- A-Alfred...

- desculpe, Arthur...sei o quando isso dói...

Alfred, levantou-se da cama, vestiu-se e foi para á sala.

- é melhor você levantar, Arthur ..já está na hora do almoço...

Arthur, muito suado e cansando, levantou-se e vestiu-se. o corpo doía  não pelo ocorrido e sim, pela fome.

- o que vai ter de almoço??

- não sei... o que você quer?

- carne.

- mas...estamos em quaresma!!

- você não quer me dar carne?

os olhos de Arthur brilhavam em vermelho.

- não posso te dar carne! é contra as regras da igreja!

- mas, eu quero carne! estou com muita fome! de-me carne!

- não posso!

Arthur, abaixou á cabeça mas continuou á olhar Alfred.

- na sua cozinha... não tem carne?

- não tem, você sabe que eu não como carne em quaresma...

- você mentiu.

- menti o que?

- mentiu quando disse que não tinha carne na sua cozinha...

Alfred se assustou. será que Arthur falava... da carne do corpo de Alfred?

- prove que á carne.

- na sua geladeira, na parte do congelador, há carne de boi.

- c-como você sabe?

- eu tenho fome. muita fome. sinto muito o cheiro da carne. eu quero a carne!

- eu não vou te dar carne.

Arthur estava se tornando assustador.

até que ele se virou e foi embora.

- Alfred .. muito obrigado... apenas por me receber em sua casa, eu te amo...