Broken - Season 1 escrita por Stéfane Franco


Capítulo 22
Capítulo 21 - She Will Rebourn


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde pessoal!! Desculpem a demora, é que tive uns probleminhas com a internet...

Mas vamos ao que interessa:



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– Regina-

– Mariah, eu já disse mil vezes para conferir os relatórios ANTES de me passar, será que não aprende nunca?! – perguntei extremamente irritada.

– Me desculpe, eu me atrapalhei... Não vai se repetir. – respondeu ela, claramente nervosa.

– Assim espero. Agora saia e revise tudo. – mandei.

O dia estava sendo terrível... Como se não bastasse a noite de ontem, tudo ficava rondando minha cabeça, me perseguindo.

– Regina, Regina, se acalme... Você precisa relaxar... – sussurrei, com os olhos fechados e as mãos pressionando a lateral do meu rosto. Por um momento funcionou, senti meus músculos relaxarem pouco a pouco, mas o som do telefone me atrapalhou.

Droga! Já pedi à Mariah não passar ligações sem meu consentimento...

– Alô? – atendi claramente zangada

Ninguém respondeu, porém, pude ouvir um grito agudo pelo telefone.

Eu conheço essa voz...

– Belle?!

– Por favor... – tentou falar, porém, foi interrompida por um grito de agonia.

– Belle! O que está acontecendo?!! – perguntei novamente, já preocupada.

– Eu... Hmmm... Eu preciso de ajuda... – gemeu.

– Estou indo, não desliga tudo bem?

Imediatamente peguei minhas coisas e sai, logo percebendo que o telefone fora desligado. Fiquei extremamente preocupada e nervosa, o que teria acontecido com ela? Meu carro estava no concerto, então, ignorando os olhares curiosos e levando em consideração os saltos que usava, corri o mais rápido que pude pelas ruas de Storybrooke.

– Regina? – gritou Neal – O que aconteceu? Por que está correndo?

Eu estava tão desesperada que nem respondi a sua pergunta, apenas continuei a correr. Minutos depois alcancei a casa do Rumple e, retomando o fôlego, entrei. Belle estava sentada no chão logo ao lado do telefone com vários objetos caídos ao seu redor.

– Belle!

– Regina? – respondeu ela, um pouco zonza.

– Sim, sou eu... Belle, o que está acontecendo?! – perguntei preocupada.

– Eu... Eu acho que está na hora... – falou, com lágrimas correndo pelo rosto.

Oh meu Deus... O bebê!

– Belle, você precisa se levantar... Vamos... – tentei levantá-la, mas estava muito pesada e praticamente inconsciente. – Vamos Belle, me ajude! – implorei.

Tentei novamente, mas não obtive resultado. Já estava me desesperando novamente, como iria levantá-la?

– Regina? Mas o que... – Neal entrava na casa, parando abruptamente ao ver-nos no chão.

– Belle! Vamos Belle, eu não consigo sozinha! – gritei, tentando acordá-la.

Percebendo a situação, Neal aproximou-se rapidamente e me ajudou a levantá-la. Juntos, conseguimos levá-la até o quarto.

– Neal, isso não será muito agradável mas preciso que você segure as mãos dela, que passe segurança. – falei, correndo pelo quarto e procurando o que seria necessário.

– Não será agradável? Por quê? O que vai fazer? – perguntou assustado.

– Ela está em trabalho de parto. – avisei.

Neal ficou imediatamente pálido, sem ação.

– Certo, agora sente-se na cama e apoie o corpo dela no seu... – ele obedeceu ainda pálido – Isso, agora segure suas mãos, e aguente firme... – disse eu

– Você já fez isso? – ele realmente estava apavorado.

– Não. Belle, você precisa empurrar! – falei, ignorando-o.

Belle ainda estava confusa, e mesmo parecendo não entender uma palavra minha, seguiu minhas instruções e empurrou, gritando durante o processo.

– Vamos Belle, você consegue! – incentivei.

