I Love To Love You escrita por Senhorita Jackson


Capítulo 49
Vou te contar


Notas iniciais do capítulo

Oii gente linda !! Então eu voltei hehe'
Capítulo dedicado a linda da Filhadosmares pela maravilhosa recomendação, obrigada flor ameii !!
Boa leitura



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‘’Uma pessoa se torna muito forte quando seu objetivo é proteger algo ou alguém’’

~Fallen~

Percy POV’s

Com a mão tateio o lugar ao meu lado em busca de um corpo, mas nada encontro a não ser um vazio. Abro meus olhos lentamente, evitando que a luz do sol os atingisse. Olho no relógio e quase caio da cama percebendo que estava atrasado. Vou diretamente para o banheiro, onde tomo um rápido banho tentando, em vão, impedir-me de estrangular Annabeth por não me acordar, de novo.

Quando saio do banheiro, somente com uma cueca já que esqueci de levar o restante da roupa, encontro uma loira comendo calmamente uma torrada sentada no banco do piano.

– E ai – cumprimenta de boca cheia e com um sorriso de lado. Me aproximo da pessoa abrindo os braços.

Por que não me acordou? – Annabeth rir, dando mais uma mordida na torrada e se levantando.

– Bom dia pra você também Cabeça de Alga – o tom de sua voz era brincalhão, fazendo minha raiva desaparecer, mas não por completo.

Bom dia Annabeth – disse de modo sarcástico – Agora por que não me acordou?

– Porque como eu já disse não sou seu despertador – ela apoiou uma mão em meu tórax, brincando com as gotinhas de água que tinha ficado ali – E eu mudei a hora do relógio, justamente pra você pensar que estava atrasado e levantar rápido lesma.

Reviro meus olhos, bem típico dela. Pego sua cintura sorrindo e lhe roubo o último pedaço da torrada, fazendo-a protestar.

– Depois que eu morrer de fome, vou aparecer só pra puxar seu pé – falou fazendo biquinho. Não aguentei e soltei uma gargalhada.

– Então pare de me chamar de lesma, que eu paro de roubar sua comida – brinquei mordendo sua bochecha. Ela riu me empurrando.

– Impossível lesma – Annabeth deu-me um selinho e seguiu em direção à porta – Você tem dez minutos pra descer.

– Mandona – sussurrei e voltei a me vestir. Eu queria perguntar o que aconteceu com ela no cemitério, mas achei que esse não era o melhor momento. Escolhi uma camisa simples gola polo azul, jeans e meu adidas, como sempre baguncei meu cabelo, passei perfume e desci.

– Bom dia – cumprimentei Poseidon e Melissa, sentando-me ao lado de Annabeth, essa que comia um melão, sim pessoas, um melão inteiro sozinha. Fiquei boquiaberto.

– Que foi? – perguntou mastigando de boca aberta do jeito que eu mais detestava. Ouço a risada do meu pai vindo do outro lado da mesa. Antes que eu falasse alguma coisa e provavelmente iniciasse uma discussão, Melissa se coloca a frente.

– Então crianças, como foi a viagem? – depois do que Annie me contou, eu não conseguia encarar a ruiva sem vê a imagem de uma cobra. Comecei a comer.

– Foi melhor do que eu imaginava – respondi, lembrando-me dos meus momentos com uma loira e com a aquela galera completamente pirada.

– Hum... E você Annabeth, conseguiu aquilo que te pedir? – olhei para a menina ao meu lado e percebi ela engolindo com dificuldade o melão, porém Annie não falou nada, fazendo Melissa sorrir – Ótimo.

– O que você pediu? – Poseidon perguntou tirando as palavras de minha boca. A cobra ruiva riu pelo nariz.

– Uma coisa que ficou na nossa antiga casa – Melissa olhou ameaçadora para Annabeth, segurei sua mão por cima da mesa, atraindo olhares curiosos.

