Apenas Uma Noite... escrita por Lisa Mellark


Capítulo 24
Capítulo 21


Notas iniciais do capítulo

Oi gente linda voltei, desculpem a demora é que ainda estou me recuperando (fazendo fisioterapia) e não posso exagerar. Bem vamos ao que interessa, quero agradecer as lindas recomendações da Tata, Any Louze, MBGE, Lary Everdeen, Ana Mellark, Jin Trinidad, Dany Mellark, Fabi e Luly Popy Everdeen Mellark, muito obrigada mesmo recomendações são o reconhecimento que nossas historias estão tocando cada uma de vocês. Também agradeço a todos que deixaram reviews no ultimo capitulo e que entraram em contato comigo via MP, beijos e obrigada novamente. Porém a uma pessoa em especial que quero agradecer e dedicar o capitulo a minha leitora e amiga MBGE (Martinalia) que me suportou durante esse período de exílio meu e que tão carinhosamente me presenteou com um notbook logo após meu PC ter dado problema. Isso mesmo esse capitulo só saiu porque ela me presenteou com o notbook.Marth muito obrigada e que Deus te abençoe cada vez mais. E sem esquecer da queridíssima Ju hutcherson pela betagem da fic, linda obrigada.
Espero que gostem do capitulo, terá algumas revelações.
Boa leitura.
P.S. Para as minhas leitoras que são autoras e para as que não são, criei um grupo totalmente democratico onde poderão divulgar seus projetos e as fics que vocês mais gostam, sei que existem outros grupos, porém nunca é demais mais um espaço para divulgação, para quem estivere interessado: https://www.facebook.com/groups/129629013897614/ particpem e curtam o espaço é para todos.

Leiam as notas finais.

Fics que recomendo:
http://fanfiction.com.br/historia/165233/A_Garota_Da_Capa_Vermelha_-_Continuacao
http://fanfiction.com.br/historia/328934/Guerreiro_Do_Trono
http://fanfiction.com.br/historia/305789/Rise_Again
http://fanfiction.com.br/historia/333400/Sanatorium/
http://fanfiction.com.br/historia/333216/O_Triunfo_Da_Esperanca_-_Por_Peeta_Mellark/



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Estou deitada no chão do closet há muito tempo, quero levantar-me, mas meu corpo não responde. O máximo que consigo fazer é abrir os olhos, olhar aquelas telas, fechá-los novamente e forço-me a lembrar de cada detalhe dos momentos felizes que passei ao lado de Peeta. Para assim convencer-me de que tudo que vivi ao seu lado foi real, pois minha mente grita que tudo não passou de um sonho.


- Katniss. – ouço uma voz chamar-me, mas faltam-me forças para responder. – KATNISS! – sinto alguém pegar-me no colo e levar-me até a cama deitando-me na mesma. Abro os olhos e vejo cabelos loiros, porém ao constatar que aqueles cabelos não eram os de Peeta e sim de Cato, não consigo controlar-me e choro copiosamente. Cato não suporta me deixando na cama e saindo do quarto chorando, enquanto Clove vem ao meu encontro, mas nada fala, apenas abraça-me e enxuga minhas lagrimas.

 - Não estou aguentando... – digo entre as lagrimas.

- Chore, chore tudo que tiver de chorar. – disse ela. – Depois vamos colocar uma roupa em você, comer algo e estaremos aqui, ao seu lado, pois você precisa e deve suportar.

- Como irei contar para o Sean? – digo sentando-me na cama. – Como vou explicar isso?

- Estaremos com você. – diz Clove tirando uma mexa de cabelo do meu rosto. – O Sean vai ficar conosco o tempo que você precisar, sua mãe conversou com Prim e sua irmã não desgruda dele, fora a Johanna. – Johanna, havia me esquecido dela,

- A Johanna esta na casa do Cato? – pergunto, pois sei como Clove é ciumenta.

- Ela disse que vem para cá. – diz Clove.

- Melhor assim. – digo secando ás lagrimas e indo trocar-me.


