Bade - Sempre Juntos escrita por Victane


Capítulo 13
Surtando de Vez


Notas iniciais do capítulo

Heeey preciso dizer que adoro esse episodio? Sim? Eu adoro esse episodio, a Jade com ciumes do Beck é a melhor parte kkkkk, enfim tentei bastante deixar tudo com a mesma cara então digam se gostam ou não, plys okay?:)
Tenho em mente um concurso na minha cabeça, e é o seguinte, como eu disse, quando começar a segunda temporada eu vou mudar a capa, então quem quiser me mandar uma capa eu estarei agradecida, (ATENÇÃO: NÃO QUERO QUE VOCÊS FAÇAM), Só quero que vocês procurem no google uma foto de BADE legal o bastante pra ser a capa, e então eu aqui modifico, com o nome da fic okay? Quem quiser, me manda por reviews, ou MP, ces que sabem, direi quem ganhou, o "concurso" e agradecerei a pessoa quando a fic começar sua a 2 temporada okay? :) Boa leitura!
*Esse capítulo segue a série:
Brilhante Victoria ou Victorious (1º - Temporada)
Como descrito: Não seja rígido, pois cenas serão mudadas, acrescentadas ou invertidas. Aqui a imaginação é livre e o prazer é seu em ler!



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Jade West

Acordei, faltava muito pouco para o final de semana e assim era melhor! Beck estava muito estranho ontem, com o tal de ciúmes, mas eu acho que ele estava brincando, afinal ele nunca fica com ciúmes, falo isso porque uma vez um cara bonitão passou na rua e me beijou e Beck não fez nada, depois eu mesma dei uma surra nele. Mas Zac, era um garoto, tá ele era bonito sim, mas daí ter ciúmes dele? Affs! Levantei da cama e fui tomar banho, depois de pronta, peguei meu carro e fui para HA.

– Oi Jade, quer fazer alguma coisa amanha comigo? – Perguntou Cat, lembrando-me que amanhã era sábado.

– Claro! Te deixar em um buraco bem fundo e fedorento, pode ser? – Perguntei irônica.

– Porque é tão malvada comigo? – Perguntou triste. – Tudo bem que tal se cantarmos num lugar chamado Karaokê Dokie? É novo! – Disse alegremente.

– Tá mais eu escolho a música! – Confirmei minha presença, afinal não tinha nada pra fazer mesmo, Beck não me chamou para nenhum canto, e talvez fosse legal ficar um pouco com a Cat, apesar de que depois eu possa me arrepender profundamente desse pensamento. Ela saiu animada indo para aula do Sikowitz, chegando lá avistei Beck. - Oi! – Falei lhe dando um beijo bem demorado.

– Oi amor! – Disse pegando minha mão e me puxando para que sentasse do seu lado. Sikowitz pediu que Cat e André atuassem. Cat fazia uma garota que tinha uma aranha perto do olho, e André representava um garoto que podia tirar a aranha de seu rosto. A cena foi interrompida por um barulho de celular.

– Ai a campainha voltou! – Dizia Sikowitz, colocando a mão no ouvido. Advertimos que era um telefone e ele parou com seu surto psicótico. – De quem? – Perguntou.

– O meu! – Disse Tori, como sempre, irritando todos e a culpada de tudo que acontece de ruim. Tori se desculpou e André pediu para fazer a cena de novo.

– Não! A essa altura a aranha já picou o rosto da personagem da Cat e ela estaria tendo uma morte cheia de espasmos. – Disse Sikowitz.

– Muito obrigada Tori! - Falou a ruivinha. Sikowitz questionou Robbie por não ter nenhum programa para o final de semana, mas Rex tinha. Espera! Rex é o boneco de Robbie então... Aonde ele vai o Robbie vai também, isso não faz o menor sentido, mas deixava Robbie irritado, por o boneco ter um programa e ele não, isso sim era divertido. - Ei advinha o que eu e a Jade vamos fazer a noite? – Tentou Cat, mas ninguém se atreveu a adivinhar, ninguém sabe o que se passa na cabeça da Cat mesmo. – Tem um lugar novo que fica em Luz Feliz que se chama Karaokê Dokie, eles tem competição de canto no fim de semana, eu e a Jade vamos cantar... – Explicou.

– Eu escolho a musica! – Disse arrogante.

– A Jade escolhe a música. – Falou Cat animada. Robbie perguntou se podia ir conosco, só era o que faltava, mas Rex se lembrou do programa que ele tinha com as garotas. Robbie disse que elas podiam ir, mas Rex afirmou que não queria pagar petiscos pra elas.

– HAN eu queria poder ir ao Karaokê Dokie! – Disse Tori triste.

– Porque não pode? – Perguntou Beck.

– Quem liga se ela não pode? – Perguntei, já que eu não ligava. Talvez ele ligasse, afinal não me chamou pra nenhum canto e fica ai querendo saber da vida da Vega.

– Eu só tava imaginando... – Tentou.

– Porque precisa dela por perto pra se divertir? É isso? - Perguntei o obvio. Acho que sempre quis saber a resposta dessa pergunta.

– Não... – Tentou.

