Until The End escrita por Lady Wolf


Capítulo 4
Aula de Poções!


Notas iniciais do capítulo

Capítulo enooorme, eu sei, gente. Sem avada please! Lá embaixo eu explico o por que desse tamanho todo ok. Até pipous!



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Entramos na sala sentamos na 1ª mesa. Logo chegaram Lílian e uma menina loira. Sentaram-se na mesma mesa que nós, eu fiquei entre Severus e Lily.

Os outros alunos foram chegando aos poucos e logo a sala já estava cheia. Alguns minutos se passaram e entrou um homem muito gordo, quase derrubando os ingredientes nas prateleiras. Tinha um bigode enorme e o excesso de pelos no rosto lhe faltava no topo da cabeça, estava quase careca. Tinha as bochechas rosadas e os poucos cabelos grisalhos. Era muito alto, porém parecia baixo, por causa de seu peso desproporcional.

—Olá! Bom dia! Meu nome é Horácio Slughorn e eu leciono Poções. Vocês são do primeiro ano, certo?! Bem, eu pretendo ter um ano tranquilo e sem imprevistos!—Seus pequenos olhinhos se apertaram por causa do sorriso que ele esboçava.

—Bem, vamos começar com uma simples poção Wiggenweld, alguém sabe me dizer qual a função dela?

Eu sabia a resposta, então levantei a mão.

—Senhorita...

—Russel, professor. Ela tem o poder que restaurar as forças de uma pessoa que esta demasiada fraca por estar doente, por ter se machucado ou simplesmente por estar muito cansado.

—Muito bom, é da Sonserina, certo? Creio que conheço seu pai, Camilo. – fiz que sim com a cabeça – Cinco pontos para a Sonserina! Alguns alunos bateram palmas, outros como Sirius e James vaiaram.

—Como vocês são novatos, acho que devo misturá-los um pouco. Ah, vejamos, vamos fazer o seguinte: O primeiro aluno da esquerda pra direita, de cada mesa, se junte com os outros dois primeiros das outras mesas, e assim os segundos e os terceiros, respectivamente. Compreenderam?

A turma disse que sim e nos dividimos. Eu fiquei com Remus Lupin e James Potter. Mas acho que tive mais sorte do que Severus, que ficou com Sirius e com a garota que Lily tinha me mostrado ser Patrícia Cromwell, ela era muito bonita e extremamente parecida com Charlote, tinha um ar de extrema arrogância e desinteresse.

Lílian, porém, tinha sido a mais sortuda, saíra com Pedro Pettigrew e com uma menina morena, se não me engano era Alice Morgan.

Começamos a preparar, a poção era de fato simples, rapidamente terminaríamos. Enquanto esmagávamos a moly, Lupin puxou conversa:

—Então, você é a famosa Elizabeth Russel, né?! Mandou ver com meu amigo aqui – Deu um tapa em James, um gesto peculiarmente parecido com o que ele tinha feito com Snape.

—É, hehe – Disse, muito sem graça – E você é?

                —Remus John Lupin, é um prazer. – Eu já sabia quem ele era, mas perguntei mesmo assim – Pode me chamar de Rem.

Fez-se mais alguns minutos de silêncio até que ele falou novamente:

                —Isso deve ser moleza pra você, né?

                —Anh, o quê? – Não fazia a mais remota ideia do que ele estava falando.

                —Ora, você é Elizabeth Russel, suponho que seja a filha de Camilo Russel. Teu pai é um mestre de Poções. Soube que estava trabalhando numa poção de Acônito. Ele deve ter te ensinado alguma coisa! – Eu não sei por que, mas uma parte minha ficou ofendida com esse comentário, porém, outra parte, uma parte maior tinha gostado do modo com que ele falara aquilo.

                —Eu nunca procurei saber muito sobre poções, mas alguns macetes ele me ensinou sim. Porém creio que não vou precisar usá-los por enquanto, essas poções são realmente simples.

                —Verdade. Hey, James, me passe o Ditamno cortado, por favor.

             Ele os entregou com um muxoxo. Eu e Lupin continuamos a conversar a respeito de feitiços. Alternávamos entre nós quem mexia a poção. Potter não prestava atenção, mas fazia tudo certinho.

