The Legend Mahö escrita por PedroRitcher


Capítulo 47
Ichiro e seu relógio.


Notas iniciais do capítulo

Ichiro e Fuya vão em uma missão para prender um bandido que roubou várias jóias da loja do Reino Light. A dupla é muito boa em si, tendo poderes que combinam. Ichiro ganha uma grande recompensa, e uma grande lição é passada.



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 Homenagem aos grandes sábios

"Na minha vida tudo acontece, mas quanto mas agente rala, mas agente cresce..."
                               Homenagem á Charlie Brown

               

— Aaah! – Exclamou Fuya, gritando e se arranhando no chão. Uma espécie de aura saiu da mesma, e se desmanchou no céu. Juntamente com a de Mars.

— O que foi isso!? – Exclamou Ichiro.

— Irei mostrar a vocês o que foi isso. – Mascarado apareceu das sombras, com um tom ofegante.

— Embora eu só tenha alguns minutos, já que Anctônio foi morto. – Mascarado afirmou.

# FLASHBLACK’S #

Capítulo 29

>> As memórias de Fuya foram benéficas, graças á ele, tenho todos os que estão seguindo-nos exatamente agora.. <

>> Não posso começar logo após de sair do edifício, um clone meu também não deve deixar que está tão demorado assim, meu clone irá para a guilda, enquanto ficarei a madrugada executando o segundo julgamento, os clones disfarçados com minha aura pelos suspeitos, assim, não ficará tão óbvio que sou eu. Caso contrário, se só o agente que está me seguindo, fosse morto.. ficaria logicamente que sou eu, porém, minha inteligência e dedução preposuciva é bem mais evoluída. <

 

Capítulo 30

– Shiroi ! – Fuya gritou, lágrimas saíram de seus olhos.

Parte Totalyc. - Cathedral

— Archan tem tudo que é preciso.. mas não, seria muito evidente se fosse alguém distante ou até mesmo da própria Cathedral que fosse me ajudar. Será que ele ainda tem aquela máscara de dupla forma? – Anctônio se perguntava, andando de um lado para o outro.

Capítulo 23

— Ah sim, eu conheço uma pessoa da shichibukai.. essa pessoa já me ajudou bastante! – Exclamou Fuya.

Capítulo 22

— Não sei Hijima, acho que algo no futuro irá fazer com que eu não seja mas eu.. eu não sei o que é. – Fuya estava meio abatida.

Capítulo 26/27

— Então quer dizer, que já há uma profecia que vai marcar o futuro!? – Indagou-se, Shinma.

— A rua da profecia que ele cita, suponho que seja a Terra. – deduziu Shy.

Capítulo 33

Lit 5. : Aqueles que tem uma conexão espiritual maior, não serão mortos.

– Cara, eu acho eu vou dormir depois destes eventos.. – Anctônio subiu as escadas, indo na direção de SEU QUARTO e se jogando na cama, abrindo o livro e vendo que não achava o nome TM.

Quarto de Anctônio = dentro da guilda. Só podia ser alguém da guilda, certamente.

– Ou melhor.. Köden ? devo chama-lo como ? – tal andou até anctônio, ficando a sua frente. Vestia uma jaqueta branca típica de cientista que batia em seus joelhos, mais não literalmente, a jaqueta não tinha manga, e a blusa que ele vestia também não, a blusa era azul com protetor de peitoral cinza, com um cinto negro com alguns bolsos na cintura, e as calças roxas folgadas.

Capítulo 21

— Sempre quis ser tipo.. um cientista secreto! Soube que um cientista consegue fazer uma máscara que realiza desejos. – Comentou Fuya, que conversava com Hijima.

# FIM DOS FLASHBLACKS #

— Resumindo.. Fuya sou eu. – Mascarado revelou.

— I.. impossível!.. Se Fuya é você.. como ela está desmaiado e você está aí? – Shiroi indignou-se.

— É por isso que eu falei que tinha poucos minutos. – Mascarado respondeu.

# FLASHBLACK #

— Devo fazer isso. – Fuya estava em seu quarto, em sua cama com seu pijama rosa, e com seu cabelo prendido em um rabo de cavalo, com uma xuxinha. Pegou a máscara da gaveta que tinha perto, de uma televisãozinha pequenina, mágica. E a colocou sobre o rosto, rapidamente virando um adolescente de cabelos loiros com uma espécie de típico – cientista, com calças roxas folgadas e um cinto negro. (Foto do mascarado, bakugan.)