– Jade! Você tem sorte de ter o Beck, não seja tão rabugenta! – Disse Sikowitz, e realmente não entendi. Nem precisava virar pra ver que Beck podia ter um sorriso estampado no rosto agora mesmo.

– Porque não pode? – Perguntou Cat desviando o assunto.

– Porque a Trina vai por o dente no siso hoje e advinha quem vai ficar cuidando dela? -Perguntei e eu ri, ela não poderia ir, porque ia ficar cuidando da irmã chata, isso seria realmente demais.

– Tá legal! É alguém famoso? – Perguntou Cat, brincando sozinha de adivinha, afinal era uma pergunta retórica. Tori tinha dito que os pais delas viajaram só pra não cuidar de Trina, o que deveria ser horrível, acho que se algum dia eu tivesse que fazer isso não iria ter paciência, e quebraria todos os dentes dela e ai sim ela ia ter que ir para o dentista de novo.

– Não culpo eles! – Falou Beck.

– Sobrou pra você! – Disse rindo.

– Chata! – Falou Tori, pera essa eu não entendi. Porque eu sou chata? Eu nem falei nada demais, ainda. O sinal tocou e Sikowitz teve outro surto.

– E desta vez de quem é o telefone? – Perguntou birutinha.

– Cara é o sinal! – Explicou André. Sikowitz pareceu lembrar que estava numa escola, da qual ele era professor e que sinais tocam o tempo todo. Saímos da sala, Tori saiu apressada para ir com a Trina eu acho.

– Então o que vai fazer esse final de semana? – Perguntei a André.

– Beck e eu vamos ver vocês cantando! – Disse, simplesmente. Como assim?

– Não vão não! – Disse irritada, afinal Beck não tinha me chamado pra programa nenhum e agora queria ir comigo e Cat?

– Cat também nos chamou! Ou não quer eu que eu vá pra não ver você fazendo alguma coisa de errado? – Perguntou Beck me olhando curioso.

– Claro que não! Se quiser ir, vá, só não vá inventar de ficar com ciúmes de qualquer menino que olhe pra mim. – Falei cutucando sua ferida, ele nunca sentia ciúmes, então isso era meio que uma novidade pra todo mundo e ainda pra mim. Ouvi André questionar o porquê de ele estar com ciúmes, eu também queria saber. Não almoçamos na escola, largamos mais cedo, não faço ideia do por que. Fui pra casa e lembrei que era uma boa, fazer uma faxina geral pelo lugar, já que meu pai tinha demitido a empregada, por motivos que eu ainda não sei. Comecei pelo escritório, só de pensar que Sinjin podia entrar aqui e ficar nesse lugar quando eu saía, me dava vontade de vomitar, Beck não me ligou, acho que ficou meio magoado com o que eu falei, ou vai ver que só queria ficar sozinho. Depois da faxina terminada, tomei banho e me joguei na cama. Entrei no The Slap e Beck estava On, apertei o botão para chamá-lo para um chat. – E ai! – Falei sorridente, afinal não sabia como ele tinha agido depois do que eu saí.

– Não precisava falar aquilo na frente do André e da Cat, ele ficou me falando horas sobre como eu nunca fico com ciúmes, nem daquela vez que aquele cara te beijou. – Disse, eu ri. Ai está à resposta de como ele agiu com tudo isso.

– É só que eu acho que você não está com ciúmes, se não você estaria se comportando como... – Hesitei em terminar a frase.

– Como você? – É por isso que eu tinha hesitado, eu não sou ciumenta, embora Beck diga isso direto pra mim, mas qual é? Ele é bonito, todas as meninas ficam dando em cima dele, e ele não é como eu, não impede que as meninas se aproximem, que é o que eu faço com os garotos, então talvez essa fosse minha saída, ter cuidado com ele. – Eu não sou como você Jade, eu não afasto as pessoas... – Disse como se tivesse lendo minha mente. – É só que você nunca é legal com nenhum garoto e de repente esse, chama sua atenção, eu não sou mais suficiente pra você? – Perguntou abaixando a cabeça do outro lado da tela.

– Claro que é! Esse papo já ta ficando chato. Amanhã no karaokê vai ser demais! – Cortei o assunto: ciúmes do Beck, eu não gostava de falar tanto de sentimentos, apesar de que eu sabia o que eu sentia, e o que eu sentia é amor, por ele sabe? Só por ele, e por mais ninguém.

– Tudo bem Jade, boa noite! – Disse desanimado, desligando o chat. Ele tinha ficado desapontado, mas eu não quero falar sobre isso. Adormeci rapidamente, ainda com o notebook no meu colo. Quando acordei, vi o notebook caído perto do meu corpo, me olhei no espelho, minha juba morena estava completamente desarrumada, olhei a hora e já era de tarde. Esqueci-me totalmente de Zac, ele viria assistir o filme comigo. Levantei e me arrumei rapidamente. A campainha tocou e eu desci as escadas, já pronta, abri a porta e dei de cara com Beck. O que ele estava fazendo aqui?

– O que está fazendo aqui? – Perguntei, meio que pra mim mesma.

– Vim assistir o filme com você e com o Zac. – Disse sorrindo torto.

