Psychotic Girl escrita por Sweet Lolita


Capítulo 8
Capítulo VIII - Pega-pega


Notas iniciais do capítulo

YOOO MINNA! o/ Voltei =3 Aqui está o novo capítulo, minhas sinceras desculpas pela demora T.T E muito obrigada aqueles que leram o aviso e não abandonaram a fic. Obrigada por terem favoritado a fic Alexandra, Maria Beatriz e Srta Vengeance =3 Bem... Pelo menos EU achei esse capítulo foda e o melhor e todos, mas se vocês vão achar isso eu não sei... Espero suprir as expectativas de todos, não quero decepcionar ninguém. Boa leitura!



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Ah, vamos Sophie, será divertido. - insistiu Jeff novamente.
- Não, Jeff, já disse que não. - negou Sophie, mais uma vez.
-Ora, por quê? Será muito bom e você gosta disso! - insistiu.
- Não! Não faço esse tipo de coisa, não gosto. - justificou-se a garota.
- Não gosta? Não gosta?! - Jeff gargalhou sarcástico - Você adora isso! Não venha com esse papo de que não gosta, admita, faz tempo que você quer.
- Já disse que não e pronto! - ela quase gritou.
- Por que não? - perguntou Jeff.
- Não gosto, será que tenho que soletrar? - respondeu irônica.
- Você gosta sim e muito. Não quer fazer isso apenas para não manchar a imagem que você criou se si própria, incrível como você é orgulhosa! Não há nada de errado nisso! Digo, depois de tudo que fizemos isso não faria a mínima diferença. - argumentou Jeff.
- Não quero matar crianças inocentes... - explicou-se Sophie - Até agora, desde o seu retorno... Só tenho matado pessoas que mereciam morrer, eu tinha motivos, mas agora...
- Vamos, eu sei que você quer... Não irá resistir por muito tempo. - disse Jeff irônico - Imagina a dor delas, o choro, o sangue. Você não adora isso, Sophie?
- Se eu concordar com você irá parar de me aborrecer? - perguntou Sophie.
- Claro! - respondeu Jeff, esperançoso.
- Então está bem, iremos matar esses gêmeos. - cedeu, suspirando logo em seguida.
- Certo! - comemorou Jeff.
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Austin e Arthur eram irmãos gêmeos de onze anos. Pele albina. Cabelos louros. Bochechas sardentas, rosadas e salientes. Lábios finos e rosados. Olhos azuis como o céu. Aparência adorável e descrita por alguns como "angelicais", completamente puros e inocentes, seus pais eram pessoas honestas e trabalhadoras, executivos e com uma situação financeira estável. Não havia motivos para que entrassem na lista de execução dos assassinos. Com tanta vida pela frente, com personalidade meiga, carismáticos, os educados e inteligentes gêmeos já tinham o futuro garantido.
Os gêmeos acordaram com a cabeça latejando, parecia que tudo ao seu redor girava, demoraram um pouco para ficarem completamente conscientes e se verem amarrados a um tronco de árvore. Diante dos meninos, estava o assassino do sorriso sinistro com um taco de beisebol em mãos.
- Olá crianças, o que acha de jogarmos um jogo? - perguntou Jeff num tom de deboche.
- Ahn? - murmurou Austin confuso.
- Q-Quem é você?! Por que nos amarrou?! - perguntou Arthur com um desespero aparente - Por favor, não machuque a gente, não fizemos nada! Nos solte!
- Ah, deixe-me pensar... - debochou o assassino - Que dia é hoje?
- Ahn... Ah... - gaguejaram os meninos, já haviam percebido o sadismo e a insanidade que dominavam o jovem - Q-Quarta?
- Bem, se hoje é quarta, irei deixá-los ir... Hmm... Deixe-me ver... - brincou o rapaz, contando nos dedos - Nunca!
Jeff gargalhou de forma maligna e assustadora, apenas amedrontando mais ainda as duas pobres crianças.
- Como disse anteriormente, iremos jogar um jogo... - começou.
- Não, por favor, moço... - choramingou Austin.
- Shhh! Calem a boca, estou falando! Querem ou não ouvir as regras do jogo?! - gritou Jeff, fazendo com que os dois meninos se calassem e o encarassem - Eu irei entrar no meio da mata e darei dez minutos para que vocês consigam se soltar, correr e se esconder. Após dez minutos irei procurá-los. - Jeff começou a bater o taco de beisebol na palma da mão esquerda enquanto segurava o taco com a mão direita, com a intenção de intimidar os meninos - Vocês terão que fugir, óbvio, é como se estivéssemos brincando de pega-pega ou de esconde-esconde. Se forem encontrados, perdem. Fim de jogo, go to sleep.
- E o que acontece se perdemos? - perguntou Arthur com a voz trêmula, sendo que já sabia a resposta, apenas não queria encarar os fatos.