— Argh, que lixo. – Mascarado materializou em suas mãos um livro e uma caneta meio esquelética, um boneco – urso de pelúcia começou a sofrer uma espécie de mutação, ficando azul e logo se ampliando e expandindo, virando um monstro esquelético. ( O Red.)

—-- Dois dias depois –

— Parece que temos um evento marcante no dia 13. – Uma voz meio esquelética e velha saía da máscara.

— Use a máscara, você sabe que tem que me usar, para te poder. – a voz continuava a sair, atraindo Fuya cada vez mais.

— Não.. tenho que fazer a investigação com Hijima, droga! – Fuya exclamou, perto de colocar a mão na maçaneta para abrir a porta, mas era atraída fortemente pela máscara.

— Você vai poder fazer isso. Mas antes, temos um evento á fazer, garota. Francamente, você prefere ir com uma mortal inútil ou ir com um grande ceifador, um grande shinigami!? – A máscara gritou, dessa vez.

— Ir com uma mortal inútil é melhor do que servir um criminoso. – Fuya assentiu.

— Olha, se você fizer isso, eu posso te contar um segredinho.. de quem o Orfeo gosta. – Mascarado guinou. Fuya virou o rosto rapidamente e pegou a máscara, colocando-a e virando o mesmo adolescente – do mal de sempre, com o livro e caneta em mãos, o urso de pelúcia já se transformou no Red, o monstro acompanhante.

—- dia 14 –

— Eu matei uma pessoa importante, máscara idiota! Você não sabe o que é matar? Sua consciência não fica pesada? – Fuya gritava.

— Não, porquê o meu espírito de shinigami foi selado aqui, me enviando para essa missão, pelo carinha da nova lua. – Comentou a voz, que vinha da máscara.

— Você é maluco. Matamos o.. TPM? – Fuya se embolou.

— É TM, o Tretano Murgott. – A máscara corrigiu.

— Que seja. Você depende apenas desse caderno e desse livro, mascarado? – Fuya interrogou-o.

— Não, eu tenho várias habilidades.. mas nesse caso, tenho que usar essas ferramentas. – Explicou, a máscara.

# FIM DO FLASHBLACK #

— Bom, eu tenho que ir. Qualquer coisa, estarei na máscara.. – A aura de mascarado sumiu rapidamente. Fuya conseguiu acordar.

— Hãm? – Fuya estava abrindo os olhos. Quando foi pega por Orfeo, e levou um grande beijo na boca.

E acordou.

— Háááá! – Fuya acordou aos gritos.

— Fuya, você está bem! – Shiroi abraçou-a fortemente.

— E deveria, né? – Fuya perguntou, inocentemente.

— Bom.. Fuya não levará o risco de ir para prisão, porque ela foi manipulada por energias desconhecidas. – O ministro alertou.

— E meus pensames.. – TM foi a Jiji, dando-o as mãos, comprimentando-o.

— Sim.. Anctônio era um bom.. membro. – Jiji afirmou.

— Certo.. depois disso, acho que ir para o treino seria bom.. – Ichiro afirmou.

— Vamos.. voltar. – Jiji comandou. O povo da guilda estava meio – triste, mas a ansiedade de treinar já os salvava. Todos estavam abalados..

—-- Alguns horas e um dia depois de tudo isso ---

— Hoje é o dia de eu realizar minha missão. – Ichiro comentou. Já estava melhor, com o treinamento, disfarçou para não ficar triste com a morte de um dos membros da guilda.

É, a morte de Anctônio e a descoberta de que ele seja Köden, não foi fácil pra ninguém. Mas todos decidiram caminhar em frente, com a ajuda de Shy e Scarlet.

— Vamos Fuya! Temos uma missão á fazer! – Exclamou Ichiro, convencido.

— Certo.. já estou pronta! – Fuya já estava com sua mini – bolsa, com alguns livros de magia dentro.

Ambos correram, passando o portão de madeira e abrindo o portão de ferro do pátio, saindo pela rua e indo em direção á colinas do reino Light.

—- Colinas do Reino Light –

O cenário era coberto por névoa, névoa e névoa. Pedras para tudo quanto é lado, e o chão era de pedra também. Meio rachado e com algumas plantas, formando que o lugar era abandonado já tem um bom tempo. Sim, o Reino Light é gigantesco e tem várias partes. Assim como todo o reino, são divididos em 5 ; Parte Normal – Parte Desconhecida – Parte Escura – Parte do Governo – Parte seiláoquê.