– Vocês estão... – meu pai não terminou a frase gesticulando para mim e a loira ao meu lado.

– Juntos? – assenti sorrindo – Como eu falei essa viagem foi melhor do que eu imaginava – Ouço a gargalhada feliz de Poseidon.

– EU SABIA – gritou rindo batendo na mesa – Aquele ódio fora do comum.... EU SABIA.

Percebi Annabeth suspirar aliviada e segurar a correntinha que dei a ela, também segurei a minha. Olhei para Melissa, essa que não tinha uma cara muito boa, mas fingi não ligar. Levantei-me junto com minha maluquinha.

– Vamos, se não, a gente chega atrasados – subimos a escada, escovamos os dentes e nos dirigimos a garagem, deixando um louco rindo sozinho na cozinha de casa.

– Acho que ele gostou de nos ver juntos – comentou. Passei o braço pelo seu ombro beijando sua bochecha.

– Eu tenho certeza.

Annabeth se soltou de mim e pegou seu skate, a olhei com a sobrancelha erguida. Ela revira seus cinzentos olhos me dando um típico muro no braço.

– Vou encontrar Luke, nos vemos na escola – a loira subiu no skate, mas antes de ir seguro seu braço.

– Você vai deixar de ir comigo, que sou seu namorado lindo e gostoso, pra ir com aquele imbecil comedor de namoradas? – perguntei irritado. Annabeth revira os olhos e se solta de mim.

– Vou e ele não é um ‘’comedor de namoradas’’ – falou fazendo uma péssima imitação da minha voz e ela se foi mesmo. Chutei a roda do meu carro. Droga, tinha que logo com o Castellan. Entrei na minha Ferrari e dei partida.

Como eu sentia saudade de dirigir minha máquina. Foi quase tortura ficar sem ela essa semana. Cruzei as ruas de Nova York, com o som alto, tocando Linkin Park, essa banda é demais. Não demorei muito para chegar na escola. Estacionei na minha vaga e ativei o alarme.

– Hey cara – Léo veio ao meu encontro junto com o resto do pessoal – Tá mais gostoso hein, andou malhando?

Rimos, como sempre o mesmo palhaço. Troquei um toque com Nico e Jason, que tinha melhorado o tornozelo.

– Ei agora tenho minha dupla pra jogar na estadual – disse sorrindo.

– Vamos ganhar aquela bagaça.

Ficamos conversando, colocando o papo em dia. Até as meninas chegarem. Cumprimentei-as com um beijo no rosto e um abraço.

– Piper, conheci sua irmã, Silena – os olhos da garota brilharam em diversas cores diferentes.

– Oh meu Deus Percy !! Me fale como ela está – contei a ela sobre nossas bagunças, Piper sorria o tempo todo.

– Ela ainda namora o Charles – olhei para Léo que fez uma careta. Eles eram completamente diferentes.

– Estou com tanta saudade dela e da mamãe.

– Charles ficou com a inteligência, enquanto o gostosão aqui ficou com a...gostosura.

Frank deu um tapa em sua cabeça.

– Se acha não Valdez.

– Percy depois temos que conversar – encarei Nico, esse que quase não abriu a boca, assenti curioso sobre o assunto. De longe vi Annabeth e Luke chegarem, ambos estavam rindo, pareciam que estavam se divertindo muito, o que me deixou furioso.

– ANNABETH – Nico gritou, a loira se virou e veio correndo na direção do moreno, onde ele a envolveu em um abraço muito apertado. Luke estava logo atrás dela, ele e Nico trocaram um toque. Então eles viraram amiguinhos, que gracinha !! ECO.

– E ai – disse Annabeth ao pessoal que a cumprimentou. Fiquei encarando-a, querendo saber se ela iria falar ou não, por fim a loira olhou algo no celular e se despediu da galera – Thalia me espera lá dentro.

