Percabeth - Nossa história escrita por Ana Lightwood


Capítulo 16
Henrique Leckothe


Notas iniciais do capítulo

oi gente linda do meu coração, tenho 30 leitores e so 4 comentaram! quem nao quiser comentar, comenta so um "." e.e.
OBS: Leckothe se pronuncia assim: Lecotche :) DEMOREI MENOS QUE UM MÊS *-* Vou tentar postar duas vezes por semana pq agr eu aprendi a mexer no word *---* Enfim, boa Leitura (:



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POV ANNABETH

Depois da fogueira, segui até o chalé 6, depois de me despedir de Percy, é claro.

Meus irmãos já estavam se aprontando para dormir. A cama de minha mãe ainda estava arrumada e senti um aperto no coração.

Deitei na minha cama e peguei meu livro e parei de onde eu tinha parado. A última vez que eu li ele foi o dia anterior ao dia que minha mãe desapareceu - para quem nao sabe ou não lembra, o livro é O senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel -.

Li uns 4 capítulos e fui dormir. Graças aos deuses, tive uma noite sem pesadelos.

***

– Direita, esquerda, esquerda mais uma vez, desvia e ataca. - disse o senhor Lamper com a mão esquerda no ombro de Júlia e a mão esquerda no ombro de Clarisse. - Se lembrarem disso enquanto estiverem lutando, não terão grandes problemas.

Era 14:37 da tarde e estávamos tendo aula de esgrima. Ninguém estava interessado, ja que todos estavam com fome ( o almoço tinha atrasado e seria depois dessa aula ). Douglas olhava com olhos brilhando par Thalia que desenhava uma caveira num papel branco junto com uma filha de Hades chamada Clara. Clarisse e Júlia que, antes estavam em pé por serem chamadas pelo professor, agora estavam irritando as filhas de Afrodite da nossa faixa etária. Eu e Percy estávamos conversando. Os filhos de Apolo contando piadas com os filhos de Hermes para qualquer um que quisesse escutar.

– Vocês acham que essa aula é uma piada? - disse Lamper e todos olharam para ele sem ter o que dizer.

– ISSO! - gritou Júlia, levantando num pulo e o senhor Lamper olhou para ela com um olhar matador. - A menos que a resposta correta seja seja não.

Júlia se sentou lentamente e todos nós seguramos o riso, menos Lamper.

– Muito bem, vamos mudar isso agora. - ele disse e todos nós olhamos para ele curiosos - Quem ganhar a luta pode ir almoçar.

Com isso, todos nós nos levantamos e ele levantou a mão. Nos sentamos novamente.

– Será em dupla, quem perder vai se sentar novamente no seu lugar e esperar ser chamado de novo. O que ganhar pode ir almoçar, como eu havia dito antes. Não haverá regras! Pode usar seus poderes a vontade. A luta só vai acabar quando um desistir ou quando um ficar no chão durante 10 segundos. Cada um de vocês tem um papel com seu nome aqui - ele apontou para um saco preto e todos continuaram o encarando - Tirarei dois papeis daqui e as duas pessoas irão lutar. O papel de quem ganhar vai ficar fora do saco e poderá ir embora; o de quem perder voltará para o saco. Todos entenderam direitinho?

– SIM SENHOR LAMPER! - dissemos e ele assentiu e tirou dois papeis de dentro do saco.

– Percy Jackson e Júlia Keyko!

– Revanche! - disse Percy sorrindo e eu o beijei.

– Boa sorte querido. - eu disse e ele se levantou.

– Obrigado.

Ele e Júlia se encontraram no centro da arena e deram um soco com as mãos - um sinal de paz que significa algo assim: Sou seu amigo mas não vou te dar mole.

A luta começou e Percy convocou a água da praia e jogou em cima da filha de Apolo. Ela se desequilibrou um pouco mais não caiu. Droga. Eu sou amiga de Júlia mas eu estou torcendo para meu namorado, claro.

Júlia levantou a mão esquerda para o Sol enquanto pegava a espada com a mão direita e fez um corte na cara de Percy com a espada e ele caiu. A mão esquerda de Júlia começou a ficar totalmente vermelha e ela foi abaixando a mão lentamente.

– Ai meus deuses, é agora. - comentou Douglas do meu lado e os chalés de Hefeto, Atena e Apolo chegaram para frente.

– O que é agora? - perguntei em voz alta.

– Ela invocou o poder do Sol. - disse Jeanine, uma das minhas irmãs.

