Investigation escrita por Fenix


Capítulo 5
Episódio 5 – Ilusão




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Elenco: Felipe Machado, Carol Magalhães, Ana Beatriz, Joe Tatum, Narayani Martins e Leonardo Velasco.

Participação Especial: Liliane Martins & Aline Machado

Episódio 5 – Ilusão

Fairfield – Califórnia – 20:30

Emma estaciona o carro na garagem de seu apartamento, ela retira-se do carro e bate a porta, logo ativa o alarme, ela afasta-se caminhando em direção a porta de acesso ao elevador. Emma para de repente e vira-se devagar, enquadra o local com pouca iluminação. Aflita e com medo, retorna a caminhar, ela aperta o botão do elevador e fica esperando impacientemente.

- Vamos, vamos...

Emma olha para os lados, suas mãos estão suando, as pernas não param de balançar.

- Droga, anda logo... – Emma aperta novamente o botão.

Ela ergue a visão acima do ombro, não havia ninguém pela garagem, apenas alguns carros esportivos, no final duas caminhonetes, uma preta e outra vermelha, então ouve o som da porta abrindo.

- Até que enfim! – Diz Emma, voltando a visão para frente – AAAHH! – Ela bate contra um homem que saia do elevador, deixando sua bolsa e casaco cair – Droga!

- A senhora está bem? – Pergunta o homem.

- To ótima, obrigada! – Emma pega suas coisas e adentra no elevador, ela encosta na parede e põe a mão na testa.

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Emma sai do elevador já em seu andar, ela segue pelo corredor enquanto pega as chaves na bolsa preta de couro que carregava, Emma para em frente a porta e a abre. A bolsa é posta no sofá, Emma solta o cabelo e abre a cortina da sala.

- Sua vadia sem coração...

Emma vira-se assustada, ela encara a pessoa dentro da sombra.

- Você matou Cindy Krest e deve pagar por isso...

- Ai meu deus, o que faz na minha casa? – Pergunta Emma, assustada, ela da alguns passos para trás – Olha, você ainda não entendeu, é tudo ficção! Ela não é real.

- Cindy não merecia aquilo...

A respiração de Emma fica acelerada, ela ergue as mãos com medo, seus olhos se enchem de lágrimas.

- Ela não é real, você não está entendo... – Diz Emma.

- Não! Você é que não está entendendo!... VOCÊ A MATOU... E é isso que você merece... – A pessoa corre em direção a Emma e a empurra para trás.

Emma quebra a vidraça e cai do décimo oitavo andar, seu corpo colide com o chão da entrada do prédio, o sangue esparrama.

INVESTIGATION

Na manhã seguinte.

Felipe e Carol caminham pela calçada até que chegam ao prédio, onde havia policiais e o corpo da vítima, Ana se aproxima dos dois ao avistá-los.

- O nome da vítima é Emma Knowles, talvez vocês a reconheçam de uma novela famosa que passou anos atrás, Victory Falls, ela era a atriz principal – Diz Ana.

Felipe observa o corpo no chão, Carol põe as luvas e passa a examinar o corpo.

- Essa investigação será coletiva – Felipe avisa as duas.

- O que? Por quê?- Pergunta Carol.

- O FBI quis entrar no caso, eles mandam na situação... – Diz Felipe – A ideia não foi minha!

Ana revira os olhos e suspira.

- Temos que mantê-los informados – Diz Felipe.

Um homem de terno aproxima-se de Felipe e o cumprimenta.

- Sou o agente Cody – Diz o homem.

- Agente Felipe, essas são Ana Beatriz e Carol Magalhães – Diz Felipe.

- Estou cuidando do caso – Diz Cody – Acho que não houve assassinato, foi um suicídio!

- Mas isso é o que viemos descobrir – Diz Felipe, ele põe as mãos no bolso da calça.

- Ela está com cortes no braço – Diz Carol, examinando-os.

- Porque ela foi empurrada – Diz Felipe.

Cody o encara um pouco irritado.

- Como sabe disso?

- Ela não iria simplesmente se jogar da vidraça, ela iria procurar uma janela não acha? – Responde Felipe.

- A causa da morte é traumatismo por ter sido empurrada do décimo oitavo andar – Relata Carol.