Jeff aproximou o rosto dos meninos e manteve uma expressão séria.
- Morrem. - respondeu friamente.
Os meninos engoliram em seco.
- E-E as regras? - perguntou Austin.
- Não há regras. - respondeu Jeff - O jogo começa quando eu desaparecer da vista de vocês... - Jeff virou-se, dando as costas aos meninos e caminhou em direção à mata fechada - Um... - contou lentamente - Dois... Três.
Jeff desapareceu entre as árvores, deixando os meninos sozinhos. Os irmãos começaram a se remexer e contorcer na tentativa de se livrarem das cordas, o pouco tempo que tinham para fugir os deixavam ainda mais apavorados. Com muito esforço, conseguiram afrouxar as cordas e assim escapar. De mãos entrelaçadas, os meninos correram em direção à mata, pro lado oposto ao de Jeff, quando estavam unidos se sentiam mais seguros, mas sabiam que apenas isso não iria bastar para protegê-los. Eles corriam o máximo que podiam, não tinham noção do tempo, então não sabiam se os dez minutos já haviam se passado, rezavam para que ainda não tivesse esgotado o tempo. Corriam tropeçando entre as árvores que apenas dificultavam sua passagem, assim como os buracos na terra provocados pela chuva, a lama, a grama úmida, as pedras e os galhos espalhados. Não sabiam para onde estavam indo, nem pensaram nisso, apenas tentavam correr por suas vidas. Os meninos já se sentiam cansados, suas pernas doíam devido ao esforço e a respiração de ambos já estava pesada e ofegante. Queriam parar para descansar, mas sempre se lembravam daquele sorriso sinistro os perseguindo. Olhavam com frequência ao seu redor, principalmente para trás. Juraram ver vultos ligeiros passando entre a escuridão, batimentos que não eram os seus, passos que não os pertenciam, aumentando cada vez mais o pavor. Lentamente, eles foram diminuindo o passo, seus corpos estavam alcançando o limite e logo iriam ceder. Austin tropeçou numa pedra e caiu ao chão, como estava segurando firme a mão de seu irmão, Arthur caiu junto. Tentaram se levantar, mas o corpo não obedecia aos comandos do cérebro, simplesmente não conseguiam mais se mover. O chão úmido e sujo parecia confortável. As pernas dos dois pesavam e seus pés formigavam, se não estivessem formigando não os sentiriam. Os dois ouviram passos leves e ligeiros, o que fez com que seus sangues gelassem em suas veias e seus corações quase parasse. Os olhos dos dois arderam em lágrimas, acreditaram que aquele seria o fim. Levantaram lentamente a cabeça, deparando-se com um par de joelhos sob o jeans e uma pequena e delicada mão estendida. Acalmaram-se por um momento ao perceberem que não era o assassino. Foram levantando o olhar até encontrarem o rosto da garota. Pele pálida, bochechas e lábios rosados naturalmente, cabelos e olhos escuros como as asas de um corvo. Seu sorriso gentil fez com que os meninos se sentissem reconfortados, consideraram a garota alguém muito amigável, como um anjo que havia descido para lhes salvar.
- Q-Quem é você?! - gaguejou Austin.
- Podem me chamar de Sophie. - respondeu - E vocês?
- A-Austin e esse é meu irmão, Arthur. - disse o menino.
- Precisa ajudar a gente, tem um louco atrás de nós e disse que irá nos matar. Por favor, nos ajude! - suplicou Arthur - Estamos apavorados e não sabemos o que fazer.
- Como assim? Um assassino os perseguindo nessa reserva? - perguntou a garota incrédula.
- Sim, tem que acreditar na gente! - respondeu Austin - Temos de fugir, ou ele irá matar todos nós, ele pode ir atrás de você também! - choramingou - É assustador, ele tem um sorriso sinistro, moldado em seu rosto, provavelmente por uma faca.
Sophie os encarou com o olhar compreensivo e melancólico.
- Então estamos correndo perigo, vamos! - disse a garota, puxando a mão dos meninos, fazendo com que eles ficassem de pé - Sigam-me, sei onde há uma saída.
Os dois nem ao menos desconfiaram, seguiram a garota como havia sido ordenado. Apenas estranharam a calma e tranquilidade da garota, parecia que não tinha medo de morrer.
- Então, contem-me mais sobre o que está acontecendo. - pediu a garota.
- Bem, ele disse que é algo... Hmm... Um jogo. Como se estivéssemos brincando de pega-pega ou esconde-esconde, mas se formos encontrados, iremos morrer. - respondeu Austin.
- Que horror, isso é desumano! Que tipo de pessoa faz isso com duas crianças?! - espantou-se a garota - Deve ser um louco, sádico, psicopata.