E se foi com Luke e Nico atrás, fiquei de boca aberta. Será que ela tinha vergonha de mim? Vergonha de Percy Jackson? Provavelmente não, tinha quase certeza que o Castellan falou algo que a fez mudar de ideia, eu já estava a ponto de ir socar a cara dele quando Annabeth volta correndo em seu skate, ela fica de frente para mim.

– Já ia me esquecendo – a loira ficou nas pontas dos pés e colou nossas bocas em um selinho demorado – Te espero na sala.

E se foi me deixando com um sorriso completamente bobo no rosto. O pessoal a minha, tanto meus amigos quanto o outros ‘’desconhecidos’’ fizeram um coro de ‘’Hummm’’.

– Drew vai adorar saber disso – Jason brincou rindo, fiz uma careta só de pensar a reação dela, sem explicar me direcionei a sala.

(...)

Estávamos todos sentados, o professor já passava matéria no quadro e como sempre eu boiava. Sabia que não iria passar mesmo, tinha que contar com a vitória do festival.

– Temos que ensaiar com a banda – Annabeth disse lendo minha mente. Assenti colocando sua franja que caia nos olhos atrás da orelha, enquanto ela escrevia as anotações em seu caderno. Percebi os olhares de todos na sala sobre nós.

Uma das desvantagens em ser popular, era que os outros se metiam demais na sua vida. De repente Annabeth solta uma gargalhada alta, tipo, muito alta atraindo mais atenções.

– Algum problema senhorita Chase? – pergunta o professor irritado por ter atrapalhado sua aula. Annabeth sem nem mesmo tirar os olhos do caderno responde.

– Eu que te pergunto professor, por acaso eu tenho algum problema? – ela deixa a caneta de lado e o encara – Porque essas coisas satânicas que você chama de alunos, não param de me encarar ou encarar o meu namorado.

O professor simplesmente balançou a cabeça e voltou a escrever. A classe agora nos encarava espantados. Os olhos de todos passavam por nós de maneira curiosa. Sorri e beijei a bochecha de Annabeth, sussurrando em seu ouvido.

– Linda – vi um sorriso de formar em seus lábios, e isso me deixou muito feliz. O restante dos horários passaram lentamente, somente explicações de matéria, e alguns exercícios. Pedi Annabeth para fazer pra mim, mas a loira me xingou de algo que estou proibido de falar e mandou eu criar vergonha na cara. Namorada adorável a minha (sentiram o naipe da ironia né). Não demorou muito para bater o sinal.

– Nico quer conversar comigo – comentei enquanto a esperava guardar os materiais de maneira organizada.

– Deve ser sobre Thalia – disse – Ela falou comigo hoje mais cedo, eles não tem mais nada, tipo, nada mesmo.

Me encostei na mesa cruzando os braços.

– Não sei se é isso, Nico estava sério demais e eu o conheço, tenho certeza que o assunto tem mais.

Annabeth terminou de ajeitar suas coisas e parou na minha frente com as mãos na cintura, rir vendo sua pose engraçada.

– O único jeito de descobrir é você conversando com ele – assenti pegando sua cintura e colando nossos corpos, podia sentir sua respiração acelerada e sorri sabendo que fui eu o causador disso.

– Gosto do efeito que tenho em você – sussurrei passando a ponta do nariz em sua bochecha, senti os dedos de Annabeth brincarem com meu cabelo.

– Você é o único que faz isso comigo Jackson - sua voz saiu baixa perto do meu ouvido fazendo-me arrepiar, não aguentei e juntei nossos lábios, e novamente aquela sensação me sobe pelo corpo, era algo incomum, como se o relógio girasse lentamente. Nesse momento o mundo poderia ser invadido por alienígenas, mas tudo que me importava era ter o gosto da boca de Annabeth contra a minha.

– Você me vicia – falei, a loira rir e desgruda de mim.

– Vamos se não vou morrer de fome.

(...)