Não demorou muito e a nossa ficou pronta. Logo em seguida os outros alunos foram terminando. O professor Slughorn percebeu que toda a turma já acabara foi conferir nossas poções. Como estávamos na frente, começou por nós.

Pegou uma concha do nosso caldeirão, cheirou, olhou bem e bebeu um gole.

—Excelente!!Muito bem! – exclamou o professor. Eu e Rem nos olhamos orgulhosos e assentimos para ele. Potter continuava indiferente. Passou então para a mesa de Charlote, que estava com um Sonserino e uma Grifinória.

Dessa vez ele não levou a poção à boca, apenas cheirou.

—Hum, ela está boa, porém você deve acrescentar a casca de Wiggentree apenas depois de ferver.

Charlote sorriu sem graça e os outros dois nem ligaram. Foi para a mesa de Lílian, repetiu o procedimento e disse: “Parabéns! Está ótima”!

Lílian esboçou um “obrigada”. Alice balançou a cabeça positivamente e Pedro continuou esquivo, olhando para os lados. Era engraçado o quanto ele parecia um rato.

Horácio seguiu pelas mesas, soltando um “muito bem” ou um “precisa melhorar” de vez em quando. Até que chegou finalmente à mesa de Snape. Patrícia e Sirius não demonstravam o menor interesse, e não faziam nenhum esforço para fingir que tinham ajudado. Black só parou de se exibir para ela por que o professor pigarreou.

—Bem meu rapaz, parece que você teve um pouco mais de trabalho por aqui. – disse olhando bondosamente para Severus e em seguida fulminando Sirius e Patrícia, depois voltando a Snape – qual seu nome, meu jovem?

—Severus Snape, senhor. – Disse cabisbaixo.

— Ora bem, vamos experimentar. Quando o professor levou a poção à boca meu primeiro pensamento foi: “Ferrou!”. Os olhos do professor semisserraram. Suas sobrancelhas arquearam e ele estava com uma expressão de surpresa. Previ o momento em que ele amaldiçoaria Severus.

—“PELAS BARBAS DE MERLIN!” – Snape se assustou com o grito do professor e ficou muito vermelho. – Nunca na vida eu vi uma Poção Wiggenweld tão boa! Meu rapaz você tem talento pra essas coisas! Já tinha preparado essa poção alguma vez antes?

—N-não senhor. – Snape corava ainda mais, e Sirius olhava para ele com ódio.

—Isso é realmente talento garoto, vejo que você vai se dar bem nas minhas aulas! Você é Sonserino, certo?! 20 pontos para Sonserina!!!

 A sala vibrou, com exceção de Patrícia, Potter e Sirius, todos batiam palmas para Sev.

—Então, como os senhores Snape, Potter, Lupin e Pettigrew, e as senhoritas Evans, Morgan, e Russel foram os únicos a conseguirem, como recompensa, estão liberados dos dois rolos de pergaminho a repeito do uso de Descurainia no preparo de poções que deverá ser entregue daqui a uma semana. Por hoje é só, estão liberados!!!

~"~

POV Snape

A aula de poções foi muito legal, eu tinha conseguido vinte pontos para minha casa, minha poção estava excelente, o professor me elogiou bastante e eu estava muito feliz, além de que estava livre da tarefa. Quando terminou a aula, eu já ia saindo, mas ouvi uma voz atrás de mim.

—Elizabeth Russel, James Potter, Severus Snape, por favor, aguardem um instante.

Esperamos a sala esvaziar, Lílian acenou para nós e saiu com Alice.

—Bem, Dumbledore me pediu parar falar com vocês a respeito do... hum...acidente de ontem. Senhorita Russel, por que azarou Potter?

—Professor, Potter tinha empurrado Severus do barco, então eu agi por impulso e enfeiticei-o.

A voz dela não tinha o menor sinal de arrependimento.

—Que derrubei ele! Esse Ranhoso aí é que é muito mole.

—É Severus Snape, Potter. Não permito hostilidades entre meus alunos. Por que você o derrubou?

—Já disse que não derrubei!!!

