Pollyanna escrita por Satine


Capítulo 10
Capítulo 10 - férias de natal (parte 1)


Notas iniciais do capítulo

Oláá leitoras lindaas, genteeee, cara, estou MUITO feliz mesmo, sério, 5 recomendações? como assim? eu AMEIIII, sério, muitissimo obrigada pelas recomendações meninas, éé sério, eu amei ~dando pulinhos~ xD.. Capitulo dedicado a essas duas lindas que me fizeram recomendações perfeitas, Isabela Pattinson e Tatiane Francetto
Gentee, eu queria ter postado o capitulo antes, mas estava sem internet, chessuis, como isso é terrível, mas por sorte não demorou muito pra voltar, eu espero que gostem desse capitulo, vocês vão conhecer os Riddle, P.S: Jeremy e Pollyanna não estão mais juntos, isso eu vou colocar mais pra frente, eu estava muito ansiosa pra escrever essa parte, eu espero que gostem ^^



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Franco Bryce abriu o portão da frente para nós, a mansão dos Riddle era linda, era enorme e estava toda decorada com enfeites de natal e neve, chegava a parecer uma casinha de brinquedo, eu a olhava admirada, eu sempre quis ter uma casa assim, imagino como meus pais e eu teríamos sido felizes num lugar como aquele, mas eu não devo reclamar, fui muito feliz com meus pais na casinha no Oeste, tivemos ótimos momentos.

Ao meu lado Tom estava muito quieto, as mãos nos bolsos das vestes onde eu sabia que apertava a varinha com todas as suas forças, nós seguimos a trilha entre dois belos jardins até a porta principal, uma portinha branca com um papai Noel de enfeite.

– Muito obrigada por nos deixar entrar Mr. Bryce. - eu disse polidamente.

– Meus senhores estão esperando pelos dois. - disse o jardineiro tocando a campainha.

A porta foi aberta por uma senhora de rosto gentil, uma sombra passou pelo rosto de Tom, um brilho vermelho tingindo seus olhos azuis, eu tive medo de ele fazer algo.

– Sra. Riddle? - perguntei.

A senhora de cabelos brancos e rosto gentil abriu um sorriso amável.

– Oh Srta. Whittier, você é exatamente como imaginei. - disse a senhora. - Entrem, entrem.

Eu entrei, mas Sra. Riddle parou Tom e o fitou admirada.

– Ora, mas que criatura... - começou a senhora tocando o rosto de Tom. - é idêntico a Tom! Veja Thomas, nosso neto.

Tom adentrou a casa com a Sra. Riddle, ainda estava muito calado, um senhor de feições rudes se aproximou.

– Sou Thomas Riddle, rapaz. - disse o senhor estendendo a mão para Tom, mas Tom olhou com nojo para o senhor, eu estendi a mão e o cumprimentei.

– Sou Pollyanna Whittier amiga do Tom, é um prazer conhecê-lo, os dois. - eu disse sorrindo.

– Também é um prazer conhecê-la querida. Tom, eles chegaram. - gritou a Sra. Riddle ao pé da escada. - Ele está tão animado para te conhecer querido.

Tom Riddle Mr. não demorou a aparecer, em passos lentos pelo corredor até parar no topo da escada, era realmente uma réplica de Tom com mais idade, os mesmos olhos azuis penetrantes, os mesmos cabelos milimetricamente arrumados, no entanto com alguns fios grisalhos, o rosto, assim como o do filho, inexpressivo. Pai e filho se fitaram por alguns segundos.

– Desça Tom. - pediu Sra. Riddle. - Venha conhecer teu filho.

Tom Riddle Mr. desceu as escadas não tão animado como disse a Mrs. Riddle e estendeu a mão para Tom, Mr. Riddle olhava para o filho com desdém, já Tom olhava para o pai com raiva, seria uma noite longa.

– E esta é Pollyanna Whittier, ela amiga do Tom e é quem nos contou sobre a existência dele. - disse Sra. Riddle, eu o cumprimentei.

– É um garoto bonito este. - comentou Thomas Riddle para o filho. - nada parecido com a filha daquele vagabundo, aquela coitada com quem você fugiu meu filho.

Tom estreitou os olhos para o avô.