– Senta na minha mesa hoje – pedi fazendo beicinho, tínhamos acabado de pegar nosso lanche e estávamos discutindo sobre qual mesa sentar, quer dizer, eu estava querendo que Annabeth se sentasse comigo, já que agora estávamos namorando, mas ela se recusava.

– Percy, pela milésima vez, vou sentar com Luke, Thalia e Nico, não vou me desfazer deles por uma mesa de gente metida a besta.

Fechei a cara ao ouvir ela falar assim.

– Nico era daquela mesa, e eu sou daquela mesa – Annabeth revirou os olhos e trocou o peso do corpo de um pé para outro.

– Então por que você não se senta comigo – fiz uma careta sem querer, fazendo a loira suspirar.

– Você sabe que Luke e eu não nos damos bem.

– E porque você se sentando lá, sua popularidade corre o risco de abaixar – não respondi, apenas abaixei a cabeça sabendo que ela tinha acertado como sempre o motivo. Ouvi Annabeth soltar uma risada fraca pelo nariz – Algumas coisas nunca mudam.

Observei ela se afastar e sentar-se junto com Luke, Thalia e Nico. Tive vontade de chutar a primeira coisa que me aparecesse na frente. Me senti tentando a segui-la, mas isso iria colocar minha popularidade em risco, então apenas me direcionei a mesa que ficava no centro do refeitório, onde os jogadores e as lideres de torcida ficavam.

– Então Percy – Léo começou – Você e Annie estão namorando?

Demorei um pouco para processar sua pergunta. Até que observo todos os olhares da mesa sobre mim. Percebo que Drew, Rachel e Calipso não estavam ali.

– Sim Léo, estávamos namorando – respondo tomando um gole do meu suco. O pessoal em volta encara-me curiosos e até mesmos espantados.

– Mas e Drew? – observo Frank enfiar um sanduíche inteiro dentro da boca, depois eu que sou o guloso. Balanço a cabeça afastando meus pensamentos, para logo em seguida responder.

– Não temos mais nada.

Observo de longe, o ponto principal da conversa entrar no refeitório. Drew entrou com o nariz e a bunda empinada, pensando ser superior a todos. Olhei sua expressão, seu rosto estava vermelho e parecia que ela iria explodir a qualquer momento. Meu coração gelou quando a morena se colocou de frente á Annabeth batendo com força sua mão na mesa, vi as quatros bandejas balançarem. De repente a atenção de todos no refeitório estavam voltadas para as meninas.

– Posso ajudar? – Annabeth perguntou se levantando, seu rosto continha um sorriso travesso, aquele mesmo sorriso que muitas vezes me tirava do sério. Os punhos de Drew se cerram.

– Você pode ajudar ficando longe do meu namorado – sua voz fina e aguda ecoou pelo refeitório, agora em silêncio prestando atenção na mesa a direita. Levantei-me aproximando e ficando ao lado da loira. Drew me olha com um ponto de interrogação estampado na cara. Abro a boca para pronunciar algo, mas a risada de Annabeth me interrompe.

Seu namorado? – a loira coça o queixo fingindo pensar – Que eu saiba, ele terminou contigo pelo telefone pra ficar... Ah é !! Comigo.

As narinas de Drew se abriam a fechavam freneticamente. Atrás dela Rachel segurava para não rir. No fundo a ruiva não era assim tão fútil e metida.

– Olha Annabeth, você não passa de uma vadia, metida á rebelde que faz de tudo para conseguir atenção – cuspiu Drew, dei um passo para frente sabendo que ela estava assinando um contrato com a morte insultando Annabeth dessa forma.

– Drew vamos conversar em outro lugar com mais calma e.... – porém a morena bateu o pé em mais um de seus chiliques.

– Cale a boca Percy – gritou, a essa altura já éramos o centro dos comentários da Goode – Você não tem direito de dizer nada, assim que eu acabar com essa perereca de laboratório, vamos conversar.

Revirei meus olhos, vi que Nico, Thalia e Luke já estavam lado a lado de Annabeth, essa que mantinha a expressão tranquila e até mesmo brincalhona.

