Because, I Love You. escrita por


Capítulo 28
Um melhor amigo idiota!


Notas iniciais do capítulo

oioioi, volteeeeeeeeeeeei *-*
amanhã prometo postar mais um, estou com ele pronto aqui já, boa noite lindonasss, até amanhã s2



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Eu tentei pensar em alguma rápido, mas não vinha nada na minha mente.

Nenhuma mentira que eu teria soltado para tentar me escapar de qualquer outra garota, não estava funcionando com ela.

- Eu... Hum... – olhei pro lado, tentei pensar em alguma coisa, mas ainda sim não me veio nada.

- Antony... – Ana me chamou, ela estava séria e eu a encarei.

- Ana, o almoço está na mesa! – o Matheus apareceu ali, me fazendo ficar vermelho de raiva.

- Nós estamos conversando Matheus. – a Ana chamou me encarou quando eu respondi.

- E eu estou chamando ela pra comer Antony. – ele me respondeu tão bruscamente quanto.

- Para vocês dois! – ela me encarou irritada. – Math, eu vou terminar uma conversa com ele rapidinho. Ela disse carinhosamente pra ele, o que só me enfureceu mais ainda.

- Você precisa comer, meu anjo. – ele sorriu carinhosamente pra ele, e eu não ia ficar vendo aquela palhaçada, sai andando em direção a saída da varanda.

- Tony! – ela gritou correndo atrás de mim.

Eu cheguei na porta do carro e antes que eu pudesse entrar no mesmo, ela me alcançou segurando meu braço.

- Para de correr, o que foi? – ela me puxou e eu me virei, parecia que meu rosto ia explodir, eu estava muito vermelho.

- Você ainda pergunta o que foi? – eu cerrei meus olhos para ela.

- Você saiu correndo do nada! – ela cruzou os braços.

- Ana... – o Matheus apareceu atrás dela.

- Ah não cara! – eu gritei. – dá um tempo! – eu empurrei a porta do meu carro com força e o encarei irritado.

- Você é doente cara! – o Matheus me encarou tão irritado quanto.

- Parem com isso! – a Ana disse alto.

- Manda esse cara dar um fora! – eu virei de costas e soquei a porta do carro com tanta força que ela bateu com força fechando.

- Matheus... – ela disse preocupada e eu podia sentir seus olhos nas minhas costas. – é melhor você ir, ele não está muito bem.

- Eu não vou te deixar com esse doente Ana. – o Matheus amoleceu a voz. – ele vai te bater. – eu me virei pra ele e andei em sua direção, a Ana segurou meus ombros.

- MATHEUS, VAI! – ela berrou. Eu segurei nos seus pulsos. – AGORA! – ela me empurrou com força no carro e eu bati as costas contra a porta.

O Matheus deu dois passos para entrar na casa e sorriu maliciosamente pra mim, eu empurrei a Ana e dei dois passos na sua direção, antes dela me abraçar pela cintura e me fixar onde eu estava.

- PARA COM ISSO! – ela gritou e eu deixei ela me puxar para bater com as costas no carro de novo.

- Me solta! – eu murmurei respirando fundo.

- Você está descontrolado! – ela disse dando dois passos para longe de mim.

- Eu estou bem! – eu virei de costas. – só estou irritado. – respondi mal humorado.

- Você ia bater nele Antony! – ela puxou meu rosto para ela. – tem noção?

- Para de me achar que sou uma criança! – eu puxei meu rosto. – eu vi o jeito como ele te olha, eu lembro dele, eu não gosto do seu melhor amiguinho! – eu gesticulava. – todo mundo põe a culpa em mim, admita que você estava cheia de sorrisinhos pra cima dele também! – eu bati no capô do carro.

- Que sorrisinhos Tony? – ela mordeu o lábio. – para com isso.

- Não! – eu a empurrei e virei para olhar o jardim do seu vizinho.

- Porque você está tão irritado? – ela pergunto alto.

- Porque não gosto dele! – eu berrei em sua direção.

- Porque você não gosta dele? – ela berrou tão ou mais alto que eu.

- Porque ele é um idiota! – suspirei irritado.

Eu nunca iria admitir que ele era melhor que eu.

No rosto da Ana começou a brotar um sorriso, um sorriso que foi me enchendo de raiva.

- O que é? – eu cerrei meus olhos pra ela.

- Promete que não vai me bater? – ela mordeu o lábio.

- O que é? – eu disse cruzando os braços.

- Tem uma folha no seu cabelo. – ela soltou um riso baixinho, de criancinha. – e agora tem outra... E outra. – eu passei as mãos nos cabelos.

- Af Ana Schultz! – virei em direção ao carro, mas ela segurou meu pulso.

- Não vamos brigar. – ela fez bico. – vamos almoçar?!

- Perdi a fome. – cerrei os olhos pra ela.

- Por favor Tony. – ela soltou meu braço e se aproximou ainda mais de mim.

- Não estou com fome. – eu repeti.

- Me faz companhia? – ela sorriu.

- Chama o Matheus. – sorri ironicamente.

- Você fica lindo com ciúmes. – ela entrelaçou a mão nos meus cabelos e puxou eles de leve.

- Você está me deixando mais puto ainda. – eu disse cerrando os lábios.

- Eu te amo. – ela me deu um selinho e eu tentei continuar com a expressão irritada.

- Não vai funcionar.

Já tinha funcionado.

- Já funcionou. – ela disse com os lábios colados aos meus.

- Odeio você. – eu disse enlaçando sua cintura e ela sorriu, logo em seguida eu tinha a beijado. 


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Notas finais do capítulo

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