Relíquias Perdidas escrita por Jazper Targaryen


Capítulo 54
Capitulo 54 – A Varinha de Hermes


Notas iniciais do capítulo

Hey! Andei sumido né?
Pois é! Voltei!
Esse capitulo está imperdível, e não esqueçam de deixar comentários em?
Também queria avisar que há um capitulo de Meu Anjo disponível, quem acompanha peço que leia, e quem não acompanha peço que leia do começo:
http://fanfiction.com.br/historia/308113/Meu_Anjo/
AVISO:
Caro leitor fantasma, é isso mesmo, você mesmo que está lendo ou acompanhando esta fanfic e nem se dá o trabalho de comentar nem oi, pra eu saber que você existe, você podia comentar sabia? Sua cabeça não vai cair não, pode ficar a vontade.



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Todos os garotos pagaram o preço por falarem mal das garotas, por longas três semanas eles tiveram que se acostumar a fazer xixi sentados, tiveram que conviver com a cólica, a tensão pré-menstrual a menstruação, enquanto as outras garotas se divertiam, e eles prometeram nunca mais dizer a palavra “sexo frágil” para com as garotas.

O rastreador ficou pronto, ele foi feito por Lúcia, Camilla e Theo, os três tinham certa ligação com a magia, e também Zoë e Susana ajudaram colocando a magia de suas relíquias: o arco e o diadema. Susana ainda tentava decifrar as escrituras no arco, nenhuma outra relíquia tinha aquelas escrituras, mas todos tinham assuntos mais importantes.

O rastreador era um líquido branco azulado que ficava dentro de um pote quadrado dado por Ártemis, se chamava comera, assim que ela estivesse pronta seria derramada no corpo de alguém e iria mostrar um mapa até a relíquia, a escolha sempre era Asafe porque ele tinha o maior corpo que derretia as pernas de Lúcia.

Mas como nenhuma garota pode tirar a camisa ou o vestido ou no caso das novas garotas as calças, o mapa ficou nas costas de Asafe, e Bianca o desenhou no papel.

Todas as garotas leram o mapa e saíram caminhando pela floresta. Com munição e armas, mochilas com suprimentos reservas, quites de primeiros socorros e etc.

As únicas que ficaram foram Liliandil e Susana porque tinham duas crianças pequenas para cuidarem.

Susana queria ter um conversa com Liliandil, uma conversa aberta, ela está cansada de implicâncias e de se falarem por indiretas e entrelinhas. E ela prometeu a si mesma que por mais que Liliandil a irritasse ela não ia perder a cabeça.

– Ei Liliandil, posso falar com você por um segundo?

Retorcida Liliandil disse:

– Okay.

As duas foram para a cozinha.

– Eu só quero que nós tenhamos uma conversa aberta, chega de indiretas, entrelinhas, por favor, eu não conto a Caspian, você pode ser sincera comigo – disse Susana.

Liliandil balançou a cabeça na horizontal.

– Acho que essa conversa é desnecessária.

– Olhe Liliandil. Eu só estou cansada desses joguinhos, dessas provocações, eu sempre fui sincera com você sobre o que eu sinto por você e quero que você seja sincera também – pediu Susana com ignorância.

Liliandil franziu os lábios e mexeu a cabeça para cima. Susana bufou.

– Certo. Eu começo. Você sabe que eu não gosto de você, então o que exatamente você sente por mim? Ódio? Pura raiva? Rancor? Ciúmes?

– Medo – disse Liliandil.

Susana sabia que ela não estava sendo sincera e Liliandil realmente não estava. Liliandil não sentia medo, ela tinha muita raiva de Susana, mas medo era o menor dos sentimentos.

– E porque você sente medo de mim? – disse Susana.

Liliandil deu um sorriso sarcástico.

– Porque você tentou me matar há poucas semanas! Você colocou suas mãos em volta do meu pescoço e tentou me enforcar! – disse Liliandil.

Naquele dia, Liliandil havia conseguido o que queria, então com toda certeza, ela não estava com medo, por mais inexplicável que parecesse Susana sabia quando ela estava mentindo, era só olhar as sobrancelhas, a mandíbula, a narina direita e o canto do lábio superior, mas ela não precisava fazer leitura facial para saber, tinha horas que Liliandil mentia muito bem, como para Caspian, mas para Susana ela não se esforçava muito.

– E não é o que você queria? Pensa que eu não sei sua estratégia Liliandil? Pensa que eu não sei que você quer que todos pensem que eu sou louca? – disse Susana, ela tinha comido uma peça naquele jogo.

– Eu não preciso me esforçar – disse Liliandil, agora ela não estava mentindo. – Esse seu olhar assustador já fala por si só.