Cheguei mais para frente a tempo de ver Júlia movendo a mão em direção a Percy e ele desviou os olhos a tempo. Graças aos deuses. O Sol iria cega-lo. Júlia partiu para cima dele e começou a chuta-lo no estômago.

– Para com isso!! - gritou Percy e Júlia olhou para ele com u sorriso travesso. - Eu desisto.

– Muito bem. Júlia, ja pode parar de chuta-lo, por favor, e vai almoçar. - disse o senhor Lamper.

Júlia se afastou um pouco e estendeu a mão e ajudou-o a levantar. Os dois apertaram as mãos e Júlia saiu da arena. Percy voltou para meu lado e eu soltei uma risada.

– Perdeu para a Júlia de novo? Ta ruim hein. - comentei e a cara do meu namorado se fechou.

– Ela é boa, tá?! - disse ele

– Eu sei. Mas eu ja ganhei dela. Thalia ja ganhou dela. Muitas pessoas ja ganharam dela, e perderam dela também. Eu ja perdi e Thalia também. Mas perder dela duas vezes seguidas? Nunca.

***

Depois de 30 minutos, todas as lutas já tinham acabado e todos de 17 anos já estavam no refeitório. A comida estava deliciosa, mais do que o normal. Mas depois nós tínhamos arco e flecha, uma droga. Eu escava comendo macarrão pela primeira vez no ano. Nós quase nunca comíamos macarrão.

– Atenção crianças! - disse Quiron chegando no pavilhão. Ele nunca almoçava com a gente. - Eu tenho um avisto importante para vocês.

Todos nós ficamos tensos e olhamos para ele.

– Annabeth Chase, Douglas Rivell, Júlia Keyko, Percy Jackson e Thalia Grace quero vocês na Casa Grande na hora do arco e flecha.

Ih cara, ferrou.

***

Hora de arco e flecha. Correção: Hora de ir para a Casa Grande.

Nós 5 nos levantamos e seguimos para a Casa Grande. Quiron nos esperava junto com Rachel.

– Bem, eu tenho uma missão para vocês. É para resgatar um semideus. Ele é do Brasil. Enviamos 3 sátiros atras dele e quando eles entravam no condominío onde ele mora, a mensagem de íris era cortada. Nenhum deles voltou. A Rachel esta aqui para dar a profecia.

Os olhos de Rachel ficaram mais verdes do que o normal e ela começou a falar a profecia:

Pelos céus vocês irão

Mas muito cuidado vocês terão

Ao destino chegarão

E talvez o trazerão

Se conseguirem matar o mostro guardião

E com isso ela desmaiou.

– Monstro guardião? Mas que merda é essa? - perguntou Thalia

– Nós achamos que esse tal de monstro guardião é o que mata os nossos sátiros.

– Mas como nós vamos chegar ao Brasil? - perguntou Percy de olhos arregalados. - São uns 7.000 km de distancia!

– "Pelos céus vocês irão", de avião, é claro! - respondeu Douglas e Percy o olhou aterrorizado.

– Eu sou do Brasil, posso guia-los, mas Quiron... Qual é o endereço?

– Estado: Rio de Janeiro; Cidade: Rio de Janeiro; Bairro: Barra da Tijuca; Rua: Barão de Lucena [N.A: Essa rua, pra quem não sabe, é e, Botafogo e eu moro nela kkkkkk, eu fiz o endereço inicialmente da casa da minha tia, mas eu esqueci a rua, então...]; Número do condomínio: 124; Número da casa: 118 - respondeu Quiron e Júlia deu um passo para trás, com os olhos arregalados.

– Não pode ser. Eu morava no 116 e ele no 118, nossas casas ficavam uma para frente da outra. Mas ele pode ter se mudado. - Júlia comentou, falando sozinha.

– Quem morava lá Júlia? - Percy perguntou, mas Júlia o ignorou.

– O nome dele. Quiron, qual é o nome desse semideus? - Júlia parecia desesperada.

– Júlia calma, parece que você vai explodir. - respondeu ele.

– O NOME DELE QUIRON! Por favor. Qual é o nome do semideus que iremos resgatar?

– Henrique. Henrique Lockothe.


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Notas finais do capítulo

Alguém tem alguma idéia de quem seja esse menino? Quem acertar ganha o próximo capitulo ( que vai ser o primeiro da próxima temporada ) o/ A 1ª temporada chegou ao fim :( Reviews? Quero receber vários '.' u.u



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