Belle empurrou novamente, impondo mais força.

– Ahh!!!! – gritou, mas dessa vez não foi ela.

Neal?!

Então percebi que, a cada pontada de dor, Belle apertava suas mãos, pressionando as de Neal, fazendo-o sofrer junto. Se não estivesse tão nervosa acharia a cena cômica.

Belle gritava e logo Neal a acompanhava.

– Neal, para de gritar!!

– Você fala isso porque não está no meu lugar!! Ela é... Ahh!!!!!! – gritou novamente.

Homens...

Belle novamente empurrou, e dessa vez conseguiu. Senti um corpinho pequeno e quente chegar às minhas mãos, já sujas de sangue. Imediatamente ouviu-se um choro forte da criança.

– Você conseguiu! Belle, você conseguiu! – gritei, aliviada.

– Ahh!!! – gritou ela, contorcendo-se na cama, sua respiração saia entrecortada e seu coração batia mais forte.

– Belle?

– Ahh!!!!!!!! – gritou novamente, acompanhada por Neal. Porém, dessa vez, não voltou a proferir nenhuma palavra. Estava imóvel.

Rapidamente cortei o cordão umbilical e cuidei de aconchegar a criança nos meus braços.

– Neal, pode sair agora, e leve-a com você até o quarto. Depois ligue para o Rumple e explique a situação. – pedi.

Ele levantou-se cuidadosamente e andou na minha direção, evitando olhar para o sangue no lençol e na minha própria roupa. Entreguei a criança em seus braços e fui até Belle.

– Belle... Por favor, aguente! – pedi

O quarto estava silencioso e Belle mantinha-se imóvel. Não pensei em nada, apenas segurei suas mãos e pedia silenciosamente para que ela voltasse.

– Regina! O que aconteceu? – disse Rumple, rompendo a porta.

– Ela entrou em trabalho de parto. – encarei-o – Você sabe o que isso significa.

– O processo... A Phenix dentro dela está renascendo... – respondeu, preocupado.

– Agora só nos resta esperar... – falei pesarosa.

Olhar para ela deitada naquela cama sentindo dores incalculáveis era demais para mim. Imediatamente levantei-me e limpei o lugar, recolhendo as toalhas e lençóis sujos, deixando o quarto. Desci as escadas e fui em direção à área de serviço, onde depositei tudo num cesto de lixo.

Subi novamente para o quarto, mas ouvi-la gritar novamente era muito doloroso. Encostei-me na parede e desabei, chorando. Minhas mãos ainda estavam sujas, mas não conseguia me levantar ainda.

– Você foi maravilhosa lá dentro... – disse Neal, aproximando-se com um pequeno embrulho em seus braços.

– Eu nunca fiz algo parecido... Foi tão difícil ouvi-la gritar daquele jeito... – falei, com a voz embargada pelo choro.

– Eu sei... Mas você conseguiu... Trouxe ao mundo uma criaturinha muito linda... – disse ele, olhando carinhosamente para o bebê.

Levantei-me e me aproximei, observando a pequena garotinha enrolada num manto branco, cuidadosamente segura nos braços do “irmão”.

– Olá pequenininha... – sorri, acariciando de leve suas bochechas.

– Neal –

Seu sorriso é tão lindo...

Apesar de estar cansada, seus olhos brilhavam de emoção ao contemplar a criança nos meus braços. Quando sua mão começou a acaricia-la levemente, percebi que ainda estavam sujas de sangue, assim como o bebê.

Regina olhava para ela fascinada e feliz. Uma de suas mãos pousou no meu ombro enquanto a outra seguia para o pequeno rostinho que dormia. Lentamente, sua cabeça também apoiou-se em mim.

– Belle te falou o nome dele? – perguntei.

– Sim... - sorriu – E é ela.

– Nossa, errei feio... E qual é?

– Guinevere Le Fay Mills. – falou, com o pensamento longe.

– É um lindo nome. – concordei.

