Alois In Deadland escrita por Mei


Capítulo 2
Capítulo 01 - Maldição?


Notas iniciais do capítulo

Alguém acompanha essa fanfic ainda? *--*'
Sim, eu apaguei o outro capítulo porque a história vai seguir um rumo diferente agora.
Aproveitem~!

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Pinga, pinga, pinga.


— Ahh... que sede... — murmurou o loiro tentando sair do buraco qual tinha caído antes.



Pinga, pinga, pinga.



— Que fome...



De onde vinha aquele barulho, afinal? Gotas de sangue deslizavam por uma árvore, logo em cima havia um homem, desconhecido, morto.


Alois estava apavorado com a situação. Claro que já tinha visto coisas do gênero, mas ali ele nem sabia onde estava.


Depois de conseguir sair do buraco, ele se arrastou para qualquer direção e caiu sentado no chão.



— Hoheo Taralna---! Ugh! — A vontade de vomitar tomou toda atenção do jovem — Alguém... me ajude... — e acabou por desmaiar ali mesmo.



#-#-#



— Ahahahaha, essa não é a Rainha? — vários ratos se reuniram em volta do corpo de Alois, soltando risadinhas escrotas — O que será que ela está fazendo aqui? Hihihihi



— Vamos levá-la até o Chapeleiro, hihihi — sugeriu outro rato.



Todos juntaram suas forças e começaram a carregar o corpo de Alois. Largaram ele em frente a um portão, escrito “Deadland”. Os galhos das árvores começaram a se esticar, e, jogaram o loiro em frente à mesa.



— O que temos aqui? — O homem com franja em frente aos olhos levantou o rosto. Era Undertaker. Ele pulou por cima da mesa sem se importar com os outros presentes e andou em passos rápidos, descendo novamente até o chão e olhando para o rosto de Alois. — A Rainha de Copas?



— Rainha de Copas? — acordou a Lebre de Março. — O que ela está fazendo aqui? Hein? Hein?! — Ele atirou uma xícara na direção do Chapeleiro, que desviou facilmente. — Isso falta açúcar! — bateu na mesa fazendo uma colher voar para cima.



— Não, olhe. — O humor do Chapeleiro mudou, depois ele apontou para abaixo do olho direito de Alois. — A Rainha tem uma tatuagem de coração abaixo do olho.



— Poderia ser uma intrusa? — O Gato de Cheshire apareceu de repente, se enrolando em seus longos cabelos vermelhos e pegando uma xícara, tomando um gole. — Ou ela foi banida? — esbanjou um grande sorriso, deixando amostra seus dentes afiados.



— Ela poderá perder a cabeça. — brincou o Chapeleiro.



— U-Uhh... — Alois abriu aos poucos os olhos, encarando os presentes ali. — Sebastian! — ele apontou para a Lebre de Março. — O que você está fazendo aqui? Quer dizer, onde eu estou?!



— Ela perdeu a cabeça. — concluiu o Chapeleiro, brincando com a colher. — O que você está fazendo aqui, Rainha? — deu ênfase na última palavra.



— Rainha? Do que estão falando?



— Não se faça de idiota! — A Lebre de Março atirou uma colher na testa do loiro, que cambaleou para trás. — Ahahaha, quer um pouco de chá? — ofereceu o bule ao Gato.



— Não, obrigado.



— O que você está fazendo, Sebastian?! — gritou irritado, atirando de volta a colher nele.



— OH, obrigado! — mexeu o chá com a colher. — O que estou fazendo, hein? O que você está fazendo! Aqui é a nossa festa do chá, você não está convidada.



— Espere. — o Chapeleiro interrompeu Alois, que iria falar naquele momento, segurando seu queixo com dois dedos. — Esse aqui não é a Rainha. É muito confuso para ser. Hehehe, qual o seu nome?



— Alois Trancy.



— Como você chegou aqui? — indagou o Gato de Cheshire, se enroscando no corpo do garoto.



— E como eu vou saber?! Só me lembro que eu estava deitado, e quando abri meus olhos estava aqui! — todos olharam confuso para ele — De qualquer maneira, me levem embora!



— E lá aprontou o Coelho novamente. — Undertaker pulou por cima da mesa novamente, andando sem preocupações. Dessa vez, a Lebre de Março protegeu sua xícara.



— Onde está o Coelho agora?



— Provavelmente procurando outra vítima. — respondeu o Chapeleiro. O Gato revirou os olhos, não era isso que ele queria saber. — Mas então... Alois, não é? — ele assentiu — Você está amaldiçoado.



— O que?



— O Coelho te jogou uma maldição quando o trouxe aqui. E, para desfazer a maldição, é apenas matando ele. — disse sério. Os olhos dele se arregalaram. Matar? Já tinha visto tantas pessoas mortas desde que chegou aqui, e agora, teria que matar alguém. — A não ser que você queira ficar aqui para sempre, haha.



— Q-Qual o nome do Coelho...? — engoliu o seco, esperando pela resposta. Ele ficara em silêncio por um segundo, e depois o Gato se atreveu a falar:



— O nome do Coelho é... Ciel.



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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo terá mais ação, kissus~
Comentem! *U*



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