– Por quê? – Perguntei levantando as sobrancelhas. – Beck você não gosta do filme. Simples, você assisti comigo, porque na hora que a menina está matando as duas outras garotas, você afirma que eu estou com medo, quando na verdade não estou, então você me agarra e diz: não tenha medo garota eu estou aqui. – Falei imitando voz de homem, rindo um pouco, mas não deixando minha pose séria de lado, afinal ele só assistia ao filme, pra me agarrar.

– Pelo menos quando você tiver medo, você vai me agarrar e não o... – Faltaram suas palavras, ele me olhou meio que curioso, estava obviamente pensando em como eu iria agir se ele falasse a palavra: "Zac", o que realmente ele estava pensando em pronunciar. Eu não ficava com medo do filme, eu já assisti várias vezes. – Travesseiro! – Disse dando um sorriso desconcertado, o que o deixava mais lindo. Eu já disse como adoro quando ele fica assim? Deixei que Beck entrasse e fechei a porta e na mesma hora a campainha tocou novamente.

– Oi! – Disse Zac quando abri a porta, dessa vez era ele. Dei passagem pra ela entrar, e ele o fez.

– Oi Zac trouxe o filme? – Falei sorridente.

– Sim está aqui e olá Beck! – Falou me dando o filme e apertando a mão de Beck que olhou meio desconfiado, mas a apertou. Sentamos-nos e coloquei o filme, fiquei no meio, com Beck do meu lado e Zac do outro, embora Beck olhava pra mim o tempo todo, Zac e eu assistíamos ao filme que estava sensacional, Tamy, a garota do filme, tinha matado mais pessoas depois que voltou dos mortos. Isso era genial, era toda sua historia contada pela própria atriz que a interpretava.

– Até que fim acabou essa p... – Tentou Beck, mas viu os meus olhares e o de Zac. – Pipoca! Estava muito ruim. – Disse tentando disfarçar.

– Eu que fiz a pipoca e estava muito boa. – Falei ainda o olhando.

– Estava mesmo! – Disse Zac, eu ri de canto.

– Acho melhor nós irmos para o Karaokê Dokie, se não vamos nos atrasar. – Tentou Beck.

– É mesmo! Quer ir também Zac? – Falei olhando agora pra Zac que tirava o DVD com cuidado, o guardando na capa com ainda mais cuidado para que não arranhasse, exatamente o que eu fazia, admirei com experiência própria.

– Claro! Tudo bem. – Disse sorrindo, me olhando e guardando o DVD. Beck se levantou e me puxou pela mão, já que estávamos no chão. Levantamos-nos e fomos a meu carro, eu dirigia.

– Então... Zac... Porque não falou com Jade logo depois que seu pai mencionou que ela estudava na HA? – Perguntou Beck cismado.

– Porque eu... – Foi interrompido por o barulho de um celular. Ele atendeu, Beck me olhou curioso. Depois de alguns minutos Zac desligou o celular. – Jade você não vai acreditar, meu pai me ligou agora e disse que vai produzir a continuação de sua peça de mais sucesso, a da zumbi e da casa assombrada. E bem, os atores que atuaram na primeira peça não pode comparecer e ele pediu que a chamasse. Se você quiser participar é claro. – Falou olhando esperançoso.

– Hum! Sobre o que é a continuação da peça? – Perguntei, olhando para a estrada.

– Depois que o personagem do garoto foi “morto” pela zumbi, ele não morre, como pensávamos, ele vira um zumbi humano, e sente atração pela zumbi que a mordeu, como antes, e eles vivem um amor sangrento e divertido, pelo menos foi o que meu pai explicou. – Disse Zac sorridente.

– Tudo bem, parece legal, eu aceito. – Falei, decretando minha resposta final, parece divertido fazer a peça. – Mas Zac, não vão perceber que os atores são diferentes?

– Não! Pois vão usar mascaras de zumbis, ninguém vai ver seu rosto. – Respondeu alegre, por eu ter dito que aceito. – Bom já que aceita, me deixe aqui, preciso falar com meu pai e me desculpe por não poder ir ao Karaokê com vocês. – Desculpou-se saindo do carro, onde parecia ser perto do teatro de seu pai, isso mesmo o pai dele é dono do teatro. Ficamos um tempo parados, afinal eu iria fazer uma peça que faz bastante sucesso.

– Ei você é Zac... Zac Smith? Vi você na peça que seu pai fez um dia. – Disse uma garota assim que Zac saiu do carro, observamos.

– Sim sou eu sim! – Respondeu sério.

– Pode me dar o seu telefone? Te achei um gatinho! - Tentou a menina, Affs!

– Não! – Disse saindo dali e sumindo de nossa vista eu ri com aquilo, a menina ficou com uma cara muito divertida, deve ter sido assim a cara dos garotos que costumam falar comigo, tipo o cara do restaurante. O garçom mais novo. Ri com isso.

– Ele até parece um pouco com você. – Falou Beck me olhando seriamente. – Isso dá medo. – Continuou, agora deu sinal para que eu ligasse o carro e partíssemos. Chegamos rapidamente ao Karaokê Dokie encontrando nossos amigos. Os cumprimentamos e sentamos-nos à mesa, para ver Robbie cantar com seu boneco, até que eles foram bem, os aplaudi.

