Guardiã - O Projeto Evans escrita por Alex Baggins


Capítulo 7
Capítulo 6




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Lily deixou a Ala Hospitalar com um sorriso torto no rosto. Brincar com James era divertido, porque até então ele não estava acostumado com ela respondendo suas provocações de forma tão afiada. Lily nunca fora uma menina muito controlada, mas desde que se tornara Guardiã estava muito melhor.

Ainda assim, ela não conseguiria enrolar James por muito tempo. Uma hora ou outra ele iria confronta-la, exigindo respostas que ela não poderia dar. Ele simplesmente não poderia saber de seu segredo, quando ela própria sabia tão pouco sobre ele.

Lily apertou o passo, querendo ficar o mais distante de James o possível. Agora não era a hora de ele descobrir nada, e por enquanto, teria que deixa-lo no escuro. Teria que distraí-lo de alguma forma.

A ruiva abriu um sorriso ainda maior enquanto dobrava uma esquina. Sabia exatamente como distrair James.

XxX

Assim que estava devidamente vestido e devidamente acordado, James deixou a Ala Hospitalar e se encaminhou para o Grande Salão. Era cedo ainda, mas as mesas das quatro casas já estavam apinhadas de alunos mais velhos esperando pela primeira aula de Treinamento. A animação era quase tangível.

James avistou seus amigos num canto da mesa da Grifinória. Sirius parecia chateado com algo, talvez até irritado, sua testa franzida enquanto batucava com o garfo na mesa. Peter parecia alheio a tudo a sua volta, sua concentração totalmente voltada para seu mingau. E Remus lia tranquilamente o Profeta Diário, ignorando o batuque do amigo.

James andou até a mesa e se sentou ao lado de Peter, de frente para Sirius. O moreno levantou os olhos para o recém-chegado e bradou:

–Posso saber onde passou a noite, Pontas?

–Ala Hospitalar.

–Devemos perguntar? – disse Remus sem desviar os olhos de seu jornal.

James deu de ombros.

–Vocês podem até tentar, mas eu não vou ter nenhuma boa resposta.

Sirius revirou os olhos.

–Eu não sei nem porque eu ainda me preocupo com você, veado.

–Porque você me ama, Six. – respondeu James num tom de voz enjoativo.

Remus finalmente baixou seu jornal, apontando um dedo para seus amigos e dizendo com uma risada:

–Vocês dois têm leves tendências homossexuais.

–Leves?! – exclamou Sirius com uma voz esganiçada – Meu amor, nós exalamos brilho. Procura “brilho” no dicionário e vai estar escrito “ver Marotinhas”

Os Marotos rolavam de rir quando de repente perceberam que o salão havia caído em um silêncio desconfortável. Era Marlene, atravessando o salão. Ela parecia ter a capacidade de atrair olhares por onde quer que fosse sem fazer o menor esforço. Ela não estava usando um uniforme comum, e sim uma roupa de ginástica, shorts e uma camiseta. Estava suada e com uma aparência cansada e, no entanto ainda parecia elegante, até sexy. Caminhou até o canto da mesa da Grifinória, ignorando todos os olhares como se estivesse acostumada a ser observada. Sentou-se e começou a beliscar um pãozinho. James olhou para frente, tentando controlar o impulso de ir até ela. Mordeu os lábios e tentou se concentrar. Não queria arranjar mais problemas com Marlene. Mas a curiosidade foi mais forte, fazendo James se levantar se sentar ao lado da morena. Marlene soltou um suspiro cansado e encarou James.

–O que você quer? – bufou.

–Onde está Lily? – perguntou James encarado a menina de forma intensa.

–Não é da sua conta. – respondeu Marlene sem desviar o olhar.

–Eu mereço saber.

–Você merece uns tapas na cara, isso sim. Saiba que só não estou te batendo por causa dela. Se você não fosse o protegido dela, juro que não estaria consciente agora. Então por favor, me deixe desfrutar o café da manhã em paz, só dessa vez.

James tentou chamar a atenção de Marlene mais algumas vezes, mas a menina o ignorou completamente, como se ele nem estivesse ali. Depois disso ele saiu, bufando alto. Marlene baixou o garfo e levantou o olhar para o nada, seus olhos nublados e pensativos. Do outro lado da mesa, Sirius a observava. Viu quando ela se levantou e deixou o salão sem dizer nenhuma palavra, assistindo seu caminhar rápido e elegante.

–Essas meninas são encrenca, Almofadinhas. – resmungou Remus percebendo para onde Sirius olhava – Fique longe de Marlene.

–Meio difícil com esse negócio de Guardiã.

–Tente. A última coisa que você quer é se envolver com essa menina, Sirius.

Sirius se virou para o amigo, o rosto uma mistura de desconfiança e curiosidade.

