Hybrid Of The Hybrids escrita por july_hta66, JulieAlbano, Haverica


Capítulo 10
Capítulo IX - That Girl Is A God Damn Problem Final Part


Notas iniciais do capítulo

Olá de novo!
Mais um capítulo com muitas musiquinas nele,
mas tem um detalhe, o reprodutor da primeira música é diferente
então, as intruções para botar a música para tocar estão aqui nesse link: https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-prn2/1390625_472895062827795_83203844_n.jpg
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Espero que se divirta, e vejo você lá embaixo
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*Esse capítulo possui link(s) camuflado(s), podendo ser música(s) ou imagem(ns)*



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Juliana e Damon beberam do sangue de cada uma das meninas que zombaram do pobre garoto, mas a noite deles não ficou somente nisso. Eles beberam muito mais, hipnotizaram muito mais, não por fome ou insatisfação, mas pelo simples prazer do ato de poder fazê-lo. Juliana não ligava mais para nenhum critério de escolha

Quanto mais bebiam, mais energia e força absorviam. Juliana nunca tinha se sentido daquela forma antes, era puro frenesi, ela se sentia cheia de vida, como se por toda a sua vida de antes fosse apenas um filme em câmera lenta, onde naquela época ela estava mais morta do que agora. Ela não tinha dúvidas de que o vampirismo era maravilhoso, era melhor do que qualquer coisa que já tivesse imaginado, e estar vivendo tudo isso com Damon ao seu lado, parecia a descrição do Paraíso.

Eles já haviam perdido as contas de quantas pessoas haviam mordido, e não ligavam a mínima para isso.

Juliana dançava embaixo do globo de vidro com as mãos esticadas para cima, ela levantou a cabeça e começou a olhar para os braços, estava tão cheia de energia que ficou vidrada ao ter a ilusão de sentir as ondas-partículas das luzes tocarem em sua pele ao piscarem dos refletores atingindo a multidão, ela gargalhava e dançava.

Damon também se sentia como ela, era normal, eles estavam tecnicamente “bêbados” de sangue. Ele dançava ao redor dela, envolta de sua cintura, não havia ninguém que o fizesse soltá-la. Ele estava tão, mas tão orgulhoso de como ela estava se saindo “bem”; se aquilo que ele estava sentindo não era felicidade, então ele não saberia como descrever esse sentimento.

Juliana desceu seus braços e colocou suas mãos no rosto de Damon, ela puxou-o relativamente colocando a testa e o nariz dele colados nos dela, eles dançavam e riam, do nada Juliana começou a cantarolar um verso da música que estava tocando para ele:

Estou me sentindo elétrica esta noite, viajando pela costa a mais de 150 por hora. Tenho meu baby malvado agradavelmente ao meu lado, sei que se eu for, morrerei feliz esta noite. OH MEU DEUS, sinto isso no ar!... Querido, eu estou em chamas, sinto isso em todo lugar...

–... Nada mais me assusta! – Damon completou o verso junto com ela. E ela continuou sozinha ainda cantando para ele:

–... Eu só queria que você soubesse, que, baby, você é o melhor!– Os dois riram um pro outro e continuaram pulando, girando, e dançando juntos.

Eles pareciam dois loucos literalmente, mas estavam felizes demais para ligar para qualquer coisa.

[...]

Agora eles estavam novamente no salão lateral que era usado como deposito pelo bar do local, Damon mordia o pescoço de um rapaz, e Juliana sugava o pulso do mesmo rapaz, pelo menos, eles o hipnotizaram para não sentir dor.

Os dois pararam de sugá-lo antes que este estivesse fraco demais.

Agora saia. – Damon escondeu suas presas e hipnotizou o cara. Juliana ainda mantinha suas presas fora.

Ambos haviam sido bastante cuidadosas e não havia nenhum vestígio de sangue nas roupas deles, mas acidentalmente, um pouco de sangue tendia do canto da boca de Juliana e percorria a lateral de sua mandíbula quase alcançando o seu pescoço.

Damon notou isso, então ele chegou mais perto dela, puxou-a delicadamente para perto dele, e passou sua língua bem suavemente limpando o local num sentido de baixo para cima. Juliana surpresa, guardou suas presas, e começou inconscientemente a respirar de uma forma mais pesada, que ficava cada vez mais pesada enquanto Damon se afastava.

Os dois ficaram se encarando por alguns instantes, até que Juliana não aguentou. Ela avançou na direção de Damon, jogando-o contra a parede, que por sinal estava a cinco metros de distância deles, e começou a beijá-lo sem nenhum autocontrole.

Ela começou a desabotoar a camisa dele avidamente, mas não tinha paciência, dos seis botões, quatro ela acabou quebrando.

