Pokémon Pyro Max escrita por Sensei Oji Mestre Nyah Fanfic
A criatura se revelou sob o luar. Era um pokémon do tipo terra e pedra com uma pele mais dura do que rocha. Seu nome era Rhyperior.
— Nunca vi um pokémon assim — disse Stone, impressionado.
— Mas é claro que nunca viram. Um bando de provincianos não sabem nada desse mundo. Esse pokémon foi recentemente descoberto na selva de Sinnoh. É o estágio final do Rhyhorn e Rhydon. É o Rhyperior. — explicou Noah.
Nome: Rhyperior
Designação: Pokémon perfuração
Número: 464
Tipo: Terra/Pedra
Sexo: Macho
Grupo de ovos: monstro / campo
Peso: 490 kg
Altura: 3,05 metros
Razão de gênero: 50% masculino e feminino
Estado: Ataque
Era um pokémon cinza-amarronzado com dois chifres: um pequeno e outro grande que lembrava uma broca. A sua pele, que já era grossa, estava parcialmente coberta por placas alaranjadas de rocha na cabeça, ombros, braços, cinturas e joelho. Três dedos grossos e cinzentos nas mãos e dois nos pés, cauda em forma de taco e buraco nas mãos que servia para lançar projéteis de rocha. Havia protuberância em cada cotovelo, lembrando uma lâmina de pedra.
O monstro chamou a atenção por ser inédito naquela região. Nenhum outro treinador mostrou ter um desses.
— Não temos medo desse monstro. Seu velho tolo!! — Gritou Marshall.
Noah sorriu. Pediu a seu pokémon que criasse uma condição aterrorizante a todos.
O Rhyperior deu um pulo e caiu de cabeça no chão. A sua broca girou, rachando toda a praia e criando um terremoto.
— Muahahaha. Esse é o meu verdadeiro poder. Ninguém consegue vencer a força destrutiva do meu Rhyperior!
Todos caíram e foram pegos pelo terremoto. Aquilo não foi tudo.
Marshall correu a fim de salvar o seu filho, mas Rhyperior avançou tão rápido que nem parecia ser tão pesado.
Squirtle apareceu na frente do monstro e soltou seu jato de água. O maior parou de perseguir e se afastou quando atingido.
— Valeu, Squirtle.
Mas um golpe atingiu a cabeça do pokémon. Era uma agulha venenosa lançada por Beedrill de Bonney.
— Maldita!
— Uhum... você achou mesmo que eu veria sem fazer nada? Quanta ingenuidade, chefe.
— Não me chame mais assim!!
Rhyperior soltou várias pedras de dentro da palma da mão. A tartaruga foi atingida e desmaiou cheia de hematomas. Kabutops, Charmander, Zoroark e até mesmo Hitmonchan não conseguiram finalizar o Rhyperior. No fim das contas foram derrotados.
— Muahahaha. Que incrível. Derrotei praticamente a todos. Traga o garoto — ordenou Noah.
Marshall pediu a Bruno que fugisse em qualquer lugar, mas antes que o menino pudesde reagir, o Beedrill apareceu na frente.
Khan deu um golpe de bastão na cabeça do homem. E assim, os blackers levaram Bruno.
— Capitão Jack.
— Diz.
— Recebi uma mensagem do submarino. Aquela baleia se soltou da rede e vem pra cá.
Noah pediu que todos fossem ao navio. Antes, porém, soltou uma bomba de fumaça sedativa. Todos os aliados, incluindo os piratas, desmaiaram.
— Muahaha. Agora sim. Vamos.
A Equipe Black se preparou para ir embora. Não deu tempo a eles destruírem a ilha por completo.
Bruno se debatia nos braços de um capanga. Aquilo irritou Jack de uma forma que ele deu uma bofetada na criança.
— Se você não ficar quieto, arrancarei a sua língua. Aí sim terá um motivo para ficar mudo.
Bruno chorou com a ameaça do homem.
— Calma, rapaz. Você está assustando a criança. Quer ver o seu pai logo, garoto? Então coopere conosco. O tio Noah não vai deixar que ninguém te machuque. Leve-o para um quarto e tranque-o.
O capanga obedeceu imediatamente.
Jack e Noah foram os únicos a continuarem no convés da proa.
— Há quanto tempo, sensei.
— Não me chame mais assim. Sou agora um capitão, lembra? Talvez a partir de agora eu suba de status e me torne um comodoro.
— Tem certeza que deixá-los assim é a coisa certa?
Noah sorriu para o pupilo e afirmou que os negócios da Black iriam melhores do que nunca. Por mais que os aliados tentassem, jamais conseguiria vencê-los ou arruinar os negócios do chefe Dark Ling.
...
Algum tempo depois, Marshall, ainda desmaiado, sentiu respingos de água em seu rosto. Acordou. Era Wailord soltando água pelo nariz a fim de acordá-lo. Assim que percebeu a ausência de Bruno, desesperou-se. Olhou para os lados. A maioria estava desmaiada.
— Malditos. Matarei a todos!
Mas uma pessoa ficou à sua frente com os braços abertos. Era Alfredo Stone. O líder de ginásio afirmou que jamais deixaria Marshall sair feito louco atrás dos bandidos.
— Acha mesmo que vou te ouvir? Minha única família foi sequestrada, e quer que eu me acalme? Sai da frente, Stone.
— Se você for do jeito que está, positivamente morrerá. Eu conheço a Equipe Black. Já lutei contra esses caras. Eu os vi tentar destruir uma cidade inteira. Raciocina, por favor.
— Cala a boca!!
Flint apareceu por trás do líder e pôs a mão em seu ombro. Concordou com as palavras de Stone.
— Até você, Flint? Também vai me trair?
— Sabe que jamais faria isso. Agora se acalma ou terei que te golpear para contê-lo.
Marshall gritou de raiva e saiu de perto dos dois.
Os marinheiros verdadeiros foram instruídos por Stone a não brigarem com os piratas. Não era o momento. Flint fez o mesmo ao instruir os piratas.
— Filho, acorda. — Disse Robert, dando tapinhas no rosto do menino.
Jason acordou no susto e quis saber do paradeiro de Bruno, mas Robert afirmou que também desmaiara.
— Pyro? Acordou antes de mim?
Charmander assentiu.
Jason ficou frustrado por não estar forte o suficiente para defender Bruno. Ele achava que a insígnia era uma certeza de sua força, que, para ele, aumentou muito.
— Filho, só porque tem uma insígnia não significa que tá forte. Você precisa evoluir.
— Okay, papai. Vou ficar mais forte do que hoje.
Stone procurava por Simon, porém nada do seu paradeiro.
— Aqui — Robert mostrou três pokébolas. — Ele me deu.
Jason e Stone perguntaram o motivo de Simon ter dado as pokébolas. Robert explicou que pouco antes dos blackers saírem, foi avisado pelo rapaz que se esconderia com o seu Zoroark dentro do navio. Ambos foram surpreendidos com a coragem de Simon.
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