E Se Não Fossemos Para Os Jogos? escrita por Érica Lopes, Ju Hutch


Capítulo 7
Capítulo 7


Notas iniciais do capítulo

gENTE!111 dmKjsfndjdgbdsh
esse capítulo é uma, ou A conversa entre o Cato e a Clove,
Eu e a Ju nos inspiramos em duas músicas (DJKLASFDAFH) pra escrever esse capítulo, Wouldn't Change A Thing (Camp Rock 2) e Gotta Go My Own Way (HSM2) sei que é idiota, mas tava faltando inspiração e um dia antes, eu vi HSM2 e lembrei dessa parte, aí acabamos colocando ahuahauahuahuDONTHATEUS
espero que gostem xx



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Acordo com uma luz chata me incomodando. Maldita cortina que me esqueci de fechar. Me levanto, fecho as cortinas e tento voltar a dormir. Sabia que era impossível, mas tentei.

POV CATO.

Acordo com uma dor de cabeça insuportável. Não sei nem onde estou e muito menos como vim parar aqui. Depois que vejo com mais clareza, começo a lembrar de onde estou. Quarto da Glimmer. Bebidas. O QUE EU FIZ? Tento me mexer sem acorda-la, mas como esse nunca foi meu forte, acabo acordando-a.

– Pensa que vai aonde, coração?

– Acho que pro meu quarto, fofa. – respondo no mesmo tom.

– Ah sim, mas lembre de vestir uma cueca. – não entendo o que ela fala e olho para baixo. Senhor, onde se encontra minha cueca?

– O que aconteceu ontem? – pergunto enquanto me visto.

– Resumidamente, você veio aqui no meu quarto, ficou bêbado, fizemos aquilo, e você ligou pra sua amiguinha. – ela diz olhando as unhas.

– LIGUEI PRA QUEM? TU TÁ DE SACANAGEM COMIGO NÉ LOIRINHA? COMO VOCÊ ME DEIXOU FAZER ISSO?

– Ué, quem sou eu pra me meter na vidinha de vocês? Você que pegou o telefone e ligou pra ela.

– QUE? E O QUE EU DISSE? – começo a ficar desesperado e andar de um lado para o outro. Merda de bebida, já não me bastava ter me envolvido com a Glimmer, tive também que ligar pra Clove! Ah, mas é claro, tinha que fechar com chave de ouro! Alguém me empresta uma arma aí?

– Coração, não se preocupe... Você só disse a verdade! Ainda bem que isso já acabou né!

– QUE VERDADE? ACABOU O QUE? MEU BOM SENHOR ME AJUDA! – passo a mão no cabelo e fico cada vez mais desesperado. Vou ao banheiro e molho meu rosto. Como consegui ser tão idiota assim? Em um dia só? Cadê meu prêmio?

– Cato, abre a porta amor!

– Não vai dar não. – digo enxugando o rosto.

– Tá bom então, mas se você quiser mesmo saber o que falou pra ela... – começo a ficar atento as palavras de Glimmer – liga pra ela, gato!. – ela diz como se fosse a coisa mais óbvia do mundo. E é isso que faço. Saio do banheiro e vou atrás de um telefone. A mulher da recepção me dá um e eu pergunto como usar. Disco os números e no terceiro toque, ela atende.

– Bota no viva-voz! – pede Glimmer baixinho.

– Alô?

– Clove?

– Não, é a mãe dela. Espere, vou chama-la.

– Alô?

– Clove?

– Ah, oi Cato. – ela diz fria.

– Olha... Me desculpa por ontem... eu não sabia do que estava falando... e ainda não lembro exatamente o que disse, Clô!

– Primeiramente, não me chama de Clô. – ela diz irritada. – Afinal, você nem gosta desse nome! – ela fala, e nesse momento, penso no tamanho da cagada que devo ter feito.

– Clô... ér, Clove! Tente me entender! Eu não sabia o que estava falando!

– Cato, eu não vou fazer isso por telefone. Se você quiser conversar, vai ter que ser cara-a-cara. Algo sobre nós não parece certo ultimamente. Eu espero que você entenda. Nós devemos encontrar nosso lugar. – ela diz com a voz chorosa.