Todos brincavam com Susana e seu olhar assustador, o olhar que ela dava quando ficava muito desapontada ou com raiva ou quando estava revoltada, aquele olhar era o bastante para assustar o adversário num jogo de damas, e todos também falavam que Alêx tem o mesmo olhar, sempre que ela se olhava no espelho e via aquele olhar ela não achava tão assustador assim. As pessoas chamavam de “O olhar da Susana”.

– Isso não vem ao caso, eu quero que você seja honesta Liliandil – disse Susana engrossando a voz.

– Que olhar assustador! – disse Liliandil encarando Susana. – Depois você ainda pergunta por que eu tenho medo de você.

– Não é tão assustador assim – disse Susana com ódio.

– Assustador o bastante – disse Liliandil.

– Esqueça o meu olhar – disse Susana sem paciência. – Fale Liliandil! Ou eu...

– Você o quê? – sorriu Liliandil. – Vai tentar me matar outra vez?

Susana odiava como Liliandil conseguia enrolar a conversa, como ela conseguia fazer Susana perder a paciência quando a mesma jurava que não iria perdê-la, mas Susana percebeu a jogada dela e respirou fundo.

– Você é realmente inteligente Liliandil, mas eu sou civilizada demais pra me rebaixar ao seu nível – rebateu Susana.

– É mesmo? Não foi o que aconteceu com você algumas semanas atrás – disse Liliandil.

Susana encarou o chão: – Eu só estava... Debilitada.

Liliandil sorriu.

– Se você está sorrindo então porque tem medo de mim? – perguntou Susana.

Liliandil desmanchou o sorriso.

– Susana querida... Você sabe o que eu sinto por você, então porque perguntar? – disse Liliandil.

– Não fuja do assunto! – disse Susana. – Isso já está ficando ridículo Liliandil querida, vamos ser sinceras.

– E quem te garante que estou mentindo? – disse Liliandil.

– Só... Eu sei que não é verdade – disse Susana.

– Então você sabe a verdade, se me der licença querida... – disse Liliandil se virando.

– Você ama o Caspian? – perguntou grossamente Susana, ela queria prender Liliandil na conversa.

Liliandil virou-se para ela.

– Sim, sempre amei e sempre vou amar.

– Bom – disse Susana, finalmente ela estava chegando aonde queria.

– Algo mais? – perguntou Liliandil.

– Você ainda quer conquista-lo? – perguntou Susana.

– Você só faz perguntas das quais sabe a resposta – debochou Liliandil.

– Você sabe que não vai conseguir conquista-lo? – disse Susana.

Liliandil irritou-se.

– Como você sabe que eu não vou conquista-lo? – disse Liliandil.

– Porque ele me ama e nós fomos feitos um pro outro – sorriu Susana e Liliandil ficou mordida de raiva, Susana adorou aquilo.

– Então é por isso que ele disse que me ama algumas semanas atrás? – disse Liliandil, Susana infelizmente não detectou nenhuma mentira, mas... Ela só podia estar mentindo, certo?

– Com licença? Eu falei em sermos “honestas” – disse Susana.

– E eu estou sendo, eu tive uma bela conversa com Caspian, ele disse que me amava, mas não teríamos como ficar juntos, mas nessas voltas que o destino dá quem sabe... – disse Liliandil.

– Deus, e você está mentindo de novo! – disse Susana.

– Estou? Estou mesmo? – sorriu Liliandil. – Sua interrogação acabou?

– Você está armando alguma, eu não sei o que é, mas é armação, e saiba que não vai funcionar, porque o amor que Caspian e eu temos é muito forte pra ser destruído – disse Susana.

– Nossa... Você realmente precisa ficar dizendo o “nosso amor” pra se sentir forte? Você quer mesmo a verdade Susana? A verdade é que você está insegura, você tem medo que todos pensem que é louca e te mandem pra lavar roupa nas ilhas solitárias! – disse Liliandil.

– É exatamente o que você quer não é Liliandil? Quer que todos pensem que sou louca, quer que eu seja mandada num navio para as ilhas solitárias, e todos vão esquecer de mim, você se casa com Caspian e Rilian se torna rei, não é isso? – disse Susana.

Liliandil a encarou com raiva.

– Quer saber? É a sua vez agora! Pergunte! – disse Susana.

– Eu não preciso disso, já tenho todas as respostas, e também você – disse Liliandil e saiu de uma vez.

(***)

– Então... Temos que subir nessa montanha? – perguntou Zoë.

– Pelo que diz o mapa sim – disse Bianca examinando o mapa.

– É normal as mulheres sentir dor nos seios, isso é algo sexy? – perguntou Asafe.