Após isso, fez-se um silêncio mortal por alguns minutos. Os meninos começaram a raciocinar e desconfiar da tal garota, entreolharam-se com um olhar desconfiado.
- Isso não é meio estranho? - sussurrou Austin.
- Muito! Por que ela se mantem tão calma? Numa situação dessas... Era pra ela estar desesperada! - sussurrou Arthur em concordância - E mais, o que uma garota estaria fazendo numa reserva ambiental à noite?
- Sim, isso é muito suspeito. Talvez ela seja uma cúmplice, não devemos confiar nela! - sussurrou Austin.
Os dois assentiram um para o outro. Sem que percebessem, a garota havia ouvido toda a conversa, mas preferiu manter-se quieta e agir naturalmente. Sophie olho para os meninos pelo canto do olho de forma suspeita, mas os meninos não perceberam isso. E então, um sorriso malicioso surgiu em seus lábios. Os meninos continuaram a segui-la, mas com cautela, atravessaram a mata e chegaram até uma estrada de terra que cortava a reserva, utilizada durante o dia para passeios e expedições. Assim foram caminhando pela estrada, a todo o momento os meninos olhavam ao redor enquanto Sophie mantinha seu olhar fixo na estrada a sua frente, com a expressão indiferente. E assim os irmãos estranhavam cada vez mais a situação e suas suspeitas pela garota apenas aumentavam, fazia-se um silêncio assustador, preenchido apenas pelo som de seus passos e o som emitido pelos grilos no meio do mato. Eles sentiam-se como se estivessem num filme de terror. Imaginavam que o assassino estivesse ali à espreita, os observando e preparando-se para surgir dentre as árvores e matá-los.
Os três pararam por um momento ao ouvirem o som de pneus correndo pela terra. Olharam para trás e os irmãos se assustaram quando viram um carrinho de golfe em alta velocidade, dirigindo-se em sua direção. O carrinho parou logo em frente a eles, não conseguiam ver quem o dirigia devido aos faróis altos que os cegavam, até que então os faróis foram desligados, mostrando a face do assassino. Os meninos gritaram e tentaram correr, mas foram agarrados por Sophie, que passava cada um de seus braços em volta do pescoço dos irmãos. A cada passo dado pelo assassino do sorriso sinistro a garota apertava mais o pescoço dos irmãos, os sufocando. Desesperados, os meninos arranhavam os braços da garota na tentativa inútil de se libertarem.
- Pode soltá-los. disse Jeff.
Sophie assim o fez, abriu os braços deixando com que os irmãos respirassem. Assim que libertados, ambos caíram ao chão e começaram a tossir.
- O que vai fazer com a gente? perguntou Austin entre lágrimas.
- O que acha que irei fazer? perguntou Jeff sarcástico Não ouviram o tutorial do jogo? Vocês perderam, agora irão dormir.
- Não! gritou Arthur Socorro! Alguém, por favor, nos ajude! Ah!
- Calem-se, ninguém irá escutá-los e vocês estão me irritando. rosnou Sophie, cobrindo a boca do menino com a própria mão, Arthur não pensou duas vezes e assim mordeu a mão da garota, Sophie manteve-se com a mesma expressão indiferente, sem demonstrar reação.
- Segure-o, Sophie, vamos ver se ele irá gostar de assistir a morte do irmão. disse Jeff, rindo logo em seguida.
- O que?! Não! gritou Austin.
O menino correu em direção a Jeff na intenção de socá-lo, Jeff apenas esticou o braço e firmou a mão na cabeça do menino, o impossibilitando de sair do lugar. Os assassinos se divertiam e riam enquanto assistiam aquela cena, até que Jeff se entediou e socou o estômago do garoto, fazendo com que ele caísse para trás. Sophie passou para atrás de Arthur e segurou seus braços, o menino esperneava tentando se livrar da garota. Jeff colocou o taco de beisebol em punho e se aproximou de Austin, o menino tentou levantar-se, mas recebeu um chute direto no rosto, voltando ao chão. Então, a única alternativa que lhe restou foi arrastar-se. Jeff apreciava o sofrimento e pavor do menino na tentativa inútil de sobreviver, deixou com que se arrastasse por alguns metros e passou a acompanha-lo lentamente. Quando se cansou de assistir aquilo, Jeff puxou o tornozelo do garoto até voltarem ao lugar de origem. Jeff ergueu o taco e o acertou nas costas do garoto, esperou por um momento, ouvindo e apreciando o grito de dor da criança. Jeff gargalhou sadicamente e voltou a acertar diversas vezes as costas do menino. Austin não tinha mais forças para gritar, sentia como se