–Você fala como se fosse experiência própria. – disse ele com a voz baixa.

Remus franziu a testa, mas não respondeu. Sirius se virou para ele, os olhos cinza arregalados de descrença.

–Você teve alguma coisa com a McKinnon, Remus?

O outro não respondeu novamente, se limitando a desviar o rosto.

–Merlin! Não acredito nisso! – exclamou Sirius batendo os punhos com força na mesa – Você nunca disse nada!

Remus se levantou, juntando seu material nos braços e ajeitando o uniforme.

–Só faça o que eu disse, Sirius. Não se envolva com Marlene McKinnon.

E saiu pisando forte.

Remus se recusou a falar com os amigos pelo resto do dia. No caminho para a primeira aula de treinamento ele permaneceu em silêncio, evitando qualquer pergunta. Todos se aglomeravam na frente da porta que lhes foi indicada, no terceiro andar, esperando ansiosamente o início das aulas. Quando a porta finalmente se abriu, todos os alunos se empurraram para dentro, encontrando-se no que parecia ser uma espécie de quadra velha. Havia colchonetes empoeirados nos cantos e bonecos para treinamento. Lily estava no canto da sala se alongando, completamente alheia a chegada daquela pequena multidão. Marlene também estava ao seu lado, ainda com a roupa que usava no café da manhã. Depois de algum tempo, quando todos haviam se aquietado, Lily caminhou até o centro sala apontou a varinha para a porta, fazendo-a se fechar com um baque.

–Essa porta só pode ser aberta por dentro. A partir de agora, quem decidir sai não irá poder mais voltar. Alguém? – perguntou a ruiva com uma voz fria e impassível.

Ninguém mexeu um músculo.

–Ótimo. – disse Lily – Para quem não sabe, eu sou Lily Evans e essa é Marlene McKinnon e nós seremos suas instrutoras de treinamento de combate. – um burburinho percorreu pela sala quando a ruiva disse isso – E antes que qualquer um de vocês pergunte qual a nossa qualificação para isso, saiba que somos treinadas para isso desde que tínhamos 12 anos, idade em que a maioria de vocês ainda cutucava o nariz. – Lily olhou diretamente para Sirius enquanto disse isso, que fez uma careta indignada – Não é da conta de vocês o motivo pelo qual fomos treinadas. Digam o que quiser: que somos doidas, temos pacto com o diabo, tanto faz. Não ligamos.

–O que importa – continuou Marlene – é que iremos ensinar para vocês as mais efetivas técnicas de combate. Vocês já sabem o básico, que aprenderam em suas aulas de Defesa Contra As Artes Das Trevas. No entanto, isso não é o suficiente. A maioria de vocês não duraria dez minutos contra um Comensal da Morte.

–Vocês sabem o que fazer com uma varinha na mão. Mas o que fazer quando for desarmado? Não podemos simplesmente sentar e esperar a morte chegar. Temos que lutar.

–Por isso, nos primeiros meses de aula iremos aprender a lutar. Sim, lutar corpo a corpo. – disse Marlene quando alguns alunos soltaram muxoxos indignados – A maioria dos bruxos fica perdido sem sua varinha. Sendo ágeis e sabendo lutar, vocês terão uma vantagem sobre seus oponentes. Eles não estarão esperando esse tipo de coisa.

Todos olhavam para Lily e Marlene com os olhos arregalados e admirados, balançando a cabeça como se finalmente entendessem o que as duas queriam dizer.

–Hoje faremos apenas um aquecimento. – explicou a ruiva e com um aceno de varinha, todos estavam usando roupas de ginástica simples e negras – Vocês irão dar algumas voltas na quadra correndo, só para ver como vocês estão. Parem quando eu mandar parar. Podem começar!

Lentamente, os alunos começaram a correr pela quadra. Lily os observava enquanto Marlene caminhava ao lado deles, dando dicas e palavras de incentivo. A ruiva assistiu a correria por um tempo, até que percebeu que apenas um aluno não estava correndo.

Lily caminhou até James com passos lentos e calculados, encarando-o com um olhar intenso que não intimidou o maroto nem um pouco.

–Posso saber por que não está correndo, Potter? – perguntou ela cruzando os braços,

–Quero saber o que o houve ontem à noite. – disse James sério, também cruzando os braços,

Lily xingou baixo.

–Por Merlin, fale baixo, Potter! – pediu ela num sussurro raivoso – Ninguém precisa ficar sabendo disso!

James revirou os olhos.

–Tanto faz. Eu só quero saber o que houve ontem. Eu vi você se tornar cinza e sair destruindo tudo. O que foi aquilo, Lily?

Lily soltou um suspiro exasperado, torcendo os dedos nervosamente. Por um minuto, James viu toda aquela máscara fria e inexpressiva cair, revelando por trás uma menina que tinha medo. Muito medo.