– Não fale da minha mãe velho trouxa. - disse com raiva atraindo os olhares surpresos de todos na sala.

– Ahn... Sra. Riddle. - comecei. - Quer ajuda na ceia?

– Miss Pollyanna, pode chamar-me apenas de Mary, e claro, já está quase tudo pronto, basta apenas por a mesa e logo chegam os convidados.

– Convidados?

– Sim, Cecília noiva de meu filho Tom e a filha dela Megan, pobrezinha perdeu o pai recentemente, Cecília é viúva Miss Pollyanna.

– Oh que pena Mary. - eu me encaminhei para a cozinha junto de Mary hesitante de deixar Tom com seu pai e avô.


Tom POV

O silêncio que pairou na sala com a saída de Pollyanna e daquela senhora, foi incomodo e tenso, a sala era aconchegante e grande, havia uma lareira que deixava o ambiente quente diferente do clima frio do lado de fora da casa, mas nem a lareira e nem os enfeites de natal fazia com que eu os odiasse menos.

– Muito bem... - disse o velho, mas foi interrompido por batidas na porta.

Meu... Pai, foi abrir a porta.

– Cecília querida. - disse ele ao abrir a porta e duas garotas entraram, uma mais velha e outra aparentemente da minha idade, as duas tinham cabelos negros longos e trajavam roupas elegantes. A mais velha lançou um olhar a mim por cima do ombro de Tom Riddle Mr. Um olhar receoso e desgostoso do qual eu não me importei.

– Então é ele? - ela perguntou.

– Sim, venha. Tom, esta é Cecília minha noiva e Ceci, este é Tom Riddle, meu... Filho.

– Oh mais que menino lindo Tom, é a sua cara. - disse a tal Cecília numa falsidade que era quase palpável. - Tom esta é minha filha e de meu falecido marido, Megan Kopelson.

A garota Kopelson era realmente bonita, sorria arrogante e fria cumprimentou-me, mas ainda era uma trouxa.

Megan, Cecília e Tom Riddle Mr. foram para a cozinha deixando-me a sós com meu avô.

– Gostaria de falar com você rapaz, é uma situação desconfortável esta, eu sei, mas minha esposa está tão animada de ter um neto que eu não pude negar.

– Acredite também estou fazendo isto por uma pessoa, não me é nenhum prazer conhecê-los.

O velho sorriu.

– Recíproco. A prole da filha de um vagabundo, de uma estranha, não... - a raiva que sentia por aquele velho ultrapassou todo o meu bom senso e peguei a varinha apontando para ele.

– Cala essa maldita boca. - ordenei entre dentes, o velho voltou a sorrir.

– Você é como ela não é garoto? Tão estranho... Tão... - apertei a varinha em seu pescoço enrugado.

– Se eu fosse você não me desafiaria velho. - eu disse com a voz baixa e ameaçadora, ele estremeceu e eu vi o medo refletir em seus olhos, eu sorri sombrio.

– Tom! - ouvi aquela voz conhecida e doce, Pollyanna pousou a mão em meu ombro. - Não faça isso.

Suspirei e guardei a varinha.

– Será uma noite agradável certo garoto? Miss Whittier? - perguntou o velho.

– Sim, será sim senhor. - disse Pollyanna e o velho saiu nos deixando a sós.

– Velho nojento, eu... Eu não o suporto Pollyanna. - eu disse.

– Talvez você só precise conhecê-lo melhor. - ela disse sorrindo amavelmente, eu me aproximei dela colando nossos lábios em um beijo que começou calmo, mas que foi se intensificando, minhas mãos seguraram sua cintura e as suas tocavam meu pescoço delicadamente, ela permitiu que eu explorasse sua boca sentindo seu gosto, era incrível como ela podia ser como um tranquilizante para mim, como um remédio para todo o ódio que eu sentia. Separamos-nos por falta de ar e ela estendeu a mão para mim. - Vamos?


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Notas finais do capítulo

Sim, odeiem Thomas Riddle como eu o odeio, arrgh velho chato ¬¬'.. Oh FINALMENTE o beijo de Tom e Polly *------*, eu espero que tenham gostado..
até o próximo capitulo
reviews?
bjinhoss