- Que por coincidência, foi assim que sua personagem matou a arque-inimiga na novela – Diz Ana.

- Não creio muito em coincidências – Diz Felipe – Vamos no saguão, quero falar com quem viu a vítima pela última vez!

Felipe e Ana caminham em direção ao saguão, junto a eles estava Cody, Ana demonstrava-se um pouco desconfortável com sua presença. Os três observam as pessoas andando por ali enquanto indo em direção ao balcão.

- Bom dia, eu poderia saber quem falar com Emma ontem à noite? – Pergunta Felipe.

- Eu a vi chegando senhor, mas não falei com ela! – Responde Ryan, um jovem de cabelo preto arrepiado, um pouco forte, usava o uniforme do prédio.

- Porque não? – Pergunte Felipe, analisando-o.

- Ela não passou pelo saguão, deve ter pego o elevador direto!

- Você foi até o quarto dela? – Pergunta Felipe.

- Não, não senhor!

- Hm... Ta bem, obrigado! – Felipe se afasta.

Cody encara Ana esperando alguma explicação, ela da de ombros e segue Felipe.

- É isso? Só isso? – Diz Cody, seguindo-os.

- É! – Responde Felipe.

- Você nem fez as perguntas certas pra ele...

Felipe vira-se para ele e o encara com frieza.

- Aquele garoto não é o assassino – Afirma Felipe.

- Como pode saber? – Pergunta Cody.

- Esse é o meu trabalho... Não quero que se ofenda agente, mas não quero que fique tão próximo do meu trabalho e eu ficarei longe do seu! – Felipe retorna a andar.

Carol o acompanha assim que ele passa por ela.

- Chefe, encontrei isto! – Ela entrega um saco lacrado com um crachá quebrado.

Felipe para de andar e o observa.

- Quem é Aline Machado? – Pergunta Felipe, lendo seu nome do cartão de plástico preto que estava quebrado ao meio.

- Não sei, talvez uma funcionária?- Diz Carol.

- Não, o crachá dos funcionários é diferente – Responde Ana.

- Vamos para Sacramento, temos que examinar essa evidência! – Felipe dirija-se em direção ao carro.

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Sacramento – Califórnia

Joe põe um pouco de café em uma caneca branca, em seguida vira-se, ao dar dois passos para frente, Ana Beatriz adentra no local.

- Tudo bem? – Pergunta Joe.

- Essas pessoas do FBI – Diz Ana, irritada.

- Calma!

- Está sendo o pior caso que estamos fazendo – Diz Ana, ela pega um copo de vidro e coloca um pouco de água, ela vira-se para Joe – Acredita que estão querendo até saber o relatório das evidências?

Joe da um sorriso de canto, ele senta na mesa e toma um gole de café.

- Mudando de assunto, quando você e Carol vão ter o encontro? – Pergunta Ana, sentando na cadeira.

- Está noite – Responde Joe – Mas pra ela é só um jantar entre amigos!

- Você é muito tapado mesmo – Ana da uma risada – De qualquer jeito, eu torço por vocês dois!

- Obrigado! – Joe da um sorriso.

- Bem, vamos vê se a Narayani já terminou a analise – Ana levanta-se e retira da cozinha.

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Felipe está de braços cruzados esperando o resultado das analises dentro do laboratório, ao seu lado está Cody, que aguardava com todo o prazer que tinha. Ana e Joe adentram no local.

- Já terminou? – Pergunta Joe.

- Sim! – Responde Narayani, ela vira-se para eles removendo as luvas.

- O que descobriu? – Pergunta Cody, dando um passo a frente.

- Encontrei uma impressão digital no cartão, aparentemente quebram o cartão com as mãos – Diz Narayani.

Carol caminha até Felipe e Cody com uma prancheta digital.

- Este cartão é de uma funcionaria chamada Aline Machado – Diz Carol, enquanto aparecia o cartão digitalizado na prancheta – É um crachá de serviço de quarto!

- A digital encontrada no cartão bate com a descrição da jovem na foto – Diz Narayani – A vítima tinha diversas impressões digitais na camisa, e uma delas é de Aline.

- Pronto, pegamos a nossa assassina – Diz Cody.

- Ainda não sabemos se ela... – Diz Felipe.

- É ela! – Cody o interrompe – Olha, quem manda nessa investigação sou eu!

