The Calm Before The Storm escrita por Bia Benson


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

E aqui estou eu de novo!! hahahah me pediram sequência para Only Hope, então decidi fazer uma sequência de Learning To Be Strong. Entendem a lógica, ne? Hahaha
Bem, não é preciso ler a história original para entender essa, mas sintam-se a vontade para lerem, haha, apenas saibam que Henry é o filhinho do casal mais fofo que existe!! Para aqueles que não captaram, estou falando de Bensler.
GabyBenson, aqui vai coisa feia (minha feia, só minha)
Enjoy people *-*



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    Fazia oito anos desde que o furacão Sandy marcara a vida de Olivia. Fazia oito anos desde que Elliot, agora seu marido, salvara sua vida. E não poderia estar mais feliz ao lado de seu filho de agora seis anos de idade e do homem que a amava tanto.

Não havia sensação melhor do que acordar nos braços de Elliot. Sentia-se amada pela primeira vez em sua vida. Ainda trabalhava para a unidade de vítimas especiais, claro. Sua vida era ajudar a vítimas a recuperarem-se de seus ataques, sem contar a felicidade de toda vez que um estuprador ou um pedófilo estava atrás das grades.

Sentiu Elliot passar seus braços ao seu redor "Bom dia, Beauty"

Olivia olhou para os olhos cor de gelo de seu marido "Hey handsome"

Elliot começou a beija-la ternamente, passando suas mãos por todo seu corpo. Olivia gemia entre seus lábios, sentindo-se cada vez mais excitada "Oh big boy, não comece algo que você não pode terminar" ela murmurou, referindo-se ao fato de que logo Henry estaria acordado para ir para a escola.

"Junta-se a mim a um banho?" ele a tentou, falando em seu ouvido, o que causou Olivia a arrepiar-se toda. Elliot pegou-a em seus braços e levou-a para dentro do banheiro, logo ambos estando dentro do chuveiro, onde Elliot a levava a loucura.

"Babe, you feel so good!" Elliot gemeu, enquanto a penetrava rapidamente.

"Oh El, mais rápido! Ohh!" ela praticamente gritou "I'm so close!" exaltou.

Uma vez que ambos atingiram seus orgasmos, Elliot apenas a segurou debaixo da água escaldante, apenas aproveitando a proximidade com sua esposa "Henry provavelmente já esta acordado a essa hora" disse Olivia.

"Você quer que eu vá vê-lo?" questionou Elliot.

"Não, não, eu vou" sorriu, e com um último beijo, saiu para fora do banho.

Depois que já tinha se vestido e arrumado seu cabelo, dirigiu-se para o quarto de seu filho, quem ainda dormia pacificamente. Olivia sorriu com a figura adormecida da criança. Depois de pegar alguns dos brinquedos jogados no chão e pô-los em seus devidos lugares, caminhou até sua cama para acorda-lo "Henry, docinho, vamos acordar" disse gentilmente.

"Posso faltar aula hoje?" Henry murmurou, sem sequer abrir seus olhos.

Olivia riu "Você sabe que não. Levante, se não se atrasará"

Depois de resmungar um pouco, levantou-se e começou a arrumar-se, enquanto Olivia foi para a cozinha providenciar o café da manhã. Ovos e bacon, como seus homens gostavam para essa refeição.

Assim que os três estavam reunidos , Henry continuou a perguntar: "Por que não posso faltar aula hoje, mamãe?"

"Você não quer aprender coisas novas e encontrar seus amigos não?" questionou Olivia.

"Sim, mas eu quero dormir"

"Então pense, se você ficar doente, não poderá faltar porque já faltara hoje. E quanto você esta dodói tudo que quer não é ficar na cama?"

Henry não respondeu nada e apenas voltou a comer. Elliot apenas assistiu a cena a sua frente. Adorava Olivia como mãe, apenas ela conseguiria convencer uma criança a algo sem sequer levantar sua voz. Ela simplesmente era uma mãe maravilhosa!"

"Você quer que eu peque Henry hoje?" questionou Elliot.

"Você poderia fazer isso por mim? Nós estamos procurando por um assassino em série e nem era suposto eu estar aqui" disse Olivia.

"Cragen deixou você passar a noite em casa?" Elliot perguntou e Olivia balançou a cabeça.

Ele não podia ajudar mas rir "O que? Por que você esta rindo?" indagou Olivia.

"Ele deu folga a alguém mais?"

"Eu não sei, acho que não. Qual seu ponto, El?"