— O que a gente veio fazer aqui mesmo? – Interrogou Fuya, em meio á névoa.

— Prender um bandido que está roubando joias de uma loja do reino, e escondendo nessa caverna aqui.  – Ichiro afirmou.

— Ah.. certo. Žibintų auto! – Exclamou Fuya, fazendo uma espécie de chamas roxas se produzirem na sua frente, sempre em um centímetro de segurança para que não pegue em Fuya. Brilhando no meio daquela névoa, uma boa magia para se usar.

— Isso, muito bom. – Ichiro guinou. Explorando mais a colina, viram uma espécie de buraco e viram um homem passando rapidamente.

— É ele! – Exclamou Ichiro, rapidamente formando uma espécie de punho-inglês-gigante de madeira e indo contra o chão, quebrando-o. Após isso, pulou rapidamente, puxando Fuya.

— Moku Ryuu : Moku Ken –

— Aah! – Gritou Fuya, ao cair. Porém, caiu um pouco desprevenida e se machucou um pouco. E Ichiro, pelo contrário, caiu com agilidade suprema, dando uma mortal e indo atrás do homem.

— Ei! Me espera! – Exclamou Fuya, se levantando e correndo atrás de Ichiro.

O bandido tinha uma espécie de traje. (Foto ; X – jovens titãs. Ah é, hoje vou estar postando aqui as versões habbo de um monte de personagem.)

—  Nunca vai me pegar. – Uma voz eletrônica saía da máscara do bandido.

— Não? Olha pra frente. – Ichiro deu um sorriso. O bandido olhou para frente e se deparou com uma enorme árvore.

— ! – O bandido só teve tempo de pensar um pouco, levando uma super chicoteada de um galho da árvore, voando para cima.

— Aaah! Ele vai cair em cima de mim! – Fuya exclamou.

— Não! – Fuya rapidamente pegou seu livro, rapidamente lendo-o.

Gedou Kanshin! – Exclamou Fuya, rapidamente da terra, uma espécie de estátua gigante saiu, com os dois olhos flamejantes, vermelhos como chamas do inferno. Seus braços eram flexíveis e ágeis (foto dos braços do Muu, pode ser o Muu, só que gigante. Muu – Naruto Shipp.) e eram cobertos por várias rachaduras, como se fosse uma estátua velha. Em sua cabeça, tinha uma venda negra cobrindo seus olhos, e tinha três caudas localizadas na parte traseira.  Suas pernas eram esticadas e flexíveis também, cobertas por rachaduras de estátua antiga, típico. As duas caudas não eram de material “sólido”, por assim dizer, e eram cobertas de pelo vermelho – laranja, como se fossem vivas.

— Vamos nessa! – Fuya pulou da cauda gigante da estátua até a cabeça do mesmo. A estátua rugiu, abrindo sua boca e mostrando vários dentes. E concentrando uma espécie de energia a frente da mesma, formando três esferas de energia. Fuya parecia ficar com a respiração ofegante, e sua aura mágica se movia muito, por gastar muita magia no golpe.

— Ichiro, por favor, ganhe tempo! – Exclamou Fuya.

— Claro! – Ichiro rapidamente foi na direção do bandido mascarado, trocando vários golpes ágeis como chutes, socos, golpes de karatê e outras coisas. Ichiro deu uma pequena rasteira sobre o bandido, que deu uma mortal no ar e desviou, e ao cair em pé, girou ainda no ar, batendo com o pé na face de Ichiro, o fazendo voar.

— Você é muito fraco. Sequer me fez um arranhão. – O bandido debochou de Ichiro, dando algumas risadinhas.

— E quem disse que era pra te arranhar? Hihihi.. – Ichiro fez uma cara de deboche também, fazendo vários gestos de mão. Da terra, saiu espécie de raízes que começaram a formar uma gaiola, de madeira refinada. Os pés do bandido ficaram presos nas raízes, além de estar dentro da gaiola.

— Moku Ryuu : Tögoko Suru –

— O-o quê!? – o bandido gaguejou, de medo.

— Astalavista, baby. – Fuya fez uma cara zombativa, rapidamente liberando os canhões com um estalo de dedos.