- E eu estou dizendo que não temos provas concretas de que ela jogou Emma do apartamento – Diz Felipe – Ainda temos muito o que investigar...! Eu preciso falar com ela, e ai saberemos se ela é ou não a assassina que procuramos!

Cody o confronta com o olhar, Felipe continua lhe encarando, logo Cody retira-se dali irritado.

- Joe, quero o endereço da família de Emma dentro de algumas horas, Carol e Ana vocês vão falar com a funcionária, enquanto eu e Leonardo vamos falar com a família da vítima! – Diz Felipe.

Todos saem do local, Narayani volta sua atenção para o microscópio.

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 Coronado – Califórnia

- Emma era uma pessoa muito bondosa – Diz Liliane, sentada na poltrona, olhando para Felipe e Leonardo.

- Você e sua irmã eram próximas?- Pergunta Leonardo.

- Sim, muito... Ela... – Liliane respira um pouco segurando as lágrimas que escorriam por seu rosto involuntariamente – Compartilhávamos segredos...!

- Que tipo de segredos? – Pergunta Felipe, sentando no sofá ao lado de Leonardo.

- Ah... Sobre a novela, sobre seus namorados, tudo... – Diz Liliane.

- Ela contou de alguém que tinha intenção de matá-la?- Pergunta Leonardo.

- Não, imagina, Emma era querida por todos que eu conhecia... Usou sua fama para iniciar programas de televisão para crianças que viviam na pobreza – Diz Liliane – Ela era um exemplo!

- Nenhum ex-namorado? Nada?- Pergunta Felipe.

- Hm... Não, não que eu saiba! – Responde Liliane.

- Quem é Cindy? – Pergunta Felipe, levantando-se da cadeira.

Liliane estranha a pergunta sem entender.

- Como?!

- Quem é Cindy? – Felipe insiste.

- Ham, não sei... – Responde Liliane.

Felipe a analisa por segundos.

- Okey, muito obrigado, tenha um bom dia! – Diz Felipe, ele vira-se e caminha para porta.

- Espera! – Ela o faz parar – Por favor, diga que irá encontrar o assassino!

- Vamos tentar... – Felipe abre a porta e retira-se da sala.

Leonardo rapidamente o segue, deixando Liliane parada no centro da sala com seus olhos cheios de lágrimas.

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Carol e Ana Beatriz retiram-se do carro e caminham em direção a bela casa, que tinha paredes branca, um lindo jardim bem cuidado, e um caminho que as guiava até a porta. Ana bate na porta e espera alguns instante, Aline a abre.

- Oi! Em que posso ajudar? – Pergunta Aline.

- CBI, viemos fazer algumas perguntas – Responde Ana.

- Hm, claro, entrem! – Aline as deixa passar e fecha a porta – Estou encrencada por acaso?

- Não, você esta? – Pergunta Ana.

Aline da um sorriso de canto mesmo sem entender a resposta.

- Aline, certo? – Pergunta Carol.

- Aham – Responde Aline.

- Quando foi a última vez que esteve no prédio Lafayett? – Pergunta Carol.

Aline fica um pouco pensativa as encarando.

- Umas semanas atrás, eu acho – Ela responde.

- O que estava fazendo lá? – Pergunta Ana.

- Meu amigo trabalha lá no turno da noite, de vez em quando a gente entra escondido no bar depois do expediente para uma ou duas bebidas grátis! – Aline senta no sofá pondo o cabelo atrás da orelha, ela levanta seu olhar para Ana e Carol.

Carol e Ana trocam olhares desconfiados.

- Então isso lhe da acesso ao balcão de recepção do hotel – Afirma Carol.

- É, sim... Mas nunca entro lá, só ficamos de bobeira mesmo no saguão enquanto todos estão dormindo – Responde Aline.

 - Está bem... – Responde Ana – Tem mais alguma coisa que queria nos contar?

- Na verdade não! – Responde Aline.

- Okey – Carol caminha em direção a porta- Obrigada por responder as perguntas!

- De nada, espero ter ajudado! – Diz Aline.

Ana e Carol caminham em direção em ao carro.

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Fairfield - Califórnia

Felipe dirige o carro pela estrada em alta velocidade.

