Bem Vinda Ao Inferno, Alice escrita por neko


Capítulo 1
O primeiro dia




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O dia amanhece sem nenhuma nuvem, os pássaros cantavam, ouvia-se as folhas balançando no topo das árvores. Mas dentro daquele quarto, nada mais avia que o escuro fornecido pelas grossas cortinas azul marinho que estava dês do topo da janela até o chão.

A menina de longos cabelos ondulados acordava em um coxão no chão, no aposento tinha várias caixas fechadas e lacradas. A campainha toca e com muita preguiça ela se levanta.

-Amy, abra essa porta, trouxe seu café, vamos.

Sem nenhuma palavra Amy se encaminha reconhecendo a voz de Penni, e se encaminha devagar provocando sua amiga, após um pequeno trajeto para Amy e uma eternidade para Penni, ela encontra a porta no grande casarão.

-Porque você demorou tanto para abrir essa porta? E que cara é essa?

-bom dia pra você também – Sua voz rouca pedia mais cinco minutos na cama. Automaticamente, ela pega o café oferecido por Penni. – Obrigada.

Penni entra olhando com uma cara feia observando as caixas amontoadas, e direcionando vai até uma que estava escrita “pessoal”.

-Oque tem aqui dentro? – Penni nunca teve lá seus bom modos apreciados, observando sua reação, pega uma e vendo uma pequena mudança de humor, pega um estilete em cima da mesa e abri a caixa. No mesmo instante, Amy dá um pulo bem acordado e tenta impedir que ela i abrisse.

-Não é nada, me de isso aqui!

Insistia inutilmente Amy tentando pegar o estilete da mão de sua amiga. Amy é menor que Penni, que conseguia manter o controle de toda a situação, até conseguiu abrir a caixa lacrada, lá dentro. Via-se fotos, e no meio de delas um coelho branco de pelúcia com aparência muito velha, ele tinha uma roupinha anos XV e um relógio de bolso seus olhos de botões vermelhos costurados com linhas verdades .

-Amy, você ainda brinca com... com... com “isso”? – voz brincalhona como sempre, mas repreendia um tom sarcástico.

-Não brinco, só... durmo.

Amy sentia suas bochechas mais quentes e percebe que estava corando, com o pés voltados um para o outro, e as mãos juntas. Penni chama essa posição de “minha boneca assustada.”

-A não, desculpa, não fique assim minha bonequinha assustada, me desculpa.

-Tudo bem, agora me dá! – suas mãos estavam aperta petando pegar o coelho brando, esticando-se ao máximo.

-Me obrigue – Penni deixa de novo o coelho no alto fazendo Amy se esticar ao máximo, sua blusa curta estava deixando a mostra sua barriga Penni não aguentou, segurou ela pelo quadril, sua pele macia estava bem rígida tentando pegar o coelho, ela larga o coelho e a segura selando em Amy um beijo.

-Eu já disse “não”.

-sei disso, mas não consigo evitar minha bonequinha – Penni pega sua mochila, coloca em um ombro e sobe para um quarto vazio.


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