Damon não era o tipo de homem que se deixava ser guiado por muito tempo, e principalmente por uma principiante nesses assuntos. Em pouco tempo já era Juliana que estava sendo pressionada contra a parede pelo corpo dele.

Eles fizeram uma pequena pausa, mas olhavam um no fundo dos olhos do outro enquanto Damon retirava a blusa preta que Juliana vestia, revelando um sutiã tomara que caia também preto, e voltaram a se beijar voluptuosamente.

Juliana involuntariamente estava arranhando a nuca de Damon, quando ele decidiu começar a beijar seu pescoço; e foi descendo os beijos até o ventre dela, enquanto ele se ajoelhava para abrir os dois da calça dela, ela puxava os cabelos negros de Damon por entre seus dedos, que se tivesse prestado atenção veria que tinha arrancado alguns fios.

Botões abertos, Damon voltou a subir, beijando-a. Juliana sabia o que estava acontecendo, mas não lutava. Na verdade, Caroline já tinha a avisado, que com a ampliação dos sentidos e sentimentos graças a transformação, o seu desejo também aumentaria, Juliana só não imaginava que seria tão forte assim. Ela não queria parar.

Damon a pressionava contra a parede, ao mesmo tempo em que a dava suporte ao segurar as coxas dela ao da cintura dele. Eles se beijavam, mas não de uma forma romântica, parecia mais que eles iam se devorar.

Nenhum dos dois estava parecendo ligar para a atual virgindade de Juliana, e iriam até o fim se uma pessoa não tivesse entrado no depósito e pegado os dois no flagra por acidente.

– Wow!... Definitivamente este não é o banheiro. – Disse a voz familiar.

Os dois se soltaram como se tivessem sido acordados do tipo de sonho que não se quer acordar.

– Joshua?! – Juliana disse surpresa pegando sua blusa do chão para se cobrir.

Euzinha!... Arrh... Já disse quantas vezes que prefiro ser chamada de Pâmela?... Mas ora, ora, o que temos aqui!... O Bofe Graviola e sua Donzela Magia... Pelo visto, não tão donzela assim... – Disse Joshua.

– Como vai Joshua? – Damon tentava diminuir e o constrangimento, e também se posicionava atrás de Juliana, para poder esconder sua momentânea alteração na região sínfese-pubiana.

– Ah, eu vou bem! – O rapaz gay disse alegremente. – Nem vou perguntar de vocês... Estão melhor que eu, que vim pescar uns peixes-gatos e não me dei bem ainda... Urgh!... Eu pensava que lá na pista tava quente, mas Urgh!... – Joshua começou a se abanar. -... Vocês dois aqui dentro... Tá uns 2000 graus Celsius... O Sol tá perdendo para vocês... – Joshua se abanava ainda.

– Joshua! – Juliana disse sem graça.

– Liga não queridinha, não faz mal nenhum em pegar fogo... Eu seria o Tocha-Humana toda hora se seu boy fosse meu... – Disse Pâmela.

– É mais ele não é, e nem será, nunca! – Damon disse.

– Ui... Machão! – Disse Pâmela.

– Não é essa a questão... O problema é que ele já tem dona. – Disse Juliana.

– Por enquanto. – Joshua deu uma piscadinha saliente para Damon. Os três riram, Joshua era uma figura. – Bom... Já que eu quebrei mesmo o clima de vocês, que tal se juntarem a mim e as minhas bicha magia?

– Você quer, amor? – Damon perguntou.

– Não sei... E a sua camisa? – Juliana perguntou. Os únicos botões “fecháveis” eram os dois de baixo, onde ela nem tentara abrir.

– Iiih, queridinha!... Pode apostar que as minhas bicha não vão se incomodar nem um pouco para o seu bofe seminu... – Pâmela deu uma risadinha safada. Juliana riu também.

– Você se incomoda? – Ela perguntou para Damon. Ele, por sua vez, deu de ombros.

E eles passaram o resto da noite, acompanhados de Joshua e mais quatro amigos gays dele. Tudo o que fizeram foi dançar e se divertir com aquelas pessoas engraçadíssimas, e a única coisa que beberam foram drinques alcoólicos.

[...]

Joshua acabou bebendo além da conta, Damon e Juliana fizeram a gentileza de levá-lo para seu apartamento. Definitivamente a noite havia sido ótima para os dois, mas agora, sozinhos no carro, voltando para casa, Juliana começou a sentir um leve constrangimento, não parava de pensar no momento em que ela e Damon se agarraram na boate, então não conseguia encará-lo, logo olhava fixadamente para a janela.

Ela via árvores, estavam numa estrada cercada por uma floresta que conectava os dois polos de Mystic Falls. Damon quis quebrar o gelo, ele também estava meio constrangido, afinal ele também tinha saído do controle.

– Quer que eu te mostre como eu gosto de caçar quando eu estou entediado? – Ele perguntou.