– Mas e nós dois? E tudo aquilo que nós passamos?

– E a confiança?

– Você sabe que eu nunca quis te machucar!

– Mas e eu? Eu estou te deixando, mas sentirei sua falta. – ela diz chorando.

– Clove, por favor! Aquilo foi tudo um mal entendido! Não significou nada pra mim!

– Cato, por favor, não torne isso mais difícil pra mim!

– Mas e nós? Clove, não faz isso!

– Cato, você dormiu com uma garota! Não dormiu?

– Sim, mas...

– SEM MAS! Temos que seguir em frente! É como se você não ouvisse uma palavra do que eu digo! Sua mente está longe, e eu não sei como chegar nela!

– Eu e você somos como o fogo e a chuva! Você me deixa louco! – digo sentindo as lágrimas caírem, mas não me importo. – Somos perfeitamente imperfeitos, mas eu não mudaria nada! – digo e ela não fala mais nada. Depois de 1 minuto de silêncio, ela diz:

– Cato... até a sua volta, adeus. – ela desliga telefone.

Jogo o vazo que estava sobre a mesinha longe. Olho para Glimmer e percebo que ela também está chorando. Passo a mão no cabelo. Ela vem e me abraça amigavelmente, e eu retribuo o abraço.

– Vou resolver isso, e é agora. – digo e me separo de Glimmer. Ela assente e eu saio correndo do quarto e vou atrás do nosso mentor. Ele estava no escritório. Entro com força sem bater e ele se assusta. Coloco as mãos na mesa e digo:

– Preciso voltar.

POV CLOVE.

Desligo o telefone e choro. Não acredito no que acabou de acontecer. Aconteceu mesmo? Não é possível. No meio da briga, afirmamos que gostávamos um do outro? Tá tudo tão confuso. Eu sinto falta de Cato, e deixei isso bem claro. Nunca deixei de sentir. Será que deixaria de sentir um dia? Será que eu e Cato, voltaríamos algum dia? O que é isso? Não posso pensar nessas coisas. Estou com Luke agora. Estou feliz. Ele me faz feliz. Luke me faz feliz. Ele nunca me fez chorar, ele me fez rir. Ele me confortou quando ninguém o fez. É em Luke que tenho que pensar. Cato é passado. Pensando nisso, acabo dormindo, e infelizmente, ou felizmente, acabo sonhando com Cato.

Eu e Cato estávamos em uma casa bem bonita. Eu estava sentada, e Cato brincando com 2 crianças. Ele olha pra mim e sorri, e eu sorrio de volta. A criança menor vem correndo em minha direção.

– Mãe, vem brincar! – a menina de olhos escuros e cabelos claros me chama e me leva aonde Cato e o menino se encontravam.

Como assim eu virei mãe e nem soube? Pelo lado bom, não senti dor na hora do parto... tive filhos com Cato? Em que mundo? Não é Luke que estou namorando? Mas pareço feliz. A campainha toca e eu me voluntario para atender, e me deparo com uma cena que nunca pensei em ver. Luke e Alicia. De mãos dadas. Mas que merda é essa? As coisas começam a acontecer rapidamente, eu, Cato, as crianças brincando, tudo tão rápido, tão confuso, tão distante.

Acordo suada, chorosa, triste, confusa. Logo recebo um telefoma, é Luke. Peço para que ele venha aqui. Eu preciso dele aqui, agora, sempre.

Não demora muito para ele chegar. Quando ele chega, ele me vê e me abraça, ameaço dizer alguma coisa, mas ele me corta:

– Shhh, não precisa dizer nada. – ele diz e me abraça mais forte ainda.



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Notas finais do capítulo

Então? Gostaram? HAUAHUFCNDAFKHBSF MAS O QUE
espero BASTANTE reviews, já que o número de leitores aumentou ♥
Eu to pensando em escrever uma fic Petniss, mas eu não sei se boto como song-fic ou fic normal. Vocês acompanharia se fosse fic normal? xx
GENTE, RECOMENDEM A FIC PELO AMOR DE DEUS! precisamos de 1 recomendação para sermos felizes, continuarmos a vida etc mdklsadfjbfshdb