– Eu vou pegar um refri. – Falei me levantando da mesa.

– Traz um pra mim? – Pediu André.

– Não! – Falei saindo dali e pegando o refri, depois que ameacei o garçom porque ele ficou me oferecendo outras coisas sem ser Refrigerante, eu voltei e quando olho, vejo duas meninas na nossa mesa, uma delas sentada no meu lugar, dando em cima do Beck. Ele não estava fazendo nada, porque ele simplesmente não manda elas vazarem, como fez Zac?

– HAN moça... Ele tem namorada. – Advertiu Cat. Ela é uma boa amiga, apesar de tonta.

– Eu não to vendo ela. – Falou.

– Dá uma viradinha! – Disse. A garota virou e me examinou da cabeça aos pés. – Agora ta vendo! – Brinquei malvada.

– Ah! Não tem muito pra ver. – Disse tirando um pouco da paciência que eu estava tentando guardar pra não arremessar ela pra longe dali. A encarei, meio que me perguntando se eu deveria bater nela.

– Pois é né! Então... – Tentou Beck também se levantando. André começou a falar do Karaokê e Japão e Beck deu cobertura. A outra garota loira percebeu o símbolo da HA, na jaqueta de André.

– Hollywood Arts é a escola pra aspirantes. – Falou me olhando de cima abaixo.

– Você bem que podia aspirar ficar de boca fechada. – Falei a encarando novamente.

– É mesmo? – Falou se aproximando.

– Mesmo! – Disse dando um sorriso de canto. André tentou mudar o assunto de novo, reparando no cardápio que tinha Nuggets de búfalo.

– E ai Hollywood Arts vocês vieram cantar hoje? – Perguntou a garota.

– Não viemos pelos Nuggets de búfalo. – Falei.

– Mas a gente vai pedir uma porção né? – Perguntou Beck.

– Tanto faz! E sim, nós vamos cantar hoje. – Respondi, a garota disse que também ia cantar. Então séria um duelo.

– Eu gosto do Japão, menos por meu irmão ter sido esfaqueado lá, ele já ta melhor. – Falou a ruivinha fugindo totalmente do rumo da conversa. – Os Nuggets de búfalo são apimentados?

– Até daqui a pouco Hollywood Arts. – Disse a garota saindo dali. Sentamos-nos a mesa novamente.

– Porque você nunca diz: Olha eu tenho namorada? – Perguntei imitando voz de homem. – A Cat que teve que dizer isso. – Reclamei.

– Porque eu iria dizer, só que não precisava ser grosso com a menina. – Falou Beck, talvez esse fosse o problema dele, sempre querendo agradar, até as pessoas que querem nos prejudicar.

– Quando? Quando ela te beijasse? – Perguntei irônica, ele bufou irritado.

– Gostei da sua bolsa. – Disse Cat pegando minha bolsa e alisando, Beck virou para o outro lado para conversar com André, sobre os Nuggets de búfalo.

– Obrigada! – Falei dando de ombros, procurando as idiotas com olhar.

– O que é isso? – Perguntou referindo-se ao tipo de material usado na bolsa.

– Pele de macaco. – Falei, ela apenas soltou a bolsa. O DJ chamou as meninas para o palco, o nome delas eram Harley e Tara, Tara de tarada mesmo, só se for.

– Aproveitem! – Falou a garota de cabelos pretos, subindo no palco.

– Aproveitem minha pele de macaco. – Falei no impulso. Elas começaram a cantar desastrosamente a musica da Ginger Fox. Meus ouvidos estavam realmente bem irritados. Elas acabaram de cantar a musica e eu aplaudi e tenho que dizer que foi péssimo. - As palmas são porque acabou! – Falei continuando a bater palmas e rindo.

– Para! – Disse Cat batendo na minha perna, e rindo juntamente com Beck.

– Muito bem, muito bem, continuando a competição de canto, nós temos Jade West e Cat Valentine! – Disse o D.J, nós nos levantamos e fomos até o palco. – Vamos lá garotas! É isso ai meninas, certo meninas o que vocês vão mandar? – Perguntou.

– Nós vamos cantar Give It Up! – Disse Cat.

– Beleza um pouco de FB essa noite! – Continuou DJ.

– É! Só toca! – Falei e ele me ouviu, começou a tocar a musica que eu escolhi. - Someday i let you win
Treat you right
Drive you outa your mind – Comecei a cantar.

– You've never met a chick like me
Burn so bright
I'm gonna make you blind – Continuou Cat.

– Always want what you can't have
Is it so bad
If you don't get what you wanted – Foi a vez de cantarmos juntas. Levantamos bem a galera. Ainda cantando peguei as batatas-fritas delas e joguei fora. Fomos aplaudidas de pé, mandamos muito bem. Desci do palco e dei um beijo em Beck, só pra provocar, já que ela estava dando em cima do meu namorado. O DJ chamou o dono do lugar pra anunciar que ganhamos.