  Coloco uma roupa básica: jeans, camiseta preta e sapatilhas. Mas antes de fazer qualquer coisa pego o notebook de Peeta e ou procurar por algo que me explique à existência daquelas telas. Clove me traz um sanduíche e um copo de suco. Como a metade do sanduíche e procuro por algo que nem sei o que é. Entro nas pastas, olho e-mails e nada. Abro a gaveta da escrivaninha do escritório e encontro um porta DVD de couro, quando o abro vejo alguns DVDs nomeados fotos K.S.1, fotos K.S.2 e fotos K.S. 3. Coloco no notebook quando abro o que vejo são: fotos e mais fotos minhas e do Sean.Todos os DVD contém um ano de vida do Sean, nesse momento lembro-me da câmera fotográfica e filmadora que Prim ganhou dias antes de Sean fazer seis meses de vida. Então reviro cada gaveta ate encontrar um DVD muito bem guardado na ultima gaveta e no fundo dentro de uma caixinha com fecho. Coloco o disco e começa uma filmagem de Sean quando estava indo para o seu primeiro dia de aula, da porta da sala ele diz: - Tchau mãe pode ir embora eu agora vou estudar – meu coração despedaça-se com aquilo.

Continuo minha busca em sua caixa de e-mail, olho e vejo uma pasta separada com o nome de arquivo pessoal, quando abro encontro vários e-mails de Prim para ele. Vi que alguns e-mails Prim mandou como resposta ao que ele enviou, abro um e leio o seguinte:


“Peeta espero que estejas bem e quero vê-lo logo no cinema da cidade, seu ultimo filme lindo, você estava ótimo como sempre, seu fã clube aqui da cidade esta crescendo a cada dia. Sei que estou enrolando em responder suas perguntas, então vamos direto ao que interessa.

1° Todos ainda a olham torto, só disfarçam um pouco na presença da mamãe, nem na minha frente não perdoam e sempre a alfinetam, sobre o fato dela nunca ter revelado quem é o pai de Sean, acho que pensam que ele deve ser um homem casado da cidade.

Ela tenta parecer forte, mas sei que sua maior preocupação é com o Sean, sobre como ela ira suprir as necessidades do filho. Minha mãe custeia tudo nos perguntamos de onde vem os recursos, porém ela diz que esta tudo sobre controle.

2° Ela não esta namorando ninguém, desde que Sean nasceu nunca a vimos com ninguém.

3° Se ela sente algo por você não sei, mas sei que ela pega meus DVDs escondidos e passa noites em claro, apenas com sua companhia na TV do seu quarto.

4° Ela ama o Sean, curte cada momento, esta sempre com um semblante que é difícil definir o que esta sentindo, mas como irmã eu garanto ela não é feliz e não esta feliz, apenas Sean alegra seu coração e acho que isso não é suficiente.

Peeta eu não sei o porquê dessas perguntas, mas espero que as respostas sirvam para ajudá-los, tanto a você quanto a Katniss a poderem seguir em frente, pois em minha opinião vocês ainda estão presos ao passado.


Com carinho Prim. “


Com o cursor do mouse rolo a pagina do e-mail para ver quais perguntas Peeta fez e entende-las.


“Oi Prim, saudades dos seus e-mails, como estão todo o ai?" Meu pai disse que Sean esta enorme e esperto, não vejo à hora de conhecê-lo, sei o quanto você tem incentivando junto ao meu pai para que eu volte e conheça o garoto que roubou o coração de meu pai. Prim sei que estou protelando com o inevitável, afinal um dia terei que voltar para casa, por isso gostaria que você respondesse algumas perguntas:

1° Na cidade já esqueceram o que aconteceu ou ainda querem saber quem é o pai do garoto?

2° Ela esta envolvida com alguém ?

3° Será que ela me odeia ou já me esqueceu?

4° E o mais importante Prim, ela é feliz?


Talvez você não esteja entendendo meus questionamentos, mas necessito dessas respostas.


“Abraços, Peeta.”


Olho a data em que o e-mail foi enviado por Prim e vejo que foi dois dias antes de

Peeta voltar para casa. Encosto-me na cadeira perguntando-me há quanto tempo ele trocou e-mails com Prim. Enquanto eu apenas o via através dos filmes, programas de entrevistas e revistas de fofocas que Prim trazia para casa, ele estava com a minha vida e a do meu filho sendo detalhada cada vez que a sua curiosidade fosse atiçava.