"Meu ponto é que você é sua preferida"

"O que?!" ela praticamente gritou "Isso não é verdade!"

"Vamos, Liv! Você sempre foi! Sempre foi a filhinha mimada do capitão!"

Olivia começara a ficar rubicunda "That is so not true!"

"Ok, ok, então me diga, quem anunciou a morte de sua mãe?"

"Cragen, mas-"

"Quem ficou ao lado anos atrás quando perdeu seus rins quando sua morte foi anunciada, antes de salvar sua vida?"

"Ok, eu vejo seu ponto. E nesse dia, foi apenas porque eu não queria passar minhas últimas horas de vida sozinha e pedi para ele ficar comigo!"

"De qualquer jeito, ele ficou, não ficou?"

"Sim. Mas não significa que seja sua 'filhinha mimada' "

"Ta, sei" bufou ele.

"Papai" a criança falou depois de um tempo.

"Você salvou a vida da mamãe?"

"Sim" Elliot sorriu "Foi assim que ficamos juntos"

"Como?" o menino perguntou curioso.

Elliot olhou para Olivia, pedindo para contar-lhe, e ela assentiu com a cabeça. Sabia que sua esposa não se sentia confortável contando sobre o que passou naqueles dias, por mais que lhe dissesse que não havia nada para se envergonhar. "Você já estudou na escola sobre o furacão Sandy?"

"Sim, nós aprendemos sobre a destruição que foi causada em New York e quantas pessoas pessoas foram machucadas ou mortas" respondeu Henry.

"Bem, sua mãe foi uma das vítimas desse furacão"

"Foi? O que aconteceu, mamãe?" perguntou a criança.

"Digamos que uma árvore caiu sobre mim" Olivia respondeu.

"Uma árvore? Como?"

"Henry, sua mãe é uma pessoa muito, mas muito teimosa. Ela ousou sair da delegacia no meio de uma tempestade e o vento derrubou uma árvore, que consequentemente caiu sobre sua mãe"

"E você a ajudou a sair de debaixo da árvore?"

"Não, os bombeiros a tiraram de lá. Mas descobriram que um de seus órgãos parou de funcionar"

"Que órgão?"

"O rim, o órgão responsável pela urina"

O garoto assentiu com a cabeça e esperou por seu pai lhe contar sobre como salvou a vida de sua mãe "E como esse órgão não funcionava mais, sua mamãe precisava fazer um tratamento, até que um rim estivesse disponível para ela. Mas, acontece que os tratamentos não funcionaram, e sua mãe começou a morrer. Ela tinha apenas algumas horas de vida. E como disse anteriormente, ela é uma pessoa muito, mas muito teimosa, e não me contou sobre o que acontecerá quando nos encontramos e-"

"Com licença" interrompeu Olivia "Eu te contei sobre o que aconteceu sim senhor" então olhou para seu filho "Henry, docinho, seu pai também é muito teimoso, porque ele se recusou a acreditar que aquilo realmente aconteceu."

"Mas não sou tão teimoso quando você" ele murmurou, e Henry começou a rir.

"O que? Henry, não acredite em uma palavra que seu pai esta dizendo, ele acordou meio lelé da cuca hoje" Olivia respondeu, fazendo círculos ao redor de sua cabeça.

"Hahaha, estou morrendo de rir Olivia Benson. Eu sou o lelé da cuca dessa casa?"

Neste momento, Henry dava gargalhadas "Sim, você é o lelé da cuca daqui. Quer saber? Eu terminarei de contar o que aconteceu"

E Olivia terminou de contar a história detalhadamente "Então papai salvou sua vida?"

"Sim, ele é meu herói" Olivia respondeu sorrindo, então plantando um beijo longo e intenso, causando Henry para olhar com nojo para eles. Ambos riram e Olivia olhou para seu relógio de pulso "Deus, nós vamos chegar atrasados. Henry, dê adeus ao seu pai e pegue suas coisas para irmos"

"Ok. Bye daddy" disse depois de dar um beijo em sua bochecha.

"Adeus campeão" disse, antes que a criança saísse totalmente da cozinha "E você," disse referindo-se a Olivia que agora estava em pé ao seu lado "Be safe"

Olivia sorriu, então beijando-o novamente "I always am"


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Notas finais do capítulo

Sim, smutizinho aí, lol. Não consegui resistir!
Mas voltando para o que interessa, gostaram? Lembrem-se que reviews me fazem atualizar mais rápido haha, apenas um pequeno lembrete =)