Zoë e Alícia gargalharam e Bianca bufou.

– Essa montanha é quase impossível de ser escalada, olha só a estrutura dela, fora que ela tem quilômetros até o topo, e toda a vegetação que a cobre é impenetrável – disse Edmundo.

– Se esse é o problema... – disse Pedro. Ele balançou sua espada feita da madeira do cetro de Deméter e um caminho se abriu entre as árvores coladas até o topo, só que não dava pra ver mais além por causa das nuvens.

– Esse cetro é mesmo incrível não é? – disse Alícia cobiçando a espada de Pedro, ele não gostou muito do olhar dela e a colocou no bolso.

– Eu estou de muito mau humor, a ultima vez que passei tanto tempo sem beijar alguém foi quando eu peguei pneumonia – disse Isabelle.

– Alguém se lembra daquela vez que Isabelle pegou mononucleose e infectou todos os garotos da nossa escola? – riu Camilla.

– Só os garotos bonitos – observou Zoë. – O restante ficou saudável.

– E aí, a decisão é dos líderes, ou melhor, das líderes – brincou Bianca.

– O que acha Asa? – perguntou Zoë a Asafe.

– Vamos lá – disse Asafe.

– Já são uma e meia de tarde, corremos o risco de escurecer e não chegar lá a tempo – disse Bianca.

– Então acampamos – disse Pedro.

– Não vai dar, talvez ele saiba o que queremos, e além do mais, acho que a selva é um lugar melhor para acampar do que essa pista – disse Bianca.

– Então o que faremos? – disse Asafe. – Vamos voltar? Já temos tudo, vamos enfrente, temos suprimentos e armas o suficiente, talvez ele não seja páreo pra mais de quinze garotas.

Algumas garotas vibraram.

– Bom, também não vamos jogar sem estratégia e botar tudo a perder, Bianca é a melhor em estratégias, se ela sabe o que fazer eu confio nela – disse Zoë.

– Asafe pode estar certo, eu só estou com um mau pressentimento, vamos enfrente – disse Bianca.

Todos, ou melhor todas, seguiram em frente com suas mochilas e armas, caminhando pelo caminho, Pedro ia afastando as árvores para poderem passar, e depois de muito suor já bem perto de escurecer eles chegaram na metade da montanha, a primeira parte era apenas uma ladeirinha, mas para escalar a segunda eles precisariam de cordas.

– Vamos acampar por aqui gente! – ordenou Zoë.

Todos acamparam, abriram duas mini tendas e ficaram em seus colchonetes que refletem o calor do corpo. Apagaram a fogueira e foram logo dormir, pois assim que o sol estivesse clareando eles continuariam.

Bianca acordou com um terrível bafo na cara mas não abriu os olhos. Ela tinha o péssimo hábito de dormir com o pingente de coruja, mas ele dava ela sonhos muito inteligentes, de percepção de vários mistérios e de todos a sua volta.

Ela pensou que quem estava com a boca aberta encima dela era Camilla, mas Camilla não tinha um mau hálito tão ruim assim.

– Camz... Você precisa escovar os dentes!

Assim que se espreguiçou abriu os olhos. Um puma gigante a encarava, ela se segurou o máximo que pode para não começar a gritar e correr, só cutucou Isabelle devagarinho.

– Que é Camz... Deixa eu dormir...

– Belle... – sussurrou Bianca. – Acorde a Zoë, por favor!

Zoë estava dormindo com o arco na mão e a aljava nas costas.

– Bianca? – disse Isabelle. Outro puma agora estava cheirando-a enquanto ela ria de olhos fechados. – Para Camz hahahha!

Os dois pumas distraíram-se com Isabelle que ainda tentava dormir, enquanto Bianca pegava seu arco e flecha. Ela não era tão boa quanto Camilla, Zoë ou Susana, mas sabia atirar bem.

Bianca mirou no olho do puma que cheirava Isabelle, mas acabou acertando bem no meio de seu nariz e o puma gritou. Todos acordaram e entraram em pânico. Mesmo com flechas os dois pumas ainda agiam, eles não eram pumas comuns, eles eram inteligentes pois um tirava as flechas dos outros.

Enquanto um puma atacava Isabelle Pedro o trucidou magicamente em mil pedaços, e o outro pulou encima dele enquanto Caspian cortou o rabo do mesmo.

– É melhor levantarmos acampamento já! – disse Asafe.

– Nós não podemos, esses pumas eles eram... Eram inteligentes! E eles me viram de olhos fechados os xingado e viram Isabelle rindo ao ser cheirada, ele pensa que somos idiotas, e vai mandar mais coisinhas para nos testar, temos que continuar a acha-lo – disse Bianca.