– Obrigado a todos! Ótimas cantoras aqui nesta noite em? Mas eu acho que duas garotas realmente se destacaram. Então as vencedoras de hoje são: Harley e Tara. – Falou o dono do lugar, como assim? Elas foram péssimas. Todos reclamaram.

– Obrigada papai! – Disse a morena.

– Papai? AH! Papai! - Ah! Tava explicado.

– Espera porque ela o chamaria de pai a menos que... Eu aposto que ele é pai dela. – Disse Cat chegando mais próximo de mim. Só ela mesmo pra dizer uma coisa dessas. Todos reclamaram que não tinha valido.

– EI, EI nós ganhamos porque mandamos bem. – Disse a garota.

– Não acredite em tudo que sei pai diz. – Disse Cat.

– Como quando ele diz que é bonita! – Não perdi a oportunidade. Ela nos proibiu de cantarmos aqui, mas que ridículo! Ela nunca vai perder se o jurado for o pai dela. Íamos sair, mas nossos lanches chegaram e André disse que só sairíamos dali, depois que comermos, e foi o que fizemos. Incrível, os Nuggets de búfalo, são muito bons, digo isso porque Beck ficou insistindo para eu comer e acabou dando em minha boca. Saímos dali, logo depois. Estávamos agora no carro, Beck e eu.

– Você tava linda cantando com a Cat! – Disse Beck, sorri.

– E quando eu não estou? – Perguntei convencida.

– Quando você ta... HAN... Ta... Quando você ta... É desisto você sempre ta linda. – Falou e meu sorriso só aumentou. - Amanhã tava pensando em ir à casa da Tori, com o André e o Robbie. – Disse.

– Ah claro, vá ver se sua amiguinha tá legal! – Disse sorrindo sarcástica. – Porque num aproveita e leva Nuggets de búfalo pra ela e dá em sua boca. – Continuei.

– Olha eu não tenho ciúmes quando você fica com seu amiguinho Zac. – Mentiu.

– Como é Beck? – Perguntei sorrindo vitoriosa, e olhando pra estrada.

– Tá bom eu fico, mas só vamos, porque ela não pode ir ontem conosco. – Falou desconcertado.

– Tudo bem! Amanhã eu vou lá ao teatro do pai do Zac, tenho que saber como vai ser essa peça. – Falei.

– Eu vou com você! – Falou, não entendi!

– Você não disse que ia à casa da Tori? – Perguntei.

– Ah! É mesmo! – Falou parecendo menos feliz com a ideia de ir à casa da Vega. Ele me deu um beijo de boa noite e fui pra casa, cheguei lá, tomei banho, e me joguei na cama, pensando em como aquela competição de canto foi fajuta, queria muito ganhar daquela idiota. Adormeci pensando nisso. Quando acordei, resolvi ir logo, para o tal teatro Smith pra depois dar tempo de passar na casa da Tori, afinal ela seria uma ótima candidata para ganhar das idiotas no Karaokê, quem melhor do que uma idiota pra vencer idiotas? Depois de pronta, peguei o carro e fui para o teatro.

– Olá Jade West! Já está bem famosa por aqui em? Falaram muito de você. – Disse Robert assim que eu cheguei ao teatro.

– Pai! – Falou Zac chamando sua atenção, sabe eu não sei o que eles tinham, mas pareciam ser legais, a ponto de me fazerem abrir espaço na minha vida pra algum deles, no caso Zac, porque eu não ia ficar amiga de um adulto diretor de teatro.

– Oi Robert! – Os cumprimentei. – Eu vim por causa da peça. – Falei.

– Ah claro! Sabe Jade acho você perfeita para o papel. Já conhece um pouco da historia da peça e parece ser a única aqui que gostaria de fazer uma Zumbi. – Disse rindo.

– Porque as outras pessoas não quiseram? – Perguntei curiosa, afinal era uma peça muito boa.

– Porque não gostam do Zac. – Falou fazendo uma careta, Zac franziu a testa, os dois se pareciam muito, apesar de um ser loiro e o outro moreno.

– Eu não entendo! – Falei realmente não entendendo, Zac é uma pessoal tão legal.

– É que dizem que às vezes, eu pareço com você. – Falou Zac me fazendo entender melhor, as pessoas não gostavam muito de mim, e vendo o jeito como Zac tratou aquela menina, aposto que ele só era simpático comigo e com quem estava ao meu redor, exatamente porque seu pai havia falado de mim, ou sei lá. – Sem ofensas Jade. – Desculpou-se, não entendi como uma ofensa e sim como um elogio, ser parecido comigo deveria ser um estilo de vida.

– Que nada! Mas então... Eu vou contracenar com Zac? – Perguntei me ligando agora que Robert falou: “Porque não gostam do Zac”, ele confirmou com a cabeça. – E que papel ele faz? – Perguntei.

– Par romântico com o seu! – No momento que ele disse isso, eu parei pra refletir, sabe Beck ficaria com muito ciúmes se eu aceitasse, talvez tivesse beijo na peça, isso não era um problema pra mim, afinal sou uma atriz, mas Beck concerteza ficaria com ciúmes se fosse com Zac. – Algum problema Jade? – Perguntou Robert, me olhando curioso.