- Acho que devemos voltar a cena do crime, sinto que estamos deixando escapar a evidência essencial para este caso – Diz Felipe.

- E acha que está no quarto de Emma? – Pergunta Leonardo.

- Estou certo que está! – Responde Felipe.

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Joe encara o computador recriando o rosto de uma jovem no set de Victory Falls, a cada pedaço de imagem ele juntava, até que forma um rosto, o programa materializa o rosto da forma mais próxima o possível. Joe pega o telefone ao lado e disca um número.

O celular de Leonardo toca, ele o atende.

- Oi! – Diz Leonardo.

- Leonardo, fiz uma imagem de uma mulher que foi vista no último episódio da série que Emma fazia, a mulher é loira, olhos castanhos, um e sessenta e seis de altura, cerca de uns vinte e cinto anos – Descreve Joe – Se eu não me engano, é a mulher do crachá que encontraram na cena do crime!

- Joe encontrou uma fisionomia de uma mulher loira, olhos castanhos, um e sessenta e seis de altura, cerca de uns vinte e cinto anos, no set de Victory Falls no último episódio! – Conta Leonardo para Felipe – Ele acha que pode ser a mulher do crachá que encontraram!

- Ligue para Ana e peça para ela levar Aline para a sede! – Diz Felipe.

- Joe, você ouviu – Diz Leonardo.

- Já estou fazendo isso – Responde Joe.

Leonardo desliga a ligação.

- Estamos perto de terminar esse caso! – Diz Felipe.

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Ao chegarem na suíte observam o carpete bege, paredes brancas e móveis de couro preto, havia alguns pedaços de vidro no chão e uma janela quebrada que ia do chão ao teto.

- Vamos dar uma olhada e depois vamos para Sacramento – Diz Felipe.

Leonardo põe as luvas e começa a investigar o local, ele se aproxima da janela e examina o chão.

- Não tem sangue aqui! – Diz Leonardo.

- O corte por ter acontecido em outro caco que caiu junto com o corpo – Responde Felipe, examinando o local.

Levando seu olhar para o chão próximo ao sofá, avista um papel virado e amassado, logo vai em sua direção e o pega.

- Olha o que encontrei! – Diz Felipe, virando para Leonardo – Parece um bilhete de estacionamento!

Leonardo levanta-se e pega o bilhete da mão de Felipe.

- Pertence a uma caminhonete esportiva! – Diz Leonardo.

- Alguém entrou aqui e deixou isso cair – Diz Felipe – Com certeza deve ter deixado mais evidências!

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Sacramento – Califórnia

Horas mais tarde

- As duas evidências estão prontas! – Narayani chama Felipe em sua sala.

Ele a acompanha até o laboratório, já aguardando-os, estão Joe, Carol e Ana Beatriz.

- O bilhete que trouxe não tem impressão digital – Diz Narayani caminhando até um vidro na parede, ela o toca em touche screen e mostra os resultados das evidências – O bilhete é realmente de um carro esportivo, presumo que seja o que o assassino estava usando.

- Aline tem um carro esportivo, vi quando fomos falar com ela da primeira vez – Diz Ana.

- Agora sobre a carta que encontraram – Narayani desliza o dedo mostrando os detalhes da carta – A carta é de um fã completamente alucinado, o nome de usuário é VctFls18... A carta basicamente censura Emma por ter matado sua arque-inimiga empurrando-a da janela do hotel em Victory Falls!

- Onde está Aline? – Pergunta Felipe.

- Na sala de interrogatório – Responde Carol.

- Vamos falar com ela! – Diz Felipe, ele segue em direção a porta.

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Felipe e Narayani adentram na sala de interrogatório, atrás do espelho falso, estão Carol e Liliane.

- Boa tarde – Diz Felipe.

Aline o encara levantando uma sobrancelha.

- O que estou fazendo aqui? – Pergunta Aline.

- Não é você que faz as perguntas – Diz Felipe.

- Que tipo de carro você dirige senhorita Aline? – Pergunta Narayani.

- Uma caminhonete esportiva! – Responde Aline.

- Que cor? – Pergunta Narayani.

- Vermelha! – Aline responde, folgando-se na cadeira e cruzando os braços.

- Porque escreveu esta carta para Emma?- Pergunta Narayani, mostrando-lhe a carta num saco lacrado.