–Por que você simplesmente não esquece isso e para de se meter aonde não é chamado, Potter? – pediu a menina com uma voz cortada, cheia do mesmo medo que James havia visto em seus olhos.

–Porque... – o moreno hesitou antes de responder, assustado pela voz triste de Lily – Porque eu me importo com você, Lily. Ontem eu vi você praticamente morrer e acordar de novo, só para se cortar em meus braços. Eu nunca senti tanto medo quanto naquele momento em que eu vi seu corpo cinza e sem vida. Eu quero saber o que foi aquilo e como ajudar, para que eu nunca mais tenha que ver aquela cena de novo, Lils.

Lily encarou James por alguns segundos, pensando na melhor resposta que poderia dar. Por um minuto, ela considerou contar. Certamente faria as coisas mais fáceis. Mas não, ela não podia. Aquele era um segredo que ela tinha que guardar.

–Se você realmente quer me ajudar, Potter, apenas esqueça o que viu ontem à noite. Não vai mais acontecer. – Lily fez uma pausa antes de continuar, medindo suas palavras com cuidado – Não posso te contar. Só... Esqueça.

Ninguém disse nada por um segundo até que James assentiu.

–Obrigada. – murmurou Lily – Agora comece a correr antes que as pessoas comecem a achar que você é especial ou algo assim.

–Mas eu sou especial! – replicou James com uma voz falsamente ofendida.

–É isso que sua mãe te diz? – com um sorriso torto, Lily deu as costas a ele e foi se posicionar do lado de Marlene que assistia os alunos correndo.

Lily não pôde segurar um muxoxo de descontentamento. Aquelas pessoas não tinham preparo físico algum! Muitos tropeçavam ofegantes e outros nem corriam mais.

–Parem! – pediu Lily – Ah, Merlin, por favor, parem antes que algum de vocês morra. Céus! – exclamou ela quando alguns alunos se jogaram no chão, seguindo o exemplo de Sirius que gritava que nunca mais iria se levantar.

–Isso foi... – Marlene parou, procurando uma palavra adequada para a situação – Simplesmente ridículo! Meu Merlin, o que vocês fazem o dia inteiro? Sentam e espera a morte chegar? Como vocês mantêm a forma? Black pare de ser idiota. Levante!

Sirius se levantou, ainda resmungando, quando uma pessoa atravessou a multidão de alunos suados e ficou de frente com Marlene. Era Bellatrix Black, uma menina de longos cabelos escuros e olhos azuis. Bellatrix não fazia questão nenhuma de esconder que odiava as duas meninas e que assim que terminasse a escola iria seguir Voldemort. Todos sabiam que ela não era uma pessoa com a qual você podia arrumar briga. Mas Marlene não parecia se intimidar com isso. Encarou Bellatrix fundo nos olhos e perguntou com uma voz fria:

–Algum problema, Black?

–Sim, McKinnon. Eu tenho um problema com você. Essa aula inteira foi ridícula, não nosso desempenho. – respondeu Bellatrix com uma voz debochada – E se vocês são qualificadas para isso, imagina quem não é.

No fundo alguns Sonserinos riram, mas instantaneamente pararam ao ver que Lily também estava rindo.

–Você quer me ver provar que essa aula é útil, Bellatrix? – perguntou Lily com um sorriso – Vamos duelar, então. Só que eu vou estar desarmada.

Bellatrix começou a rir histericamente, aquela risada impregnada de desprezo.

–Pode vir, sangue ruim.

Lily entregou sua varinha para Marlene e se posicionou de frente para Bellatrix, que tinha uma postura hostil, a varinha apontada para Lily. Quando Marlene deu o sinal, Bellatrix começou a atirar feitiços rapidamente, nem parando para respirar. Mas nenhum atingia Lily, como se os feitiços desviassem dela. Mas era Lily que estava se esquivando, rápida demais para que alguém pudesse perceber o que ela fazia. Ela pulava e girava para lá e para cá numa velocidade surpreendente, nenhuma feitiço chegando nem perto de acertá-la. Bellatrix estava ficando irritada e passou a lançar maldições com mais velocidade, mas ainda assim nenhuma acertava a ruiva. Até que Lily desviou de um feitiço e correu para Bellatrix, e com um chute mandou a varinha da outra para longe. Bellatrix abriu a boca em choque e esse segundo de hesitação foi o suficiente para Lily derruba-la com uma rasteira. Marlene sorriu para Lily e jogou a varinha dela, a qual a ruiva pegou sem nem olhar para o lado.

–E agora, Black, o que você faz? – perguntou ela – Se você soubesse lutar ou fosse um tanto mais rápida, poderia se tirar dessa situação. Mas você não sabe lutar. Então você deita e espera a morte chegar.