– É que bem... Acho que meu namorado não vai gostar. – Falei franca.

– Se você quiser, eu falo com ele! – Sugeriu Zac, mas isso seria um total desastre, meu par concerteza seria um Zumbi de olho roxo, não que Beck fosse de bater nas pessoas, mas acho que com Zac talvez o caso fosse diferente.

– Isso é puramente profissional Jade! E vocês são amigos ou conhecidos, sei lá, é melhor do que uma pessoa totalmente estranha. E também vou lhe pagar 200 dólares. – Disse fazendo meu queixo cair. 200 dólares? Isso é muito bom. (200 dólares equivalem a mais ou menos 467 reais).

– Eu aceito! – Falei apertando a mão de Robert, concerteza esse contrato que acabei de assinar com o Smith seria muito bom, agora vou ter que trabalhar em como irei contar isso pra Beck. Fui imediatamente pra casa da Tori, mas antes liguei pra Cat. – Cat vou passar ai pra irmos pra casa da Tori, tive uma ideia. – Falei assim que a ruiva atendeu o celular.

– Tudo bem, mas compra sorvete de iorgute. – Desliguei o telefone. Passei na casa dela, já com o tal sorvete de iorgute nas mãos e fomos pra casa de Tori. - Comprou o sorvete pra Tori? – Perguntou me olhando divertida.

– Era pra Tori? – falei pegando o sorvete e indo jogar pela janela.

– Sim, não joga! Ela não foi ao Karaokê e ficou cuidando do dente da Trina então é bom levar pra ela. – Disse a ruivinha me convencendo, era verdade, afinal se o meu plano de fazer Tori ganhar a competição por nós desse certo, valia ter comprado sorvete pra ela, fomos então pra casa da Tori, Cat apertou a campainha. – Eu e meu irmão adorávamos fazer isso na casa dos outros, mas uma mulher gorda com uma panela de sopa correu atrás de nós e agora só ele que faz isso, mas ele vai com uma vasilha, caso a mulher queira dar sopa pra ele. – Falou tontamente. Tori abriu a porta e nossa como ela tava acabada! – Oi!

– Olá! – Disse um pouco mais simpática.

– Trouxemos sorvete e Iorgute. – Disse Cat levantando a sacola.

– Por quê? Sorvete de Iorgute não é a solução para todos os problemas do mundo! – Disse Tori, pra gente e também para os meninos que por questões a mim desconhecidas, estavam desamarrando Trina.

– Eu disse pra trazer donuts! – Menti, na verdade eu não ia comprar nada.

– Porque não ta sendo legal? – Perguntou a ruivinha.

– E porque ta um nojo? – Perguntei observando o seu estado.

– Trina! – Tá explicado. A irmã da Tori conseguia ser mais detestável do que ela, não sei como ela conseguia, mas era de fato mais irritante.

– Precisamos falar com você! – Disse.

– É muito importante. – Disse Cat e de fato era, queríamos ganhar daquelas perdedoras de todo jeito, mandei uma mensagem pra Cat antes de ir buscar ela e Cat já estava por dentro de tudo.

– Tá bom vamos lá fora... Eu não quero ta aqui quando tirarem a fita da boca dela. – Falou saindo e deixando os meninos lá tentando soltar Trina. Entrei e peguei as chaves do carro de Beck. Ele, nem ninguém viram, fazia parte do plano. – Então o que? – Perguntou Tori tomando o sorvete de Iorgute.

– Ontem fomos ao Karaokê Dokie... – Comecei.

– E duas garotas foram malvadas com agente. – Completou Cat.

– Tipo o nível de maldade da Jade? – Perguntou Tori tentando entender, é fazia sentido, apesar de que eu sou mais malvada do que aquelas garotas, ela só te um pai dono do Karaokê.

– Não, nem tanto! Mas muito malvadas. – Disse Cat, fiquei orgulhosa de mim mesma.

– E elas trapacearam... – Continuei.

– Trapaça feia! – Comentou Cat.

– E humilharam a Hollywood Arts! – Falei referindo ao foto de elas terem chamado nossa escola de lugar de aspirantes. Tori não acreditava.

– O que é isso no seu braço? - Perguntou Cat.

– É sangue da boca da Trina. – Falou. Que legal! Ela bateu na Trina?

– Legal! – Falei olhando para o sangue em seu braço. Até que fim aquela garota estava sentindo dor, isso era bom. – Vai ajudar a dar o troco? – Perguntei o que interessava.

– Eu tenho que cuidar da Trina. – Falou.

– Não se preocupe com isso. – Falei revelando meu plano.

– A Jade tem um plano. – Disse Cat animada.

– Não sei não! – Falou com medo.

– Quer ficar aqui e cuidar da boca sangrenta da Trina? – Perguntei tocando em seu ponto fraco. Tori entrou e viu os meninos lutando pra segurar Trina que não estava mais amarrada e só estava com a fita em sua boca.

– Qual é o plano? – Perguntou.