—Mentiroso!

—Como ousa me chamar de mentiroso? Você não tem ideia de quem eu sou, garota! Não me provoque.

—Ou o que, hein? —Os cabelos estavam novamente vermelhos, muito mais do que da ultima vez.

—Não me desfie, Russel...

—Ora essa, já chega!—Gritou o professor Horácio – não quero saber de reclamação. Potter, entregue esse pergaminho à Profª. McGonagall vocês dois cumprirão detenção comigo hoje à noite.

—Professor, isso não é justo, Lily só quis me ajudar.

—Ora, ora, ora, o Ranhoso precisa da amiguinha pra se defender. Daqui a pouco vai apelar pra mamãe. Por favor, aja como homem.

Ele não devia ter dito isso. Eu sempre era isolado, então já estava acostumado às provocações dos trouxas, porém, naquele momento ele me chamou de covarde, e isso eu não admitia. Ele sacou a varinha, e sem ver, eu saquei a minha também. Depois, ouvi minha voz exclamar:

—Expelliarmus!

Potter foi desarmado e lançado até uma das prateleiras de poções. Vários frascos se quebraram e o nariz dele sangrava.

—BASTA!—Slughorn me olhava com assombro. Estava furioso. Liza parecia estar hipnotizada, olhava fixamente pra minha varinha. —Senhor Snape, eu não sei como conseguiu fazer isso, porém lhe digo que pode ser suficiente para expulsá-lo, mas creio que Potter fez por merecer. Vai cumprir detenção comigo hoje também. Ou melhor, vocês três cumprirão detenção até sexta.

—Mas, professor..

—Nem mais uma palavra Elizabeth. Quero os três depois do jantar aqui na minha sala. Vão, já estão muito atrasados para a aula. Potter, venha comigo, vamos até a enfermaria. VÃO LOGO!ANDA!JÁ!

Saímos da sala, eu estava furioso com Potter. Por causa dele eu e Liza estávamos encrencados. Estava com vergonha de olhar para ela. Por causa da minha arrogância, tínhamos arranjado detenção a semana inteira. Nosso próximo horário era história da magia. Fomos quase correndo para a sala. Pedimos licença e entramos. Não nos falamos a aula inteira. Não levantei o olhar pra ninguém. Apenas copiei as anotações do professor Binns, mas não prestei atenção.

Quando terminou o horário, fui o primeiro a sair da sala, eu tinha sorte, estava comum tempo livre agora. Corri para o salão comunal e subi para meu dormitório. Não queria ver ninguém.

“Será que Potter estava certo?” ·.

“Eu sou só um garotinho indefeso que preciso das amiguinhas pra se defender?”

Minha cabeça doía como se eu tivesse chorado um rio de lágrimas.

Mas não chorava.

Estava com raiva, muita raiva.

Raiva de mim, por ter sido impulsivo.

Raiva de Potter por ter causado tudo isso.

E, algo escuro dentro de mim sentia...

Raiva...

De Liza????????

“Não, ela tinha me ajudado, provou ser minha amiga e se importar comigo...”.

“Mas ela tinha me feito passar de covarde na frente daquele nojento, e a qualquer momento a escola inteira, não só o primeiro ano, estaria sabendo do acontecimento no lago.”

Ouvi passos e fechei a cortina ao redor de minha cama. Aqueles primeiros dias em Hogwarts estavam uma meleca. Alguém entrou no quarto, deveria ser Evan ou Avery.

—Sev, você está aí?

Era a voz de Liza, parecia trêmula. O que ela estava fazendo aqui? As meninas podiam entrar no dormitório dos meninos?

— O que você quer?—minha voz saiu mais arrogante do que o planejado.

—Você tá com raiva de mim, não tá?! – ela deu uma pequena pausa e fungou um pouco. Estava chorando?- Olha, me desculpa, eu não quis causar problemas pra você. O professor Slughorn ficou muito irritado com o feitiço, mas também ficou admirado. Eu tenho certeza que se eu falar com ele, posso convencê-lo a voltar atrás. Sev, fala comigo, por favor.