Liliane respira fundo e põe a mão no pescoço, um pouco aflita, Carol a observa com seu olhar preocupado.

- Porque Victory Falls é minha novela preferida e eu queria falar com ela sobre isso! Ela tem um monte de fãs, e vocês sabem disso! – Diz Aline.

- Como esta carta que você escreveu para Emma foi parar no quarto dela na noite em que ela foi assassinada? – Pergunta Felipe, encarando-a com um olhar frio e intimidador.

- E-eu enviei para ela... Emma pode ter colocado na bolsa ou sei lá! – Responde Aline – Já terminamos?

- Não tem envelope ou selo postal, a explicação mais plausível é que você tenha levado isso para ela – Diz Felipe.

- E se eu tiver levado?- Diz Aline – Isso não prova nada!

- Ótimo, você acabou de se acusar! – Diz Felipe – Por favor, pare de enrolar e diga logo o que aconteceu?

- ESTÁ BEM, EU A MATEI – Grita Aline, enfurecida.

Liliane põe a mão na boca chorando de soluçar, Carol a envolve em seus braços consolando-a.

- Eu empurrei ela janela abaixo e faria tudo de novo – Aline os encara com seu olhar doentio – Aquela... VAGABUNDA, matou Cindy  assim em Victory Falls... Ela merecia isso... Olho por olho!

- Ah Aline, você realmente é muito doente! – Diz Felipe.

- Você não sabe que Victory Falls é uma ficção? – Pergunta Narayani, indignada – Você matou uma pessoa de verdade!

- ELES SÃO DE VERDADE – Grita Aline, chorando de ódio – Eu os vejo todo dia... Vocês não sabem de NADAA...

- É, pelo jeito você não os verá mais – Diz Felipe, ele retira as algemas da cintura – Aline Machado, você está presa pelo assassinato de Emma Knowles!

Felipe a algema e a faz levantar.

- Eles são reais... São reais... São reais... – Diz Aline sem parar.

Carol e Liliane saem da sala, Liliane vira a visão para o lado e avista Aline.

- DESGRAÇADAAA – Liliane corre em sua direção.

Carol a segura por trás e tenta controla-la, Liliane se debatia fortemente para bater em Aline.

- DESGRAÇADAAA – Grita Liliane.

Narayani entra na frente de Liliane, Felipe vira o corredor com Aline. Liliane ajoelha-se no chão chorando.

- Não... Ela tirou tudo que eu tinha... Me tirou toda a minha família... – Diz Liliane.

- Calma... – Carol a consola agachada ao seu lado.

Narayani as encara, então respira fundo.

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- Claramente obsecada por Victory Falls, Aline nunca esqueceu a personagem de Emma pelo assassinato de sua personagem favorita e esta foi a sua última vingança! – Relata Felipe, entregando o caso para George.

- Aline mostrou sinais de problemas mentais – Diz George – Ficará em um hospital psiquiátrico pelo tempo de prisão que ganhou!

Felipe confirma com a cabeça.

- Bom trabalho agente! – Diz George – Amanhã vocês podem tirar o dia de folga!

- Tem certeza chefe?- Pergunta Felipe.

- Fizeram um bom trabalho, merecem isso! – Responde George.

- Obrigado senhor! – Felipe sai da sala.

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Felipe caminha até o refeitório e senta na mesa onde todos estavam.

- Pessoal, vamos ter o dia todo de folga amanhã! – Diz Felipe.

- Minha nossa! – Diz Ana, sorrindo alegre.

- Carol, eu... Posso falar com você ali?- Pergunta Joe.

- Ah, claro... – Ela levanta-se e o segue até o corredor.

Ana da um sorriso.

- Eu estava mesmo precisando de uma folga! – Diz Narayani.

- Com certeza! – Brinca Leonardo.

Eles riem. Carol para em frente a Joe.

- E o jantar de hoje a noite? – Pergunta Joe.

- Hm... Joe... – Diz Carol.

- Por favor!

- ... Ta bem... – Ela diz, em seguida um sorriso.

- Eu preciso te contar uma coisa e... Precisa ser especial! – Diz Joe.

Carol da um sorriso.

- Okey! – Ela o beija na bochecha e afasta-se dali.

Joe e observa e da um sorriso.

The End.


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