suas costelas estivessem quebrando. Jeff passou a acertar com força a cabeça do garoto até que seu crânio ficasse achatado, em pouco tempo seu crânio já havia sido esmagado. Arthur apenas assistia aquilo, incrédulo, gritava sem parar até que a morte do irmão chegasse. Quando Austin encontrava-se morto, Arthur não conseguia mais gritar, não conseguia chorar e nem espernear, estava arrasado. Jeff e Sophie observaram por um momento o cadáver de Austin, com um sorriso sádico estampado em seus lábios. Jeff então olhou para Arthur e o menino já havia entendido que agora seria sua vez, voltou-se a si e começou a gritar e espernear. O assassino jogou o taco no chão e retirou uma faca de debaixo do moletom. Sophie segurou com firmeza o garoto enquanto Jeff se aproximava, o assassino rapidamente atravessou a faca na barriga do menino, o corte ficou torto devido a espinha vertebral. Arthur acabou cuspindo uma grande quantidade de sangue. Sophie soltou o menino e Jeff segurou os ombros de Arthur para que ele não caísse. Sophie juntou as costas de suas mãos e as atravessou pela ferida, logo em seguida afastou as mãos com certo esforço, abrindo o menino ao meio até que o corte chegasse ao pescoço. Por fim, Jeff e Sophie gargalharam de satisfação enquanto o sangue do garoto pingava aos seus pés.
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Jeff e Sophie voltaram à casa da garota, Sophie exigiu que Jeff se mantivesse quieto em seu quarto para não chamar a atenção de seus pais. Sophie foi direto ao banheiro tomar um banho para se livrar da terra, do sangue e do cheiro de sangue. Como não podia deixar seus pais verem suas roupas imundas, lavou-as no chuveiro também e as escondeu debaixo das roupas que havia no cesto de roupa suja. Sophie vestiu uma muda de roupas limpas que havia por lá e voltou ao quarto, deparando-se com Jeff deitado em sua cama, com as mãos sob a cabeça.
- Você é muito folgado... debochou a garota.
- Sou mesmo. admitiu Jeff.
Sophie aproximou-se da cama e Jeff arredou para próximo da parede, para que desse espaço para a garota ficar ao seu lado. Sophie deitou-se ao lado de Jeff e ambos ficaram fitando o teto branco, imóveis.
- Jeff, posso te fazer uma pergunta? perguntou Sophie.
Jeff deu de ombros.
- Você já gostou de uma garota? perguntou Sophie, ainda fitando o teto.
- Sim. respondeu.
- E como foi? perguntou a garota curiosa.
- Bem... Já gostei de duas garotas. falou Jeff A primeira foi antes de eu virar um assassino, gostava muito dela e sempre ficava observando ela quando ela voltava do colégio. Mas um dia ela descobriu e brigou comigo, tipo, levei o maior fora. Aí, depois de virar um assassino, matei toda a família e amigos dela e a deixei cega. Jeff deu de ombros novamente.
Sophie resistiu ao impulso de rir do ato feito por Jeff, já havia se acostumado com a frieza da qual falava sobre as pessoas que havia prejudicado e matado.
- E a outra garota? perguntou Sophie.
Jeff virou-se para olhá-la.
- Foi um dia em que visitei uma casa e não tive coragem de mata-la, ela está viva até hoje... E é a minha parceira. respondeu.
Sophie sorriu e virou-se para olhar Jeff também, ficaram um longo minuto em silêncio, se encarando. Até que a coragem foi tomada, seus rostos foram se aproximando para o tão esperado beijo, quando... A televisão ligou sozinha, estava passando o noticiário da noite e anunciava uma reportagem sobre um assassinato brutal de uma família. Aquilo tomou a atenção de Sophie, que se levantou num salto para saber do que se tratava. Droga... Televisão de merda, vou te jogar pela janela pensou Jeff.
- Nessa madrugada, em torno das 04h33min da manhã, Jeff O Assassino fez outra vítima começou o repórter - desta vez, uma jovem esposa, também em seu marido ele causou um traumatismo craniano. informou - O único a sobreviver foi o bebê do casal de 4 meses de idade, que a polícia encontrou chorando em seu berço. Ao lado da criança, a polícia encontrou um recado que foi escrito na parte de trás de uma sacola de supermercado, e um celular, fracamente iluminado sob o cobertor do bebê. A babá que estava o tempo todo trancada no armário, alegou que sentiu o cheiro de perfume feminino barato e encontrou gliter corporal no berço do bebê. Mas de quem era isso? Os policiais foram capazes de decifrar o que estava escrito na sacola de supermercado e aqui está a mensagem:

