Akuma No Chikai escrita por Kuchiki Mikasa


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Nhaááááááááá.. história totalmente original, baseada apenas na minha imaginação e no meu entusiasmo pra escrever.. ^^
Espero realmente que vcs gostem da leitura, e qualquer dúvida, só me perguntar pelos reviews.. ^^
Vou postar esta história com pouquissima frequencia, ou seja, entre 15 a 30 dias mais ou menos.. mas pode ser que eu poste um por semana.. vai depender do meu tempo..
XD
É isso.. Por favor, deem uma chance a minha história.. *m*
Kissus ! ;**



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Dia 20 de Outubro de 1320.


Rayaki Izawa, uma menina de 11 anos, com cabelos de tamanho médio, totalmente negros, exceto pela mecha de sua franja, que é tão branca quanto a neve. Seus olhos são de um lilás profundo, assim como os de sua mãe. De seu pai ela herdara o caráter honroso.

Izawa nasceu no dia 31 de Outubro, o Dia das Bruxas, e faltavam apenas três dias para que completasse seus 12 anos. A pequena estava radiante, pois afinal, aos 12 ela já poderia ingressar na Primeira Comunhão, algo que sempre sonhou em fazer. Porém, sua felicidade não durou muito, pois já que ela fazia aniversário no dia das bruxas, algumas criaturas sombrias vieram à procura dela, e seus pais, tentando protege-la, acabaram sendo mortos, mas infelizmente, Izawa presenciou toda a cena, e acabou entrando em estado de choque.

A jovem acabou dormindo durante quatro dias, e quando acordou, seu aniversário já havia passado, e tudo que lhe restara era a lembrança da criatura que havia tirado a vida de seus pais. Era amorfa, e possuía uma força colossal tão grande, que com apenas um soco, foi capaz de levar uma parede ao chão.

Enquanto as lágrimas desciam pelo seu rosto devido as lembranças, Izawa pôs-se sentada na cama na qual se encontrava, e olhou atenciosamente ao redor, tentando descobrir onde estava, e nesse momento, um padre de aparência bem velha adentrou nos aposentos onde a morena se encontrava.


– Pequena Izawa, vejo que você finalmente acordou. – Disse o padre recém-chegado, sentando-se ao lado da jovem.


– O-Onde eu estou, padre ? – Inquiriu Izawa – Meus pais.. Meus pais, onde eles estão ? – A jovem começou a chorar.


– Minha pequena, você é jovem demais para ter passado por tanta dor. – Disse o padre enquanto a abraçava de maneira reconfortante.


– Padre, eu.. Eu posso ir para casa ? – A menina já estava parando um pouco de chorar.


– Sim, minha querida. Seus pais já foram enterrados, e eu creio que você queira ao menos poder se despedir deles, não é mesmo ?


– Obrigada, padre. – Disse a jovem morena, que agora suspirava – Obrigada por ter cuidado de mim.


– Não precisa me agradecer, minha filha. Que Deus lhe acompanhe em sua jornada. – Disse o senhor de idade, enquanto via a jovem caminhar em direção à porta.


E ao ouvir a última frase do padre, Izawa fechou a porta atrás de si, de saiu da igreja onde estava, seguindo rumo à sua antiga casa.

Assim que chegou, as lembranças vieram imediatamente à sua memória: sua mãe gritando e chorando de dor, o som dos ossos de seu pai sendo esmagados, ambos gritando para que ela fugisse e saísse dali o mais depressa possível..

A garota não conseguiu conter as lágrimas que brotavam em seus olhos, que já estavam inchados e vermelhos de tanto chorar, mas ainda assim ela entrou na casa, e caminhou lentamente até o antigo quarto de seus pais, onde encontrou um pedaço de pano velho enrolado, juntamente com um papel que dizia: “Para Izawa. Esperamos que você a use com sabedoria.”

Rapidamente ela desenrolou o pedaço de pano, e o que ela viu foi a katana que seu pai guardara durante toda a sua vida. Era uma espada linda. Sua lâmina era brilhante, e um tanto hipnotizante também, sua empunhadura era dourada, tanto quanto o mais puro ouro existente, e nela havia as Iniciais R. I. gravadas. O cabo também era feito do mesmo material que a empunhadura, porém, nele haviam algumas pedras preciosas encravadas.

Com os olhos um tanto marejados, Izawa pegou a katana que acabara de ‘ganhar’ e a colocou nas costas, saindo de sua antiga casa.

Ela agora estava no cemitério improvisado do pequeno vilarejo, de frente para os túmulos de seus pais.


– Pai, mãe, eu prometo que eu vou vingar vocês. Eu prometo que vou matar cada criatura das trevas que eu encontrar pelo caminho, e quando eu encontrar a criatura que os matou, eu juro que farei com que se arrependa eternamente. – E ao fazer esta promessa no tumulo de seus pais, ela se afastou caminhando, rumo à uma jornada sem destino ou paradeiro, uma jornada repleta de aventuras, perigos e surpresas que ela jamais imaginaria enfrentar.


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Notas finais do capítulo

Então, o que vcs acharam do prólogo ?
Sei que ficou pequeno, mais eé poq ele é só pra dar uma introduçãozinha na história.. prometo que os capitulos serão maiores.. ^^
Então, espero reviews me dizendo o que acharam.. ^^
E conto muuuuito com a opinião de vcs.. ^^
Kissus.. ;**