- Katniss – a voz de Portia me faz desligar o aparelho e ir ao seu encontro – Katniss?

- Estou indo – digo e vou ate a sala e encontro uma Portia de olhos inchados – Oi Portia, oi Cinna.

- Katniss querida – diz Cinna e me abraça.

- Só chegamos agora – diz Portia e é visível todo o esforço que ela esta fazendo para se manter forte. – Querida, estamos vindo do hospital.

- Lá esta uma loucura – diz Cinna – Esta cheio de fãs de Peeta, Finnick e Annie orando por todos. Flavius me ligou a pouco e disse que o vídeo do acidente já ultrapassou as visualizações do vídeo do pedido de casamento que o Peeta fez.

- Todos os noticiários só falam nisso - diz Clove e aponta para a TV e todo parou para ver.


A repórter esta narrando o que aconteceu, enquanto imagens de todos os ângulos mostram Finnick, Polux e eu lutando para tirar Peeta do carro. São muitas as filmagens de Finnick e Castor levando o senhor Mellark junto com Brutus. Eu no chão agarrada ao Peeta, Gale puxando o irmão de Peeta para do acidente e a explosão acontece, depois desta parte não agüentei assistir e me virei. Cato troca o canal, mas ainda falam sobre o acidente, só que desta vez estão fazendo um resumo do acidente e da vida dos que morreram nele. Então fico sabendo que o rapaz que conduzia o outro carro também morreu. Não suporto e vou para o quarto escovar os dentes e Portia me segue.


- Katniss quem vai cuidar desta parte – eu a olho sem entender – Da liberação do corpo e velório de seu cunhado e sogra.

- Eu não sei – digo segurando cada lagrima – Eu não sei, você poderia ver alguém para cuidar disso, por favor.

- Cuidar de que? – Pergunta Cinna entrando no quarto.

- Dos que... Você sabe – diz Portia sem jeito.

- Eu cuido disso querida – diz Cinna.

- Obrigada Cinna.

 - Katniss – Cato entra no quarto – A diretora Mags, temos problemas na escola.

- Que problema? Aconteceu algo com meu filho – digo entrando em desespero.

- Calma – disse Clove – ele esta bem.

- È que na frente da escola esta cheio de repórteres, durante o período de aula ela disse que o manterá protegido, mas quando as aulas acabarem vai ser complicado tira-lo – disse Cato.

- Cato o que eu faço? – estou completamente perdida, não consigo tomar nenhuma decisão, apenas quero gritar, mas não posso tem o Sean, o que vou fazer? – O que vou fazer Cato?

- Se você quiser posso resolver isso, já cuidei dele uma vez? – Quando eu poderia imaginar que um dia eu confiaria o meu filho ao Cato e por duas vezes, mas por mais incrível que possa parecer não conheço alguém melhor nesse momento para isso.

- O que você vai fazer? – pergunto.

- Vou ligar para o Castor e seu irmão , ele deixaram seu contato caso precisássemos de ajuda e você viu o tamanho dele. São enormes. – disse Cato pegando o celular – Vou perguntar se podem dar uma de segurança para o Sean, assim nenhum repórter vai chegar perto dele – ele vai ate a sala e faz a ligação.


Haymitch chega trazendo nossas bolsas e carteiras que ficaram no carro do Finn. Pego minha bolsa e passo todos os meus pertences para uma bolsa maior e coloco também meu material de higiene bucal e mais algumas coisas, pois pretendo ficar o máximo possível no hospital. Portia como sempre metódica , delega tarefas a todos, parece frieza, mas não è, è o jeito dela extravasar toda sua dor .


- Cinna vai tratar do funeral – diz Portia – Polux e Castor vão manter a impressa longe do garoto, Clove pegue o netbook que você vai redigir uma nota sobre como estamos lidando com isso e agradecendo a todos pelo apoio e Cato... Bem vá descansar que você não é de ferro.

- Estou bem – retruca Cato.

