Make Me Keep Wanting You escrita por Salvatore, Miih Salvatore


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Gente quem fez esse capítulo foi a Team Brutinha, por isso tem bastante BruTinha ..



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Pov Bruno:

Eu estava realmente péssimo discuti feio com a Fatinha e pra termina eu e a Ana eu nem sabia mais o que a gente tinha depois da briga que tivemos.

Flashback On

- Fatinha, volta aqui por favor!! Eu gritei, olhei pra dentro do apartamento e todos me olhavam sem graça pela discursão. – Eu vou atrás dela pessoal, já volto.

- Bruno, você nem pense em ir atrás dessa piriguete. Disse Ana furiosa.

- Ana, ela tá mal, tava chorando, eu magoei ela.

- Bruno o que foi isso.

- É pessoal acho melhor irmos. Disse a Rita pegando as suas coisa.

Rasta e Nélio, fizeram o mesmo e saíram sem dizer nenhuma palavra, olhei pra Ana que estava na minha frente, ela não parecia nenhum pouco amigável.

- Ana que foi isso, hein?

- Eu é que tenho que te perguntar o que foi isso Bruno?

- Eu só falei umas verdades pra ela, a Fatinha fica viajando ai ..

- O que você tem haver com isso, você simplesmente se estressou, pelo fato dela deixar o C.R.A.U, por um tempo por causa desse menino e ainda por cima, perguntou por que ela não era mais apaixonada por você, Bruno você me humilhou, será que percebeu que tá completamente apaixonado por essa garota?

- Você tá maluca Ana, eu não sinto nada pela Fatinha, ela é uma garota fácil, que todo mundo pega, uma galinha.

- Hum, entendi, você acha que ela não é pra namorar por ser assim, tá certo, mas eu sou, porem você não gosta de mim Bruno, todos que estavam aqui hoje percebem o seu ciúmes, desespero. Você é inacreditável, não quer assumir nada por ela ser fácil, mas gosta dela, você tava me usando.

- Ana olha eu..

- Olha nada Bruno, eu vou indo, vai atrás dela que é o melhor que você faz.

- Ana espera!!

- Não Bruno, cansei. Ela então saiu.

Flashback Off

Fatinha o que você fez comigo, por que em vez de ir atrás da Ana, a garota certa, eu quero correr e te pedir perdão, eu fui um grosso com ela, mas eu não posso, não posso ir atrás de você, talvez eu devesse ir, eu não devia falar tudo o que falei pra Fatinha, sem falar que eu me sinto péssimo por ter falado mau da Fatinha pra Ana, eu sei que ela não é tudo aquilo, eu fui o primeiro dela, e só de pensar em outro tocando ela, eu já saia do serio, eu não suporto nem pensar em outro tocando nela. Me levantei e pus os sapatos, eu iria falar com a Fatinha, pedir desculpas, por trata-la mal, ela não merecia isso.

Fim do Pov Bruno.

Pov Fatinha:

O Orelha era inacreditável, dessa vez ele pisou na bola, coitada da Lia, eu sei como ela tá sofrendo, ela não merecia isso. E ela só tava conversando com o Vitor, o príncipe da moto, irmão daquele Deus grego que atende por Sal.

Flashback On:

- Maria de Fatima dos Prazeres, mas pra você Fatinha. Estendi a mão cumprimentando-o

Ele sorriu e mostrou novamente os belos dentes brancos, esse cara era lindo demais, alto, moreno, forte, eu devia estar babando.

- Então você pode me chamar de Sal, Fatinha.

- Então o que deseja Sal?

- Eu quero um quarto, vou ficar alguns dias por aqui.

- Hum entendi, tá certo, só um momento.

Verifiquei algumas coisas no computador e voltei a dar atenção ao Deus grego na minha frente.

- Então eu tenho um quarto livre sim.

- Ótimo, Fatinha.

Fiz a ficha dele e entreguei suas chaves.

- Toma bem – vindo.

- Acho que vou amar a minha estadia aqui. Ele olhou fixamente em meus olhos, eu estava encantada com aquele homem, desviei o olhar antes que fizesse alguma besteira.

- Você veio sozinho?

- Não vim com meu irmão Vitor, ele tá lá fora conversando com uma menina.

Olhei pela porta e eis que vi o tal Vitor, o que era aquilo, um príncipe vindo direto dos contos de fada, ele parecia estar consolando a Lia, que não estava muito bem. Pensei em ir até lá, mas eu tinha que continuar atendendo o Sal, e a Lia estava ali sendo consolada por aquele príncipe, que o Dinho me perdoe, mas a Lia o amava e nenhum príncipe por mais lindo e perfeito que fosse iria estragar isso, prova disso que ela estava sempre naquele hospital com o Dinho.

- Mas e ele, o quartinho é só pra um?

- Ele vai ficar na casa de uma baba nossa, ela mora aqui por perto.

- Hum sei, então tá ok, Sal, precisando to aqui.