Jeff,
Se você está lendo isso, saiba que não importa quantas vítimas inocentes você faça ou quanto sangue inocente seja derramado por você, eu ainda estarei atrás de ti no final.
Todos os homens e mulheres que você tão cruelmente estripou.
Eu irei acabar com você. Eu não os matei porque os odeio, imaginei que aquelas vítimas fossem você, assim tomei as suas vidas. Foi à mera visão de você que me fez os matá-los. Eu nunca gostei de você, seu filho da puta ignorante. Por causa de meus olhos negros, você pode achar que sou cega, mas eu não sou idiota. Apenas se lembre, a noite em que você invadir o quarto de mais uma pobre garota, vou te jogar da escada e depois de rolar, você vai acabar com a cara nos pedaços e vidro que quebrei, em você.
Hoje à noite, quando eu chegar até você, o mal irá lutar contra o mal, o vencedor matará o outro, e o único que não sairá vivo é você. Eu estou indo até você.

Assinado,

Jane a Assassina- e o repórter continuou Um dos policiais encontrou uma mensagem com letras vermelhas e maiúsculas sobre a foto de Jane.
A foto foi mostrada na televisão. Era a foto de uma garota completamente branca, assim como Jeff, cabelos e órbitas negras e sobre sua foto estava escrito Dont go to sleep. You wont wake up. Sophie desligou a televisão e permanecer imóvel a encarando. A princípio ela estava normal, com sua mesma expressão indiferente, mas foi quando Sophie começou a tremer e um sorriso anormal foi se alargando por sua face e a garota começou a gargalhar. Parecia empolgada com o jogo proposto por Jane.
- Não é divertido, Jeff? perguntou entre risos É como um jogo de gato e rato, a caçada! comemorou Bem, não podemos recusar, certo? Se ela quer brincar então vamos brincar. Mas não será mal contra mal... Eu não sou maligna! Estou limpando esse mundo de trastes inúteis e de pessoas o corroem! Coisa que ela mesma não faz, essa vadia!
- Bom, pelo que pareceu, ela não sabe da sua existência. disse Jeff.
- Mesmo assim, você também só tem sido meu cúmplice, está me ajudando a limpar este mundo, não vou deixar que ela te ofenda dessa forma. Isso me ofende também! respondeu Ela acha mesmo que é capaz de te matar? Sophie riu Vamos mostrar pra essa vaca como se joga de verdade...
O sorriso de Jeff se alargou, os dois trocaram olhares com uma sombra de obscuridade, Jeff estava concordando com a ideia de Sophie. E a garota que era sempre tão séria e desinteressada estava mais empolgada do que nunca. Que comece a caçada....


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Notas finais do capítulo

É, foi isso. Gostou? Não gostou? Por favor não se esqueça de deixar um review expressando sua opinião, muito obrigada por ter lido e até o próximo. Beijos!