– Então, deixamos você bem feia, se é que precisa... – Disse não perdendo a oportunidade, Tori me olhou entediada. – E lançamos o desafio de as garotas escolherem uma rival pra cantarem contra elas, e se a rival ganhar no caso você, nós ganhamos, isso quem vai decidir é a plateia. – Falei ardilosa.

– E como tem certeza que ela vai me escolher? - Perguntou Tori.

– Porque as feias não sabem cantar. – Falei um pouco de verdade eu acho. Ela e Cat riram. – Os meninos vão ficar cuidando da Trina, preciso que pegue a chave e tranque toda casa sem eles verem e eu já peguei a chave do carro do Beck, eles não podem sair. – Continuei, Tori sorriu malvada e entrou em casa, saindo um tempo depois com a chave e parecendo um pouco melhor, sem sangue nenhum. Passei em minha casa e peguei tudo que a gente precisava: óculos de nerd, peruca e touca. Tudo pra deixar Tori muito feia. Fomos para meu carro e de lá mandei uma mensagem para o Beck:

“Amor você não pode sair da casa da Tori, peguei as chaves do carro.”

Em questão de alguns minutos chegamos ao Karaokê Dokie. Tori entrou e pediu alguma coisa tentando disfarçar, ela estava horrível. Quando chegamos, às duas idiotas estavam cantando, ainda terrivelmente.

– Olha quem voltou, bem que eu senti cheiro de fracasso. – Falou a idiota numero um.

– Então deve ter cheirado você mesma. – Falou Cat me surpreendendo. Ela me cutucou. – Foi boa né? – Perguntou risonha.

– Pra você! – Falei, mas eu tinha gostado.

– Vocês sabem que não podem cantar aqui. – Continuou a garota morena.

– E porque iríamos querer? – Falou Cat.

– Pra seu papai deixar você ganhar de novo? – Perguntei a encarando.

– Ele escolheu a gente porque cantamos bem melhor. – Disse a idiota numero dois.

– Ai meu Deus! – Falei pra mim mesma, às vezes as pessoas não se tocam né?

– Isso é tão irado! – Falou Cat ainda animada pra dar fora em alguma delas.

– Irado é bom! – Eu a corrigi.

– Isso é tão não irado! – Falou pateticamente.

– Quer saber? Se a plateia escolhesse os vencedores, qualquer pessoa derrotaria vocês feiosas. – Falei tentando atraí-las para meu plano.

– Qual quer um... Feiosas! – Falou Cat pateticamente de novo.

– Mas tem medo de fazer isso não é? – Perguntei, chegando a algum lugar.

– Não temos medo de que a plateia escolha a melhor cantora! – Falou a loira.

– Então faça! – Disse.

– E se nós ganharmos? – Perguntou, eu tinha se esquecido dessa parte.

– Você pode sair com o namorado da Jade! – Disse Cat. O QUE?

– O QUE? – Falei pasma, como ela podia dizer uma coisa dessas? Ainda tinha chance de ela não escolher Tori, então Beck ia ter que sair com elas?

– Ela gosta do cabelo dele! – Disse Cat.

– Eu também! – Falei a verdade, ninguém toca naquele cabelo a não ser eu e Beck!

– Preocupada? – Perguntou a loira.

– Não! E se vocês perderem? - O que iria acontecer, já que qualquer um mesmo, podia vencer elas, com esse pensamento relaxei mais um pouco.

– Serão babás de uma garota que conhecemos! – Disse Cat usando a inteligência acho que pela primeira vez na vida. Elas iam cuidar da Trina e íamos nos divertir. Elas aceitaram.

– Então escolhe alguém pra cantar contra vocês! – Falei sorrindo de canto.

– Ela! – Disse a loira apontando para Tori, que tenho que dizer estava horrível, a maquiagem que Cat usou nela estava bastante convincente, já que Cat sabia fazer maquiagens de monstro, pois a mascara de Zumbi do rosto da Tori demorou um tempão pra sair, pensando nisso tive vontade de rir, mas também pensei na peça. Como contaria isso para Beck?

– Ah qual é? Ela não! – Disse Cat fingindo. Afastei os pensamentos pra longe.

– Pelo menos escolha alguém que tenha uma chance. – Falei.

– Você disse qualquer pessoa aqui! – Falou a idiota numero um.

– E eu acho que ela ta bem aqui! – Disse a loira, idiota numero dois.

– Ei Beth a feia hora de cantar. – Disse a morena, chamando a atenção de Tori.

– Quem? Eu? – Perguntou Tori se fingindo e fazendo uma voz bem fininha. Tori se levantou sem lutar e subiu ao palco, as idiotas foram falar da mudança para o DJ.

– Muito bem nós vamos fazer uma coisa especial essa noite, vocês acabaram de ouvir as melodiosas vozes das nossas campeãs Harley e Tara... E elas escolherem uma desafiante para cantar em seguida, então vocês, a plateia, vão escolher a vencedora com seus aplausos. Estão preparados? – Disse o DJ, as pessoas se animaram, acho que já estavam cansados de virem aqui e sempre escutarem as mesmas vozes. – Beleza! Diga seu nome ao microfone. – Falou o DJ.

– Luize Nordoff! – Falou Tori estranhamente.