– Acho melhor dar um banho nela. E em mim... – riu – Guinevere, agora você vem comigo... – disse ela, abrindo os braços para recebê-la.

Entreguei a criança cuidadosamente e a observei afastar-se em direção ao banheiro.

– Hmm Neal, você poderia me ajudar? – perguntou ela, virando-se calmamente.

Mesmo num momento tão inocente, sua voz transmitia sensualidade.

Maldito duplo sentido!

– É claro! – falei, espantando tais pensamentos da cabeça.

Peguei toalhas limpas e roupas para a menina, levando até banheiro. Com a ajuda de Regina, segurei a pequena garotinha em meus braços enquanto a morena limpava seu corpinho gentilmente, brincando com Guinevere.

Conclusão: saí completamente molhado do banheiro ao lado de uma sorridente Regina.

– Rumple –

Vê-la deitada nessa cama totalmente imóvel e saber que não posso fazer nada para ajudá-la me corrói por dentro. Assim que entrei nesse quarto e a vi gritando de dor, contorcendo-se e envolta em manchas de sangue, meu coração parou, não sabia o que fazer ou o que pensar, foi realmente agonizante.

Quando a abandonei meses atrás, pensei estar dando uma chance a ela de recomeçar, de ser feliz sem mim. Mas nada foi como pensei. Se eu não tivesse ido embora, Belle nunca teria se envolvido com o Hook e engravidado dele, nunca teria passado por tanto sofrimento.

– Ah Belle, eu me arrependo tanto... – sussurrei, acariciando seus cabelos.

No primeiro dia Regina não ousou entrar no quarto. “Ela disse que não vai aguentar ver a Belle assim e não poder fazer nada. Também diz que é a culpada de tudo”, disse-me Neal. Eu a entendia, pois de certa forma, se eu não a abandonasse nada disso estaria acontecendo.

Belle ficou quase uma semana desacordada, totalmente imóvel. A cada dia percebia que sua pele ficava mais pálida e gélida. Os cabelos, antes loiros, voltavam à cor chocolate gradativamente.

– Durante o processo de ‘transformação’, Belle assumirá suas verdadeiras características, é nesse momento que sua personalidade e aparência serão definidas, assim como o poder da Phenix se tornará ainda mais forte. Creio que ela precisará praticar magia regularmente, caso contrário ficará cada vez mais fraca e adoecerá - explicou-me Regina.

– Ela se tornará escrava da magia.

– Sim.

– E por que o cabelo dela mudou? – perguntou Neal

– Quando ela nasceu, era loira como a mãe, mas assim que foi levada para os French, Maurice, com a ajuda de uma fada, mudou as características dela, assim não ficaria óbvio que não era sua filha. Essa fada alterou o tom dos olhos e dos cabelos, assim como “normalizou” a cor da pele. Quando fomos trazidos pra cá pela maldição, ficamos sem magia, e como ela precisava da magia para manter as falsas características, voltou à sua “aparência” normal. Quando a magia voltou, o cabelo dourado e os olhos mais escuros também voltaram, mas depois que tomou a poção, foi como se o alter-ego dela voltasse.

– E esse alter-ego é sua “personificação” original? Digo... Loira de olhos azuis brilhantes e pele extremamente pálida? – perguntou Neal, confuso.

– Sim. Mas agora é como se ela estivesse passando por um processo de purificação. Suas características físicas, biológicas e psicológicas serão finalmente definidas. Podemos esperar qualquer coisa dela quando acordar... – concluiu ela, preocupada.

– Então... Se ela acordar com olhos de cor violeta e personalidade perversa... Não tem volta? – questionou Neal.

– Provavelmente não – respondeu ela, pesarosa – Agora só temos que torcer para que ela siga o mesmo caminho que a mãe... – concluiu.

