mais ainda não havia acabado mal hoje olhei minha Faith e eu já tive o que fazer força para botar Hope no mundo. Para meu alívio Hope colaborou e saiu com mais facilidade.

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Minhas meninas agora descansavam em meus braços. Tê-las comigo era reconfortante porém assustador, na minha barriga ainda podia protegê- las mas agora estavam a mercê do mundo.

– elas são as bebês mais lindas do mundo com seus pezinhos gordinhos, da vontade de morder.- disse Peeta olhando para as meninas. Ele carregava um sorriso tão bobo nos lábios é impossível dizer o tamanho da felicidade dele.

– eu sei eu sei, no dia do nosso casamento vocês resolvem se antecipar.- eu disse olhando para a Hope que estava me olhando com seusa lindos olhos azuis. Ela era idêntica a irmã, a única diferença erqm os olhos, Hope tinha olhos azuis e cabelos castanhos, mas uma personalidade bem Peeta, devido a sua calma e doçura, ja Faith tinha olhos cinzas e os cabelos castanhos também, mas a personalidade era toda minha, brigona e decidida, mas totalmente mole por dentro principalmente com Peeta.- ai ai crianças bem vindas mundo.

Epílogo

2 anos depois...

– Faith larga o cabelo do seu primo agora!- falhei com minha menina pela terceira vez no dia. Com apenas dois anos Faith era a mais levada de todas com sseus cabelos na altura do ombro abrindo para o loiro ela corria pela casa fazendo suas traquinagens. Enquanto Hope sentava e brincava com susaa bonecas, Faith simplismente arrancava a cabeça das suas. Era isso que eu mais amava nas duas, elas podiam ser parecidas nas aparência, mas no jeito, elas eram totalmente diferentes. Hope era calma e docel, já a Faith, era forte e mandona, mas eram minhas loirinhas.

Hoje era um almoço em família aqui em Casa, todos estavam aqui. Tio Hay, tia Effie, Coin, Johanna... E o resto do povo. Dois anos se passaram muita coisa aconteceu nesse meio tempo, como por exemplo a gravidez inesperada de minha amiga Annie, o pequeno Denny era um amor de criança, e também muito bonito, mistura perfeita do Finnick e Annie.

Também tivemos o tão esperado casamento de Madge que foi dois meses apoos o meu, e que nos rendeu na bela barriga de sete meses da minha amiga, ela espera ansiosamente um meninão. Já a Clove e o Cato em as de suas viagens conheceram a pequena Demétria, de sete anos, que é uma pequena miniatura da Clove, com muito esforço conseguiram a Guarda da pequena Demi. Agora todos estavam felizes principalmente agora que Finnick anunciou o noivado com a Annie, mas agora era a minha vez de dar uma notícia.

Todos estávamos sentados a mesa, estávamos só conversando, pois já havíamos comido. Minha mais velha estava sentada no colo do pai e conversando sobre algo que eu não consigo ouvir, mesmo com nove anos e crescendo, ela sempre será minhá bebezinha. Meu único menino com seus belos quatro anos, estava conversando com o avô que ouvia atentamente tudo que ele dizia, meu pequeno homenzinho. Minhas cápsulas bbrincavam junto com outros meninos e meninas que tinham ali, Faith parecia ter um negócio com o cabelo do seu primo Sam, e Hope gostava de apertar as bochechas gordinhas de Dany de apenas nove meses.

E ainda tinha meu marido, que estava como eu, só sorrisos com a bela família que tinha. Acho que mesmo depois de anos eu continuarei a amar Peeta como quando eramos duas crianças de doze anos. Ele não é só meu marido ou amante, ele é meu melhor amigo, meu confidente, que eu posso contar qualquer coisa, que eu posso confiar. E eu o amo ainda mais por confiar nele.

– Família e amigos, quero dar uma notícia a todos.- todos me olharam ate as crianças.- Bem, Vamos ter mais uma prole, estou grávida!- a gritaria foi geral, todos estavam felizes, Peeta então, esse nem se fala. Me beijou abraçou, rodopiou. Quase me esmagou de carinho.

Issó me faz pensar, agora eu vejo que no fim todos erros, aqueles que eu tanto me arrependia, no fim me trouxeram até aqui, por que no fim os erros são os que nos levam até o futuro, eles nos fasem crescer e amadurecer. Mas só pra ter uma frase de efeito no final desse meu "diário". Talvez erros não sejam erros, talvez só sejam os acertos desfarçados de erros, afinal Confie Em Mim quando digo que no final vai dar certo.

Apenas...só...Confie Em Mim.

Não é um fim, é somente um...ATÉ LOGO!