- Claro Fatinha, com certeza vou chamar. Ele disse fazendo charme.

Eu sorri e voltei a prestar atenção no que estava fazendo, o Sal ia saindo, quando voltou e disse:

- Fatinha, chora não, você é linda demais pra chorar, garotas como você não nasceram pra isso.

Ele então saiu e me deixou lá parecendo uma tonta.

Flashback Off

- Oi Fatinha, tudo bem?

- Oi Sal, tudo ótimo e com você?

- To melhor agora. Ele disse sorrindo, não sei o que me deixava mais tonta o sorriso perfeito ou aquele olhar. - E ai topa tomar um sorvete comigo?

Eu me levantei e me aproximei dele.

- Bem que eu queria Sal, mas tenho que ir ver um amigo meu que esta internado, no meu horário de almoço, então nem vai dar.

- E se a gente fizer assim, a gente toma o sorvete e depois eu te levo de moto, assim você fica um tempo com ele e eu ainda te trago de volta eu juro.

Eu mordi os lábios, ai eu tava louca pra ir com o gato, mas e o Dinho, mas ele disse que me levava, por que não, há eu não to morta, sem falar que o Dinho não vai sair andando da cama não é verdade?

- Tá bom, eu vou com você, só vou pegar umas coisas no quarto e a gente já se encontra ok.

- Te espero lá fora gata.

Entrei no meu quartinho e peguei minha mochila, sai pra fora e o Sal estava me esperando perto da moto, fomos andando até a sorveteria, ele realmente era um mistério, não falava nada sobre sua vida, só me perguntava, a única coisa que eu sabia era que o tal irmão dele ia estudar no Quadrante e que eles iam ficar na cidade por um tempo, mas nada. Chegamos na sorveteria, ele pediu uma casquinha de chocolate e eu de baunilha, acabei por me lembrar do dia em que vim tomar sorvete com o Bruno, cara como aquele idiota não saia da minha cabeça.

- Fatinha. Ouvi uma voz que eu conhecia me chamar, me virei e era ele.

- Bruno, o que você tá fazendo aqui.

- Eu que devia te perguntar isso, você não acha?

Olhei pro Sal que parecia não entender nada, me levantei e fui indo na direção do Bruno, o Sal se levantou e segurou meu braço.

- Tá tudo bem Fatinha?                                               

- Tá sim, Sal, já volto.

- O que você tem haver com isso? O Bruno perguntou pro Sal.

- Você por acaso é namorado dela? O Sal me soltou e avançou mas pra perto do Bruno.

- Não interessa, o que eu sou dela. O Bruno engrossou a voz.

- Olha aqui..

- Sal, por favor, eu já volto.

Ele me olhou e voltou a se sentar, me afastei dele e o Bruno me seguiu.

- O que foi isso Bruno?

- Fatinha que tipo de pessoa é você? Você inventa essa historinha de Dinho pra se afastar do C.R.A.U e meia hora depois tá tomando sorvete com um cara.

- Você não tem o direito de falar o que você não sabe Bruno.

- O que eu sei é que você é tudo o que falam, uma garota fácil, que é só o cara dar um sorriso e você já cai, o que já mostrou seu quartinho pra ele, FACINHA. Ele soletrou as ultimas palavras.

Comecei a me sentir tonta, uma raiva me tomou, senti um peso nos meus olhos, mas uma vez o Bruno conseguiu, não sei o que me deu, mas quando vi eu já tinha dado um tapa na cara dele. O Bruno me olhou atônito, ele não imaginou que eu fosse fazer isso.

- Eu não sou fácil não Bruno, e você sabe bem, eu nunca havia me arrependido de você ter sido o primeiro cara, mas agora só eu sei o nojo que eu to sentindo de mim mesma, por me deixar ser usada por um tipo como você. Um cara canalha, preconceituoso e orgulhoso. Eu te Odeio Bruno. Eu que já te amei agora ODEIO VOCÊ !!! Esquece que eu existo e some da minha vida, por favor some, volta pra sua namorada e pras suas causinhas sociais, você é um hipócrita.

Nesse momento eu já falava soluçando, por que estava chorando muito, deixei o Bruno lá parado e corri, peguei um taxi e fui pro hospital, eu precisava ver o Dinho, só ele me compreendia, fui pra recepção, peguei meu crachá de visitante e fui direto pro quarto dele, entrei lá e imediatamente o abracei, senti as lagrimas caírem sobre o roupão que ele usava, estava doendo demais, eu nem ligava se me chamavam de FACINHA, mas ver o Bruno me chamando assim me magoou, tudo o que eu precisava era do Dinho.

- Dinho acorda seu idiota !! Eu gritei.. – Adriano eu te amo, volta pra gente, por favor. Minha voz já não saia, apenas deitei na cama e acabei adormecendo.

Fim do POV Fatinha.


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Notas finais do capítulo

No proximo capitulo o Gil vai dar o troco no Orelha... Deixem reviws ... Bjss até o proximo capitulo.. :)