Assim passaram-se os dias, e nada da Belle acordar. Regina tentava a todo custo me aproximar da criança, mas eu me recusava. Sempre que falava nela eu me lembrava do desgraçado do Hook. Primeiro me tirou a Millah, agora a Belle. Só de pensar que a filha dele nasceu pela mulher que eu amava, já estraçalhava meu coração.

– Rumple, preciso cuidar dela agora, por favor, suba e veja se a Guinevere precisa de alguma coisa.

– Regina, não vou me aproximar dela... – avisei.

– Para de ser teimoso e me ajuda! Neal saiu com o Henry, e ela está sozinha lá em cima, custa você subir para ver se ela está bem? É a filha da Belle!! Ela acabou de vir ao mundo, não tem culpa do que aconteceu! – argumentou

Vencido, resolvi fazer o que me pediu. Subi até o quarto e percebi que a garota estava chorando. Por mais que eu odiasse a ideia de ela ser filha daquele pirata, não me contive ao ouvir seu choro manhoso e aproximei-me. Ela era tão pequena e delicada... Debatia-se tanto! Ainda um pouco receoso, abaixei minha mão para tocar seu rosto numa tentativa de fazê-la ficar quieta, e assim que encostei em sua pele macia, dois grandes olhos azuis safira me encararam.

Eram os olhos dela.

Guinevere era exatamente igual à mãe, tinha traços delicados, pele levemente rosada e extremamente macia. A garotinha no berço parou imediatamente de chorar e com seus dedinhos agarrou minha mão, encarando-me docemente. Todas as minhas defesas foram quebradas com aquele sorriso, seu rostinho, seus olhos... Ela encantou-me profundamente, e por um momento esqueci-me completamente quem era seu pai.

– Como você pode ser filha daquele pirata? – sussurrei. A garotinha era uma cópia reduzida de Belle, e, mesmo sem intenção, conquistou-me imediatamente.

Depois de uma semana, Belle ainda não tinha acordado. Dividi meu tempo entre vê-la e brincar com a menina.

– Eu sabia que você ia gostar dela... – disse Regina, surpreendendo-me ao lado do berço.

– Como está a Belle? – perguntei, fugindo do assunto.

– É sobre isso que preciso falar. – disse, respirando fundo – Quando ela acordar ficará extremamente confusa... Provavelmente não se lembrará de nada nem de ninguém.

– Por quanto tempo?

– Apenas uns dois ou três dias. Durante esse tempo, o poderes dela serão instáveis, portanto, não acho uma boa ideia Guinevere continuar por aqui. Se Belle se descontrolar e machucar a filha, nunca se perdoará... – avisou.

Por um momento recuei.

Então não poderei ver essa linda garotinha?

– Tudo bem... Você está certa. – admiti.

– Vou levá-la ainda essa tarde. Mas voltarei todos os dias para ver a Belle.

– Não vai precisar de ajuda?

– Eu já cuidei de uma criança antes...

– Mas antes você não era um alvo da cidade, e não tinha outros filhos e outros compromissos.

– Eu...

– Leve o Neal, ele pode ajudar.

– Por mim tudo bem – disse Neal, entrando no quarto.

– Ah... Três contra um é sacanagem... – suspirou - Tudo bem, você vem comigo.

– Ótimo, vou arrumar minhas coisas. – disse ele, deixando o quarto.

O restante da tarde Regina passou trancada no quarto com a Belle. “Eu preciso de um tempo sozinha com ela”, disse. Neal acabou com o Henry no jardim brincando com espadas de madeira. Quanto a mim... Bom, fiz companhia à pequena garotinha.

– Regina –

O quarto estava totalmente iluminado, as janelas abertas serviam de passagem para os últimos raios de sol da tarde. Estávamos sozinhas.

– Me desculpe. – disse eu – É tudo minha culpa...

Sentei-me ao seu lado na cama, segurando sua mão.