Eu tinha aberto a cortina, ela estava pálida e seus cabelos muito brancos, seus olhos estavam marejados, tive certeza que se ela piscasse, choraria. Eu olhava pra ela, pasmo. Como assim me desculpa? Ela tinha me causado problemas? Eu não podia acreditar no que meus ouvidos me diziam. Naquele instante, minha consciência pesou uma tonelada na minha cabeça por ter ficado com raiva dela. Como eu estava sendo infantil.

—Elizabeth, você não me deve desculpas. – Falei, sinceramente. Ela levantou o rosto para mim – Eu é que lhe devo, vai ter que ficar de detenção a semana inteira. Eu desarmei Potter de cabeça quente.

—Mas é que você não falou comigo na aula do professor Binns, nem olhar pra mim você olhou. Pensei que estivesse bravo comigo.

—Eu fiquei com vergonha. Quis ajudar, mas só piorei as coisas. Eu não sirvo pra nada mesmo.

—Hey!!!Você nunca mais vai falar isso. Como assim você não serve pra nada? E aquela poção? E aquele feitiço? Severus Snape, você tem muito talento! Será que só você não vê isso?

—Me desculpe. – Murmurei.

—Me desculpe pelo quê?Você e eu sabemos muito bem que a culpa disso tudo é do arrogante do Potter.

—Me desculpe por ter sido tão idiota.

Ela sorriu pra mim e nos abraçamos como tínhamos feito tantas vezes durante esses poucos dias.

—É melhor descermos para o salão comunal – ela disse, se soltando.

Descemos e nos sentamos numa poltrona. Não havia ninguém lá, os outros anos estavam em aulas, e os outros novatos estariam aproveitando outros lugares do castelo, provavelmente.

—Eh, Severus. Eu tenho que te perguntar uma coisa. – Ela falava com tanto receio que cheguei a ficar preocupado.

—Ora, pergunte.

—Como você conseguiu fazer aquele feitiço? – Ela vomitou as palavras de uma vez. Eu realmente esperava algo mais relevante.

—Ah, isso???Bem, eu estudei algumas azarações antes de vir pra cá. Claro que eu não tinha praticado ainda. Me surpreende que eu tenha conseguido.

—Você sabe que esse feitiço é bastante avançado para nossa idade, não sabe?

— E agora você vai fazer o que? Falar com Dumbledore para me expulsar por que sou perigoso demais? —disse ironizando.

—HÁHÁHÁ... —Elizabeth deu uma risada falsa – É claro que não. Quero que você me mostre como se faz.

—Eu não sei bem como eu fiz aquilo, como eu disse eu estudo azarações, e sei a teoria de algumas, mas nunca pratiquei.

—Ah, Sev vai ser divertido, vamos.

—Não sei, eu vou pensar na ideia.

—É, você me mostra o que você sabe, e podemos estudar juntos, assim vamos estar mais preparados para nossa vingança.

—Vingança?

—Ou você vai deixar Potter sair dessa com uma simples detenção? O que ele fez foi muito grave. Eu quero dar o troco. E vai ser em grande estilo. Pode não ser hoje, nem amanhã, eu posso esperar até o ultimo ano se for necessário, mas, por Merlin, eu juro que ele vai ter o que merece.

Seus cabelos estavam roxos agora.

—Você definitivamente não é normal.

—Eu sei. Mas você não percebe, não é? Isso não é por ele ter te jogado no lago, muito menos pela detenção, Severus, se não fizermos alguma coisa, tenho certeza que ele vai tornar nossa vida um inferno. E aí, vamos até o fim?

—Até o fim – respondi. – Ahh, Liza, eu também preciso te fazer uma pergunta.

—Ora, pergunte – disse numa imitação minha.

—Eu não pude deixar de notar... Você é uma metamorfomaga, certo?              

—Ah, sou sim! Mas ainda não domino bem essa habilidade, sabe. Eu pratico há pouco tempo, talvez daqui a alguns meses eu consiga alguma mudança significativa. Meus cabelos e meus olhos mudam de acordo com minhas emoções.

—É, deu pra notar.

—Odeio quando eles fazem isso. —Ela cruzou os braços e ficou emburrada, uma expressão que eu achei muito bonitinha.