— Daburukyanon-hō –

As esferas de energia foram liberadas, e quando se impactaram a gaiola, tomaram formas de canhões que em breve, explodiram em um impacto gigante que quase devastou todo o corredor da caverna.

— Nunca conseguirão pegar-me! – o bandido, de alguma forma, ainda vivo, pegou de seu cinto de utilidades, espécie de shurikens, sem pontas, e avermelhadas. Lançou contra a dupla, as shurikens explodiram como se fossem bombas de fumaça.

— Vou trancafiar a área das joias..! – pensou alto, o tal bandido.

— Atrás dele! Ele vai para o lugar onde estão as joias! – Ichiro exclamou, gritando para Fuya.

— Ah, certo! – Raciocinou Fuya.

— Sebast-, quer dizer, Kanshin, eu ordeno, corra atrás dele! – Fuya comandou. A enorme estátua antiga rapidamente correu na direção do bandido, e como era gigante, era até meio que fácil pegar o tal.

— Ele não vai muito longe. – Ichiro deu um sorriso, rapidamente botando as mãos no chão, formando uma espécie de raiz – carreta de madeira, Ichiro subiu em cima da mesma, e com o impulso da tal, correu em direção do bandido.

— Moku Ryuu ; Mökö –

— Fuya, vou tentar acerta-lo! – Guinou Ichiro.

— Olha, até mesmo pro meu sebby, quer dizer, kanshin gigante, ele corre muito rápido. – Afirmou a garota.

— Não se preocupe. – Ichiro rapidamente fez gestos de mãos, e da parede começaram a brotar raízes, e várias plantas. Que começaram á “cuspir” várias bombas – sementes de fumaça venenosa, além de serem espinhosas, contra o bandido, de forma lateral.

— Moku Ryuu ; Uchiwasaido Tensei –

— Droga! – o bandido rapidamente deu várias mortais flexíveis sobre o ar, e começou a rebater as bombas – sementes com uma espécie de bastão – espada de metal que tinha, que ficava maior á partir que tirava alguns “parafusos” que tinha no mesmo.

— Cara, ele é bom! – deduziu Ichiro.

— é verdade.. – Fuya se sentiu triste, pensando que não ia completar a missão.

— Agora, vá, tornado que brilha aos céus! – Fuya rapidamente pegou seu livro de magias, com um sorriso confiante sobre o rosto. Um tornado azul de magia e ar começou na frente do bandido, o sugando e começando-o a tirar seu ar, e o rodando para um lado e pro outro, triturando seu traje.

— Geword Magiese –

— Deu certo! – Fuya sorriu.

— Não entendi o porquê da frase.. mas ok. – Afirmou Ichiro.

Rapidamente, ao correrem por quase todo o corredor subterrâneo da caverna, avistaram uma espécie de caminho – aberto, quase formando um buraco, com vários materiais brilhosos formando um brilho intenso vindo de lá.

— O local dos diamantes! – Exclamou Fuya. O tornado e a estátua desapareceram, e o bandido caiu no chão meio tonto. @_@

— Você perdeu, bandidinho de primeira categoria. – Ichiro rapidamente fez sobre suas mãos, algemas de madeira refinada e as colocou sobre a mão do bandido, que estava tonto.

Fuya pegou seu observador mágico e contatou a polícia do reino, que brevemente chegou. Com uma espécie de viatura aérea, aprendendo os objetos valiosos. Ichiro se deparou com um relógio meio dourado e meio preto, e o pegou. Com vontade de não da-lo para a polícia. A polícia viu e deu um sorriso.

— Pode ficar, pode ser uma das recompensas da missão. – Afirmou o policial.

— Obrigado! – Exclamou Ichiro, pondo o relógio.

— Ele é bem.. legal. – Ichiro afirmou, saindo da colina com Fuya. O relógio é o tempo.. o relógio é tudo o que fazemos, é sempre o tempo que passa, e deixa com que as coisas mudem. O tempo pode ser ao seu favor, porque uma das coisas boas, é que o inimigo que você tem, sempre pode ir embora ou morrer. É tudo questão de tempo. Ichiro tem seu relógio, e é isso que ele quis ensinar. Além de ter ganho uma grande recompensa, a vida – relógio de Ichiro é justa e honesta. Uma dupla dinâmica, com um poder magnífico em suas missões.

— Jazz B.C

Por isso, o título. “Ichiro e seu Relógio.”


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Notas finais do capítulo

espero que gostem.



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