- Katniss ligue para a casa do Cato, a Grace esta lá com sua irmã, a Johanna foi para o hospital, ela disse que vai acompanhar o seu cunhado e sua mãe esta indo junto com ela. Melhor assim.

- Vou ligar para meu filho – digo e volto para o quarto.


- Oi Katniss.

- Oi Mags, como o Sean esta?

- Ele esta bem, não sabe o que esta acontecendo.

- Melhor assim.

- Katniss, você não vai esconder por muito tempo.

- Eu sei, quando ele chegar em casa vou ter uma conversa com ele.

- Isso será o melhor a se fazer. Quer falar com ele?

- Eu ia falar, mas é melhor deixar pra falar de uma vez, Tchau.

- Tchau Katniss.


Volto para a sala e comunico a minha decisão de contar tudo para o Sean e de trazê-lo para a casa de Peeta e para a minha surpresa Cato não protesta e diz que é o melhor a se fazer. Saímos para o hospital logo após Cato colocar comida para o gato e o cachorro de Peeta.

Eu estava preparada para ver dezenas de pessoas e repórteres em frente ao hospital, mas não estava preparada para o que eu vi. Centenas de fãs e repórteres de todos os lugares. Tivemos muita dificuldade para estacionar o carro no estacionamento do hospital, Portia teve que solicitar ajuda da segurança do hospital para abrirem caminho de forma segura ate a recepção. Viro-me chocada com tantas pessoas, jovens, adultos e ate idosos. Todos cantando e orando, a policia que acabou de chegar esta colocando uma barreira de madeira para delimitar uma distancia das pessoas em relação à entrada do hospital. Achei que algo poderia dar errado, mas todos colaboraram e de repente o meu coração esta cheio de gratidão, a cada um deles que oram pela recuperação de todos e quando percebo já estou à frente da barricada de madeira que nos separa deles.


- Obrigada – digo mais alto que posso. – Obrigada pelas orações, vocês não tem idéia do quanto eu agradeço. Tiro os óculos escuros e os flashes que me iluminavam agora reluzem sobre mim. – Vocês são maravilhosos, Obrigada – coloco meus óculos novamente e volto ao hospital.

- Eu não acredito que fez isso – diz Haymitch - Achei que tinha pavor de exposição.

- E tenho – respondo entrando no hospital.


Procuro os médicos para saber como estão os meus amigos e a Peeta e sua irmão. Portia conversa com os médicos sobre a possibilidade dos mesmos concederem uma coletiva para transmitir um boletim medico e assim conseguir uma diminuição no assedio por parte da imprensa que não deixam Portia em paz em ligações tentando conseguir uma exclusiva. O medico chefe parece esta com um pouco de receio, porém Portia tem algo em comum com Peeta, quando quer sabe ser bem convincente.


Sou autorizada a visitar o Finnick e corro, literalmente, ate o seu quarto.


- Bom dia Finn – digo ao vê-lo no quarto sentado na cama assistindo TV.

- O motorista morreu - diz ele sem olhar para mim.

- Eu sei – digo baixinho – Como você esta?

- Estou bem – diz ele voltando seu olhar para mim – Vou ficar com uma cicatriz e você sabe como cicatrizes são sexy.

- Fala sério Finn – digo sorrindo, afinal ate numa cama de hospital com uma camisola ridícula o Finn ainda consegui ser atraente. – E a Annie? Você a viu?

- Sim ela esta nocauteada, deram um sedativo muito forte, mas disseram que em uma ela já estará acordando.

- Ótimo, ate agora as noticias são boas em relação ao estado de Peeta, suas fincões vitais estão estáveis e o edema teve um retrocesso ao menos foi o que o medico me disse antes de conversar com Portia.

- Você já foi vê-lo?

 - Nã , estão fazendo exames, mas ele disse que logo poderei vê-lo.

- E o irmão dele e o pai? – pergunta Finn.

 - O irmão está em coma e seu estado e gravíssimo ainda corre o risco de...

- Tudo vai dar certo – disse ele tentando animar-me.

- Espero – digo – Vou ver o senhor Mellark, os médicos disseram que se seus últimos exames não apresentarem nenhuma anormalidade provavelmente recebera alta amanhã.