– Só uma coisa Drew – a loira disse calmamente – Você me chamou de vadia correto? – a morena assentiu – Bom, será que sou eu que abria as pernas pra qualquer um? E gemia o nome do primeiro que passasse na minha frente? Será que sou eu que é conhecida por ter transado com quase toda a população de Nova York? Ou dado em cima de qualquer menino que te dissesse ‘’Oi’’?

A risada de Annabeth transbordava sarcasmo.

– Então querida, acho que primeiramente você deveria se enxergar e parar de julgar as pessoas só porque você é uma metida a rapariga que come até um mendigo que te pedir esmola – a loira continha um sorriso no rosto, observei as pessoas no refeitório, essas que seguravam para não cair na gargalhada.

– Você é patética – a voz de Drew tremia – Uma órfão, que pensa que sabe tudo. Penso que seu pai morreu foi de desgosto seu....

Drew não pôde terminar a frase, pois estava caída no chão com o nariz sangrando. Olhei assustado para Annabeth, sua mão ainda fechada em punho com vestígios de sangue.

– Já te avisei uma vez, e vou te avisar novamente – Annabeth estava vermelha, mas se controlava para manter a calma – Fique longe de mim Drew, você não sabe um terço da minha vida. Só porque seu papaizinho é rico, não significa que não posso quebrar seu lindo rostinho.

Nico e eu encaramos um ao outro, e assentimos. Se não tirássemos Annabeth dali ela poderia cometer um homicídio. Drew que estava com a maquiagem toda borrada devido às lágrimas, mais uma vez se levanta e sai á passos largos do refeitório. Todos estavam em total silêncio. Ambos pegamos Annie pelo pulso e a levamos para quadra, onde a loira deu um murro na parede fazendo o barulho ecoar pelo local vazio.

– Você está bem Annie? – perguntou o Di Ângelo. A loira assentiu, eu precisava saber o que estava acontecendo com ela. Desde do episodio do cemitério Annabeth estava estranha.

– Nico será que poderia nos deixar sozinhos? Depois conversamos – Nico parecia realmente preocupado, olhou para Annabeth que estava sentada na arquibancada com as mãos enterradas no rosto e assentiu lentamente.

– Cuide dela Percy – ergui a sobrancelha diante do conselho do moreno. Claro que eu iria cuidar, ela era minha namorada, a garota por quem me apaixonei e agora estou amando, não precisava que ele me pedisse isso, mas apenas concordei e o vi atravessando a porta para fora da quadra.

Sentei-me ao lado de Annabeth, quase de imediato ela se deita em meu colo onde começo a mexer em seus cachos. Ficamos calados, até ouvir o sinal bater, mas nenhum se levantou.

– Quer me contar o que houve pra você está agindo assim? – pronunciei, porém ela continuou em silêncio. Fixei os olhos nos seus, o mais bonito cinza enfeitava suas órbitas, percebi Annabeth mexendo na correntinha, agora duas em seu pescoço, uma de Rafael e outra minha.

– Eu te amo Percy – falou tocando meu rosto, fechei os olhos sentindo sua mão passear pela minha bochecha, um sorriso invade meus lábios.

– Eu também te amo – disse beijando-a. Eu adorava quando Annabeth brincava com meu cabelo. Ela se sentou e encostou nossas testas.

– Vou te contar.


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Notas finais do capítulo

Primeiramente, pessoas esses últimos dias quase que mandam para o Tártaro devido a minha demora *0* Semideuses me chamando no face para me ameaçar, fiquei com medo serião kkk' Por isso decidi postar hoje !! Mas esse demora foi alguns probleminhas que tive com reviews atrasados, e com uma coisa chamada preguiça, acho que vcs conhecem né hehehe' E gente, 10 dias para ''Em Chamas'' Alguém além de mim pirando??? o////
Quero reviews !!
Beijos
Karol Oliveira