– Quero! – Juliana se empolgou esquecendo-se de seu constrangimento.

– Pois bem. – Damon disse e fez uma manobra com o carro, adentrando na floresta, estava escondendo-o. Depois de escondido, ele saiu do carro e abriu a porta para a namorada sair também. -... Esse método é muito eficaz, deve ser bom usá-lo caso até você esteja fraca e não tenha bebido sangue por muito tempo...

Damon a guiou da mata até a estrada. Os dois não estavam mais entupidos de energia por causa do sangue, ou seja, não estavam mais embriagados por causa do sangue, o efeito já havia passado. Ele começou a explicar para ela.

– Você deita no meio da estrada, quando a pessoa do carro parar para te socorrer você atua um pouquinho e depois ataca... É simples! – Damon disse, eles já estavam na estrada. – Apresse-se já tem um carro vindo.

Damon correu com sua super velocidade e se escondeu atrás de uma árvore para observar. Juliana deitou-se no meio da estrada com os braços abertos, começou a olhar a estrelas e só esperou.

O carro estacionou.

– Oh Meu Deus! Você está bem? – Perguntou uma mulher ao ir ao socorro de Juliana.

– Na verdade não... - Juliana colocou seus cotovelos sobre o chão para se levantar. -... Eu acabei de perceber que não sei o nome de nenhuma constelação, perturbador, não é?

– O quê? É sério isso?! – A mulher que tinha se ajoelhado se levantava assim como a vampira.

– Muito sério! – Disse Juliana.

– Olha, eu acho que você deveria procurar ajuda. – Disse a mulher.

– Não, eu acho que VOCÊ deveria pedir ajuda. – Juliana avançou na mulher com sua velocidade anormal e fincou suas presas nela.

A motorista gritou de dor, mas Juliana não ligou. Até que ela ainda segurando a mulher firmemente parou de mordê-la, ela ia hipnotizá-la para não gritar, ou poderia chamar atenção de alguém, mesmo a estrada estando vazia.

Quando Juliana parou de mordê-la, antes de ser hipnotizada a mulher implorou:

– Por favor, não!... Minha filhinha... – A mulher apontou para o carro.

– O quê? – Juliana soltando a mulher, que fugiu em direção ao carro, ela e Damon escondido olharam para o interior do veículo e viram.

Havia uma garotinha de pouco menos de quatro anos no banco traseiro do carro olhando aterrorizada para Juliana e tudo o que ela estava fazendo com sua mãe.

A vampira paralisou, ficou tão culpada e assustada que não movia mais nenhum músculo.

– Droga! – Damon disse ao ver a situação.

Ele correu, claro que com sua velocidade sobrenatural, e alcançou a mãe antes que atingisse o carro.

Você chegará em casa, se limpará e não se lembrará de nada do que aconteceu, aqui. – Ele a hipnotizou e deu um pouco de seu sangue.

Damon foi até o carro, abriu a porta traseira esquerda, e a menininha assustada se contraiu na porta traseira direita tentando ficar longe do alcance dele.

– Olá garotinha, está tudo bem, não precisa ter medo... Você não se lembrará de nada do que você viu, e será uma boa menina pegando no sono agora. – Damon também hipnotizou a menininha.

A mulher entrou no carro e elas foram embora. Juliana continuou no mesmo lugar, paralisada e sem reação. Damon foi até ela e a abraçou.

– Eu sou um monstro? – Juliana levantou a cabeça para olhar para os olhos de Damon.

– Não, meu amor, não é... Você é o meu anjo... Não se culpe, você não fez por mal... – Damon beijou sua testa e afagou seu cabelo.

Depois disso, Damon tirou seu carro da floresta e a levou para casa (Gilbert), ele a consolou. Os dois ficaram conversando por bastante tempo, e Damon a convenceu de que ela não devia se sentir mal, fora uma fatalidade, ela só deveria tomar cuidado de agora em diante.

Mas Juliana ficou bastante impressionada com o pavor que viu no rosto daquela criancinha, ela nunca pensara na vida que alguém sequer teria medo dela e muito menos daquela forma. Ela não contou a Damon, mas prometeu a si mesma que não beberia direto da veia de ninguém nunca mais, seriam apenas bolsas de sangue de agora em diante.

Só tem uma coisa que ela não levou em consideração: nunca mais é muito tempo para um vampiro. E essa foi apenas a primeira prova para Juliana de que o vampirismo não é mesmo o “máximo”, como ela estava pensando.


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Notas finais do capítulo

Bom, bom, bom... Não desejarei Feliz Natal ainda, porque estou preparando mais um capítulo natalino pra postar..
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Postarei dia 24, será um "presente" para vocês, é o mínimo que posso fazer, por quem me suporta desde o primeiro capítulo e chegou até essa fase da história. :P
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Bye bye,
Beijinhos do Damon pra vcs



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