– Sabe... Naquele dia que você me procurou... Eu estava confusa. Henry gostava de mim, mas ao mesmo tempo desconfiava que eu tivesse uma recaída. – admiti – E então você apareceu. Confesso que aceitei sua proposta pensando apenas em mim, nos benefícios que me trariam. Eu sabia que o Henry tinha uma ligação forte com você, conexão essa que nunca pensei ter. Era minha chance de me aproximar dele...

Senti lágrimas correrem pelo meu rosto, acompanhadas por uma dor no peito.

– Mas então, novamente, você me conquistou. A cada dia eu a conhecia ainda mais. – sorri – Arrependi-me imediatamente por tirar aquele brilho de seus olhos, por introduzi-la no mundo da magia, das trevas. Acredite, nunca vou me perdoar...

As palavras saíam livremente, era o meu momento de redenção.

– Talvez você nem esteja me escutando, mas eu preciso falar. – suspirei – Você foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida... Graças a você, eu tive um incentivo a mais para lutar pela redenção e me aproximar do Henry. Hoje posso dizer que sou uma pessoa melhor, e devo isso a você. – minha voz começava a falhar, mas não tinha a intenção de parar – Obrigada Belle, muito obrigada.

O sol começava a cair, e os minutos passavam.

– Se eu não tivesse sido tão egoísta, você provavelmente nunca estaria nessas condições... Por minha culpa ficou presa por anos, por minha culpa sofreu mais que qualquer um... Vê-la nessa cama, imóvel, dói tanto! Oh Belle, você não imagina o quanto machuca saber que não posso fazer nada para evitar que sofra... – mais lágrimas corriam livremente, com uma pressão nas mãos, apertei os delicados dedos de Belle.

– Ela é tão linda... – sorri – Guinevere tem os olhos tão profundos e brilhantes quanto os seus, é tão doce e sorridente, parece uma boneca! Sabe, ela é uma cópia sua. Neal diz que ela tem o seu temperamento forte, pois quando quer algo, não fica quieta até conseguir...

Belle não se movia. Estava imersa num sono tão profundo que provavelmente não fazia ideia do que estava acontecendo.

– Sinto sua falta... – suspirei pesadamente.

Calmamente, levantei-me e beijei sua testa. Olhando-a uma última vez, abri a porta e saí.

– E então, alguma melhora? – perguntou-me Neal.

– Não. – pausei – Onde está o Rumple?

– Onde você acha? Com a Guinevere. – debochou. – Essa menina realmente conseguiu conquistá-lo... Quando não é a Belle é a Guinnie.

Guinnie?

– É um...apelido... – admitiu, constrangido. – Que horas vamos?

– Se você estiver pronto, agora.

– Tudo bem, você pega a Guinevere que eu pego as coisas dela.

Logo segui para o quarto ao lado, peguei a pequena garotinha nos braços e, despedindo-me do Rumple, desci as escadas rumo à porta, com Henry e Neal ao meu lado.

– Posso pegar ela no colo? – pediu Henry, logo após sairmos.

– Henry, você ainda é pequeno para carregá-la enquanto anda. Quando chegarmos em casa você senta e eu a coloco no seu colo.

– Eu não sou mais uma criança...

– Henry, uma criança não é leve como você pensa... Você mal consegue carregar essa bolsa... – brinquei.

– É, espera um pouco garoto, em casa nós fazemos revezamento. – piscou Neal.

– Querida Guinevere, sinto informar mas você não é a única criança em casa. – brinquei, ganhando risos de ambos os rapazes. – Pelo menos agora não sou mais minoria...

– Como se ela fosse responder alguma pergunta sua... – debochou Neal, abrindo a porta da mansão Mills.

– É claro que vai... Não é Guinevere? – argumentei, porém, Guinnie dormia serenamente nos meus braços – Hmmm, fui traída pelo sono...

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Notas finais do capítulo

E então?? O que acharam?

Caso o último link não funcione, aqui está: http://25.media.tumblr.com/tumblr_mdieekpnd51r9xba6o1_500.png

Não deixem de comentar, dessa vez quero 5 reviews para continuar...

Bjjo e até o próximo!!



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