- E os... – Finn não consegue terminar a frase, mas eu sei que ele esta se referindo à mãe e ao irmão de Peeta.

- Cinna foi ao IML resolver essa questão – eu não suportaria cuidar de mais um velório, pois quando o meu pai morreu minha mãe não fez nada eu que resolvi tudo com a ajuda da família do Thresh e não quero viver tudo isso novamente.

- Katniss – diz Finn – Katniss olha pra mim – Finn praticamente grita tirando-me dos meus pensamentos e eu o olho – Não seremos mais os mesmos.

- Eu sei – realmente eu sei, nunca seremos os mesmo a prova disto é a cicatriz no pescoço do Finn, que sem sombra de duvidas será a mais leve das cicatrizes deixadas por essa noite em nossas vidas – Vou ver o senhor Mellark – apesar de minha intimidade com o Finn ter surgido devido nosso apreço por Peeta sinto-me no dever de demonstrar meu carinho e lhe dou um beijo na testa e saiu logo depois.


Ando pelos corredores do hospital e finalmente encontro o quarto onde o senhor Mellark esta e quando coloco minhas mãos na maçaneta giro e abro um pouco ouço uma voz e instintivamente abro a porta com cuidado para não fazer nenhum ruído e o que vejo, minha mãe sentada numa cadeira ao lado do leito do pai de Peeta. Ela esta segurando em sua mão enquanto conversa com ele.


- Eu tive tanto medo – disse ela – Mellark eu não suportaria perder você também – O que? – Eu agüento sem você para me ajudar, se não fosse por você eu não teria forças para ajudar minhas filhas principalmente Katniss. – como assim sem você? – Devo tudo a você, não falo só do material, afinal sem você Sean jamais poderia ter o melhor plano de saúde, nem freqüentar uma escola particular – O que? Sempre que eu perguntava a minha mãe como ela conseguia pagar essas contas ela dizia que estava tudo sobre controle, sempre foi ele por traz – Obrigada, por todas as vezes que me deixou chorar em seu ombro, mas principalmente por enxugar cada lagrima – estou tentando organizar essas informações em minha mente – E mesmo correndo o risco de sua mulher brigar com você, ainda sim insistiu e não desistiu do Sean, no fundo você sempre soube que ele era seu neto. Cá pra nós, eu também sempre quis que fosse – Estou boquiaberta com tudo que estou ouvindo – Sua esposa foi uma mulher de sorte e só agora correndo o risco de perder você penso que, se eu não tivesse encontrado o meu marido que foi o amor da minha vida, talvez, só talvez eu tivesse lhe dado uma chance. – quem é essa mulher no corpo de minha mãe. – Por favor, não me abandone – ela agora começa a chorar – Não me abandone – e o choro se intensifica – Por favor – ela suplica e eu ouço uma voz rouca responder.

- Porque eu iria abandoná-la Everdeen – Ela joga-se em seu leito e o abraça e eu posso ouvir que agora são os dois que estão chorando. Então sem fazer o menor barulho saiu e fecho a porta novamente deixando-os.


Estou tão chocada, tão perplexa que nem sei a que conclusão chegar sobre o que acabo de presenciar, então decido que é hora de ver como o irmão de Peeta esta e as enfermeiras guiam-me ate a UTI.


- Pode vê-lo por cinco minutos – diz a enfermeira – Vou tentar saber se poderá ver seu noivo em seguida – diz a enfermeira emocionada.

- Oh! Obrigada – digo e entro no quarto e antes de recuperar-me do acabei de presenciar no quarto do senhor Mellark ouço:

- Estou sentindo tanto a sua falta, do seu cheiro, do seu beijo, do seu corpo colado ao meu – era Johanna abraçada ao irmão de Peeta que se encontrava inerte na cama.


Continua...



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Notas finais do capítulo

Gente e ai gostaram, não gostaram me digam, mandem reviews e para aqueles fantasmas, apareçam, se foi triste ou tediante desculpem, mas é necessário para a historia, em breve Peeta estará entra nos, prometo. Beijos e quem não recomendou e ver que eu mereço recomende por favor.