Bellatrix grunhiu baixo tentando se levantar, mas Lily apontou a varinha para ela e a morena voltou para o chão.

–Você entendeu a importância da aula, Bellatrix? – perguntou Lily para a morena que se recusou a responder – Mas isso não importa mais para você. Você não está mais convidada para essa aula. Se retire e faça o favor de não voltar mais.

Bellatrix fez um barulho indignado.

–Você não pode me expulsar da aula! – exclamou ela levantando-se num pulo.

Lily deu de ombros.

–Mas é claro que eu posso. Dumbledore me deu carta branca para fazer o que quiser aqui. Você me desrespeitou, me desafiou e questionou meus métodos. Você está fora da aula.

Bellatrix ainda se manteve no mesmo lugar por alguns momentos, lançando olhares furiosos para a ruiva, mas acabou saindo pisando duro.

Lily se virou para a turma. Todos olhavam para ela assustados e admirados.

–Alguém mais tem um problema com a aula ou com a minha árvore genealógica não bruxa? – perguntou ela com uma voz tranquila.

Narcisa, Lucius e Lestrange, todos amigos de Bellatrix, saíram da sala resmungando que não receberiam ordens de uma sangue ruim. Lily fingiu que não os ouviu, mas não pode conter um olhar de tristeza quando viu que Snape havia saído junto.

–Para quem fica: amanhã a aula irá começar no mesmo horário. Vamos fazer essa primeira semana só de aquecimento, ok? Dispensados. – disse Marlene fazendo um gesto para a porta.

Os alunos deixaram a sala conversando animadamente, comentando sobre a aula. O fato de que Lily tinha humilhado Bellatrix Black na frente de tocos certamente seria a nova fofoca do dia. Em algumas horas, Hogwarts inteira estaria sabendo do ocorrido.

Lily pegou uma toalha no canto e limpou o suor do rosto, depois a pendurou em seu pescoço. Encostou-se a parede de forma despreocupada e assistiu todos os alunos saírem um por um, ficando apenas quatro alunos para trás.

–Eu tenho que te dizer, Evans, você lutando com a minha amada priminha foi uma das coisas mais sexys que eu já vi. – comentou Sirius com um sorriso cafajeste.

–Aquilo foi realmente incrível, Lils. Você era tão rápida que mal podíamos te ver. – parabenizou Remus educadamente, recebendo um sorriso de resposta da ruiva.

–Tenho certeza que todos os homens presentes nessa sala hoje terão fantasias sobre isso. – continuou Sirius.

–Black, onde aperta para você deixar de ser babaca, hein? – perguntou Marlene lançando um olhar irritado para o Maroto.

–Ah, Mckinnon, deixa eu me divertir um pouco. – brincou Sirius – E falando em diversão, vocês duas bem que podiam fazer uma cena daquelas qualquer dia desses.

Lily e Marlene reviraram os olhos.

–Eu e Lily não lutamos uma contra a outra. – respondeu Marlene.

–Por que não? – perguntou James que até então tinha se mantido em silêncio.

–Porque ou não dá em nada, uma vez que somos muito rápidas, ou saímos ambas muito machucadas. – respondeu Lily calmamente – E quando eu digo machucada, eu quero dizer realmente machucada.

–Nunca sabemos quando parar. – Marlene deu de ombros.

James arregalou os olhos.

–Não consigo imaginar vocês se machucando. – ele disse.

Marlene riu.

–Uma vez eu roubei um biscoito da Lils. Pergunte a ela o que aconteceu.

–Já disse que a faca voou da minha mão. – defendeu-se a outra.

Os meninos pareciam assustados com isso. Mais que isso, pareciam horrorizados. As duas meninas pareciam tão frágeis, tão calmas e delicadas.

–E-Ela atirou uma faca em você? – gaguejou Peter parecendo terrivelmente assustado com a ideia da ruiva atirando facas.

–Lily é a melhor atiradora que eu conheço. Ela não erra uma. – respondeu Marlie.

–Ah, isso é uma coisa que eu gostaria de ver. – falou Sirius.

–Mas não vai. – cortou Lily – Agora, se vocês nos dão licença, temos coisas para fazer.

–Coisas para fazerem juntas? – insistiu o Maroto com um sorriso malicioso.

–Pela última vez, Black, nós não somos lésbicas. – respondeu Lily irritada.

Sirius deu de ombros enquanto James ria abertamente.

–Como vou saber que vocês não são lésbicas? - perguntou ele ainda com um sorriso idiota no rosto.

–Ora, pergunte ao seu irmão. – respondeu Marlene. E antes que Sirius pudesse dizer qualquer coisa, ela deixou a sala junto com Lily que gargalhava.


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Notas finais do capítulo

Podem me matar pela demora. Eu deixo.
Feliz ano novo, meninas, e obrigada pelos reviews



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