Nossa Eterna Usurpadora escrita por moonteirs


Capítulo 15
Permito


Notas iniciais do capítulo

Aqui está o próximo capitulo da fic pessoas bonitas.
Agradeço a todos vocês, recebi cada review lindo *-* muito obrigada amores.
Los Amo



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Em poucos minutos, eles chegaram na mansão dos Bracho. Carlos Daniel saiu do carro e foi abrir a porta para sua amada sair. E assim, os dois entram de mãos dadas na casa. Logo que entraram deram de cara com Lizete que os esperava angustiada sentada na escada.

CD: Lizete? O que faz sentada na escada?

Lizete: Estava esperando vocês

Paulina: Porque meu amor?

Lizete: O titio disse que o papai já sabia de tudo então...

CD: Lizete, vamos até o escritório!

Carlos Daniel estava com uma expressão fechada, com um olhar furioso. Ele foi na frente ao escritório, deixando a esposa e a filha para trás, se perguntando, qual seria a reação do bonitão. Em um ímpeto de proteção materna, Paulina segurou forte a mão de Lizete, e assim as duas foram rumo ao escritório.

Entraram e fecharam a porta. Carlos Daniel estava atrás da mesa, andando de um lado para o outro, passando as mãos no cabelo. A falta de conforto que ele estava sentindo devida aquela situação era visível. Lizete ao ver como o pai estava, agoniou-se mais e olhou com preocupação para Paulina. Já nossa eterna usurpadora, não sabia o que fazer além de ficar ao lado da filha naquele momento, ela já havia conversado com o marido, mas não sabia que postura ele iria tomar.

CD: LIZETE POSSO SABER QUE HIST....

Carlos Daniel estava exaltado, sua aflição estava por fazê-lo gritar no cômodo. No momento que percebeu que sua voz estava mais alta do que o esperado, ele olhou para a esposa, ela não disse nenhuma palavra, mas seu olhar conseguiu dizer tudo. Ele entendeu que naquele momento, deveria manter a calma, tinha que controlar seus ciúmes e seus nervos. Voltou-se novamente a Lizete, e percebeu o quanto a filha estava aflita. Ele pegou uma cadeira e sentou-se de frente para Paulina e Lizete que estavam em um sofá próximo a parede.

CD: Filha, desculpa ter gritado com você – Disse pegando a mão da menina – Mas essa historia me pegou desprevenido. Você ainda é uma criança

Lizete: Papai, eu não sou mais uma criança, eu cresci.

Carlos Daniel respirou fundo ao ouvir a resposta da filha, ele ainda tinha que se acostumar com aquela ideia.

CD: Filha, você gosta mesmo desse moleq..., digo, desse menino.

Lizete: Sim papai. Eu o amo.

Carlos Daniel ficou em silencio durante alguns segundos, os quais pareceram décadas para Lizete. Ele olha em seus olhos, depois nos olhos da esposa. Como se buscasse naquele olhar uma resposta para o que deveria fazer.

CD: Lizete minha filha, você sabe que o que eu mais quero na vida é que você e seus irmãos sejam felizes né

Lizete: Sim papai.

CD: Então, apensar de detestar a ideia, e pensando só na sua felicidade, eu ...

Paulina: Você...

CD: Eu permito o namoro.

Lizete ficou por alguns segundos apenas olhando para o pai, estava incrédula no que ele acabará de dizer. Após perceber que não estava sonhando, a menina começou a gritar e foi abraçar o pai.

Lizete: Obrigada, obrigada, obrigada, mil vezes obrigada papai.

CD: De nada meu anjo, mas há uma condição.

Lizete: Eu faço qualquer coisa, até trato bem o Carlinhos se você quiser.

CD: Bom, tratar o seu irmão bem seria uma boa coisa a ser feita – Disse rindo um pouco – Mas o que eu quero que você faça é outra coisa.

Lizete: O que papai?

CD: Quero que você o traga aqui, quero conhecer o moleque, digo, o namorado da minha filha.

Lizete: Claro papai, eu trago ele aqui.

E abraçou o pai, estava tão feliz que não sabia nem como reagir. Depois do longo abraço, os dois olharam para Paulina, que estava sentada no sofá com um sorriso no rosto e lágrimas nos olhos.

CD: Porque está chorando minha vida?

Paulina: Porque como eu sonhei que tudo se acertasse, e você aceitasse o namoro Carlos Daniel.

Paulina foi abraçar Carlos Daniel, e Lizete que não estava contendo a sua felicidade, saiu correndo pela casa. Ao abrir a porta do escritório, deparou-se com toda a família ouvindo atrás da mesma.

CD: Bonito né, todo mundo ouvindo atrás da porta. Pensei que só quem fazia isso era a Lalinha.

Lalinha: Ai seu Carlos Daniel, maguou.

Rodrigo: Nós tínhamos que saber o que estava acontecendo né mano. Eu tinha que ver se deveria entrar ou não para lhe conter.

VP: Mentira do seu irmão filho, a verdade é que estávamos todos curiosos pelo que você iria falar.

Rodrigo e Stephanie: Vovó!!

VP: Mas é a verdade.

Lizete: Você ouviram?? O Papai deixou eu namorar com o Miguel!!

VP: Sim minha neta, ouvimos. Parabéns, até que enfim o seu pai teve juízo.

Patricia, Stephanie e Rodrigo: Parabéns linda.

Lizete: Eu vou ligar agora mesmo pra ele. – Disse subindo as escadas correndo

VP: Bom, eu já vou dormir. Boa Noite

Todos: Boa noite vovó piedade.

Logo depois, todos se despediram, deram boa noite e foram aos seus respectivos quartos. O dia havia sido longo para Paulina e Carlos Daniel. Ele foi repleto de fortes emoções, ambos estavam exaustos física e psicologicamente. Mas Carlos Daniel não havia se esquecido do que havia acontecido dentro do carro, ou melhor, do que quase aconteceu no veículo.

Assim que abriram a porta do quarto, Carlos Daniel começou a beijar sua esposa apaixonadamente. A paixão estava consumindo os dois, pareciam que ainda estavam em lua de mel. Ele beijava e guiava sua esposa até a cama, e a deitou na mesma. Rapidamente, os dois foram se despindo, ambos necessitavam com urgência um do outro. Eles se completavam, tinham o encaixe perfeito, como se verdadeiramente haviam feitos um para o outro. 


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Notas finais do capítulo

E ai? Mereço reviews?
Esse é o meu twitter @MissBracho_
=D