– Uau! Isso é que é nome! O que quer cantar hoje Luize? – Perguntou o DJ. Tori disse que queria cantar Freak The Freak Out. – Tem certeza é uma música bem complexa? – Ai que cara chato!

– Quero cantar logo, por favor. – Cortou Tori. Eu ainda acho que ela foi muito educada.

– Tá certo! Ai vem a Luize cantando Freak The Freak Out. – Anunciou o DJ, soltando a musica. A melodia começou a tocar, mas Tori ainda não havia soltado sua voz, Cat encarava as meninas com uma cara bem estranha, chegava a ser engraçado.

– Não faz essa cara! – A mandei parar, ela queria intimidar ou fazer os outros rirem?

– Are you listening? Hear me talk, hear me sing
Open up the door, is it less, is it more?
When you tell me to beware, are you here? Are you there?
Is it something I should know? Easy come, easy GO – Começou a cantar e logo em seguida a tirar as coisas. A peruca e a mascara falsa, todos se surpreenderam, principalmente as idiotas.

– Nodding your head, don't hear a word I said
Can't communicate, when you wait, don't relate
I try to talk to you, but you never even knew, so,
What's it gonna be, tell me, can you hear me? – E continuou Tori a cantar, agora totalmente vestida de Tori, Cat fez uma cara de surpresa provocando as garotas, começamos a dançar, já comemorando a vitória. Subimos ao palco rapidamente, mas depois descemos, contagiando as pessoas, dançamos loucamente, todos faziam a mesma coisa. Tori terminou de cantar e tenho que dizer, ela foi muito bem. Todos a aplaudiram de pé. Cat e eu subimos ao palco, dei um pequeno abraço na Tori, ela tinha vencido, e tinha mandado muito bem.

– Espera, espera! – Disse o dono do lugar.

– Esperar o que? – Falei perdendo a paciência com esse velho.

– O publico ainda não votou! – Disse a idiota numero um, e precisava?

– Palmas para Harley e Tara... - Poucas pessoas bateram palma, por educação. – Palmas para Luize Nordoff. – Todos aplaudiram e vencemos. Comemoramos animadas, dançando loucamente. Cat e eu nos sentamos, enquanto Tori foi levar as meninas para cuidar da Trina e chamar os meninos, assim que os meninos chegaram, nos sentamos e fomos ver Sikowitz cantar a musica da Ginger Fox, tenho que dizer foi bastante estranho, mas ele canta bem. Sikowitz terminou o show jogando água nele mesmo. Não acredito que ele fez isso, mas ele fez, só podia ser coisa do Sikowitz, ele nos chamou para um abraço e fomos.

– HAHA! Eu adoro vocês! HAHA! – Falou rindo e nos abraçando todo molhado. Na verdade eu mesma chamei Sikowitz, tinha dito que tinham humilhado Hollywood Arts e como nosso professor, ele tinha que nos defender, então ele veio. Depois que tudo acabou, Sikowitz foi pra casa, tirar a roupa molhada, e pedimos Nuggets de búfalo.

– Isso é muito bom! – Falou Tori assim que provou os Nuggets.

– Sério Tori, você arrebentou! – Falou André.

– É... Ela foi boazinha. – Não perdi a oportunidade. – Não! Você foi muito bem. – Falei rindo, ela me deu um sorriso. Saímos dali, depois que pagamos a conta, Beck foi no seu carro, e eu no meu. Cheguei em minha casa e entrei no The Slap, Beck estava On, então abri um chat.

– Me desculpe por não dizer logo aquela menina que eu tinha namorada. – Droga! Ele está se desculpando. Acho que essa era a primeira vez que eu não queria que ele se desculpasse, só ia deixar tudo pior.

– Tudo bem! Beck eu... Quero te fazer uma pergunta. – Falei com um pouco de medo. Ele me incentivou a continuar. – O que você acha de eu ter recebido convite para uma peça que pagam 200 dólares? – Perguntei não conseguindo continuar.

– Acho ótimo! Parabéns amor, mas porque a pergunta? – Perguntei curioso.

– Porque eu aceitei e na peça... Eu tenho que fazer par romântico com o Zac! – Falei de uma vez só fechando os olhos, ao abrir os mesmos, dou de cara com um Beck totalmente surpreso.

– O QUE? – Perguntou do outro lado da tela ainda pasmo.

Zac Smith


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Notas finais do capítulo

Capítulo bem grandinho esse né? O que acharam? Gostaram? O que vocês acharam da ideia da peça? Como será a reação do Beck, ou as outras reações? kkkk, eu adoro o epísodios seguintes da série, então espero que vocês gostem do que vou escrever okaY? O proximo capitulo saí da sexta-feira, e como to super atolada de coisas pra fazer e minhas provas estão chegando só vou postar dia de terça e sexta ou sábado okay? Me desculpem, mas não posso abrir mão dos meus estudos pela fic! Nos vemos na terça :) beijos! Mereço recomendações? "direta, mais que direta, dada diretamente, com sucesso" kkkk até mais :)
Fic de hoje: http://fanfiction.com.br/historia/229065/Limite_Do_Amor/ (nunca li, mas tá ai uma fic pra vocês) :)