—Pelo menos é fácil saber como você está!!!

—Ah é?—Ela me olhou ainda emburrada, porém desafiadora.

—É, só nesses poucos dias eu aprendi que vermelho significa que você tá com raiva, Roxo é quando está decidida a fazer alguma coisa. Eles ficam mais claros, quase brancos, quando está triste, e muito mais berrantes quando está feliz. Acertei?

—Claro que sim!

—Mas você disse que praticou. Já fez algum progresso?

—Não sei se é bem um progresso, mas eu consigo fazer o rosa das pontas subir e cobrir o cabelo todo, ou então fazê-lo sumir de uma vez.

—Pode me mostrar?

—Não garanto sucesso. – Dizendo isso, fechou os olhos, seu rosto assumiu uma expressão muito engraçada. Com a força que fazia, uma veia sobressaltou-se em sua testa, estava vermelha, muito vermelha. Por um instante pensei que fosse explodir. Então, aconteceu: O cor-de-rosa de suas pontas foi predominando sobre o azul. Alguns segundos depois, seu cabelo estava Pink. Ela abriu um olho, com receio e disse:

—E aí, deu certo?

—Sim, ficou ótimo! Olha só!

Peguei um espelho que estava no canto de uma mesinha e entreguei a ela.

—Quem diria, nunca tinha ficado tão bom!Gostou?

—Sim, sim! Está linda!

—Obrigada, mas prefiro-o normal. Porém acho que devo deixá-los assim, por hora. É melhor irmos, né?

—Por quê? Ainda temos mais 30 minutos?!

—Ué?! Temos que encontrar o professor Slughorn. Tenho certeza que ele vai voltar atrás.

Engraçado, depois de toda aquela conversa, a detenção não parecia tão ruim.

—Ah, esquece isso. Vai ser divertido, o professor é muito legal. E quero ver se Potter vai querer aprontar alguma coisa.

— Eu hein?! Depois a doida aqui sou eu, Mas é você que decide. Bom, acho que devo escrever pros meus pais contando o que aconteceu. É melhor que a minha coruja chegue antes da de Dumbledore.

Pegou um pedaço de pergaminho, uma pena e escreveu:

“Pai e Mãe,

Fui para a Sonserina (grande novidade). Já no primeiro dia eu enfeiticei um garoto por derrubar um amigo meu no lago, e já arrumei detenção a semana inteira por isso. Tenho certeza que você entende né pai?! Você sempre me disse para colocar os amigos em primeiro lugar, foi o que fiz.

                                                               Espero que estejam bem e que não me enviem um berrador ou algo do tipo.

Abraços, Elizabeth.”

—Como ficou

—Curta e objetiva. Está ótimo.

—Vamos ao corujal?

—Bem, vamos.

E subimos até lá. Ela pegou uma coruja completamente negra, com os olhos bem amarelos.

—É sua? – perguntei.

— É sim – disse enquanto amarrava o pequeno pergaminho nela.

—Como se chama?

—Hellga. Vamos, agora é mais uma aula com a Grifinória. Herbologia.

 Vamos.

Encaminhamos-nos para as estufas e encontramos Lily no caminho.

— E aí, como foi? – perguntou a mim e virando-se para Elizabeth – Seu cabelo está lindo!

—Obrigada.

— Arrumamos detenção até sexta – respondi descontraído – e com Potter.

—Como assim arrumamos???Você não fez nada, Sev! Ou fez?

Mas a professora Sprout já estava nos esperando quando chegamos à porta da estufa.


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Notas finais do capítulo

Então gente, eu tenho bastante coisa escrita, mas bem pouca digitada. Isso era pra ser 2 capítulo, mas preferi juntá-los, por que perdiam o ritmo separados.
Ah... meu computador já começa a dar sinais de falência múltipla de órgãos, só hoje já desligou 3 vezes enquanto eu digitava..¬¬ de qualquer modo, se ele morrer, dou um jeito de me enfiar numa lan house pra postar de vez em quando..só não reparem se o ritmo das postagens cair..
Obrigada por ler e comentários nunca são demais...
2bjs



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