– O.k. então... Guardem os suprimentos e as barracas pessoal, nós vamos seguir em frente! – gritou Zoë.

Todos fizeram o que ela mandou e seguiram em frente. Chegou numa parte que eles teriam que escalar e entraria pelos portões de água numa clareira antes do topo da montanha, lá era a casa de Hecaos, um dos feiticeiros mais poderosos do mundo.

Com a ajuda de cordas e ganchos todos chegaram na clareira inteiros. O próximo problema agora eram os enormes portões de água. Não dava para simples atravessá-los, principalmente pela quantidade de animais selvagens na clareira, mas nenhum sinal do feiticeiro a vista.

– O que fazemos agora? – perguntou Lúcia a Bianca.

– Vamos falar, ser diplomáticos, já matamos dois pumas de Hecaos, aposto que ele não está feliz – disse Bianca.

– Quem é a pessoa mais diplomática daqui? – disse Zoë pensativa.

– Theo – respondeu Bianca. – Theo... Forme seu discurso.

Theo amarrou os novos longos cabelos num rabo de cavalo e fez um discurso, ele repetiu mais duas vezes e eles esperaram uma hora. Foram ignorados.

– É o seguinte, vamos entrar nessa clareira, formamos um circulo, uma espécie de barreira, e não vamos sair dele, os da frente atacam e os de trás defendem, vamos tentar achar algum lugar alto e matar o mínimo de animais selvagens o possível – disse Bianca.

Todos fizeram o que Bianca disse, formaram um circulo, fora ficaram os que eram melhores em armas e os melhores estrategistas e defensores ficaram dentro, eles atravessaram os lindos portões de água e ficaram molhados.

Haviam leões leoas, tigres e tigresas, mais pumas, panteras e linces, todos rosnando, mas Bianca lembrou-se de que eles eram inteligentes.

– Com licença... Poderíamos conseguir uma audiência com o senhor Hecaos? Por favor... É urgente – disse Bianca.

Um leão entrou entre duas colinas de Pedras e desapareceu pelos caminhos de lá, certamente foi buscar Hecaos. E de fato, ele voltou com um pirralho de sete anos com uma varinha, uma saia de bananeira e uma coroa de louros.

Alícia se segurou para não rir, assim como quase todos lá.

– Quem são todas essas belas garotas, eu posso saber? – disse Hecaos.

As garotas que não eram garotos sorriram, gritaram e vibraram, ele era realmente fofinho o garoto.

– Qual das damas aceita ser minha noiva e viver para sempre em meus domínios? – perguntou Hecaos.

– Com licença... er... Senhor... Hecaos, nós precisamos urgentemente de sua ajuda – disse Bianca.

– E do que precisa linda jovem? – disse Hecaos tentando seduzir Bianca, Isabelle estava achando ele muito fofo e se ele não fosse mais de dez anos mais novo que ela, ela com certeza o beijaria.

– Bom, tivemos aquele acidente com os pumas, e queríamos sua ajuda... Nossos reinos se encontram em extrema situação de perigo – começou Bianca.

– Ah... Então todas vocês são princesas – sorriu Hecaos.

– Tipo isso... – disse Bianca. – Exceto por Lúcia, mas isso não vem ao caso. O fato é que queríamos a sua varinha emprestada, só por algum tempo, juramos devolver inteira.

Hecaos se emburrou e pareceu ter ficado com raiva e ofendido.

– Então vocês querem á minha varinha ao invés de mim?

– Bom... Tipo isso – disse Zoë, diferente das outras, ela não tinha simpatizado muito com Hecaos.

Hecaos agitou sua varinha e um raio verde atingiu cada garota. Elas ficaram se tremendo e se retorcendo no chão.

– Que essas malditas princesas sejam torturadas até morrerem!

Todas estavam caídas, menos Lúcia, pois ela não era princesa. Lúcia aproveitou e correu por entre os elefantes perto das colinas de pedras e com sorte conseguiu escalar, enquanto Hecaos a procurava com os olhos, ela pulou das colinas e caiu perto dele, enquanto ele ia lançar um feitiço, ela jogou seu punhal na varinha e ela caiu longe, Hecaos correu para busca-la e Lúcia também, os dois pegaram na varinha na mesma hora, em meio aos gritos de seus amigos Lúcia puxou a varinha com força e na mesma hora desfez o feitiço.

Todos os garotos voltaram ao normal e todos pararam de gemer e gritar. Eles tentaram ir embora, mas Hecaos era muito rápido por ser filho do deus da velocidade, então Lúcia conjurou um tapete mágico e eles voaram até o Acampamento e logo após partiram para a próxima jornada mostrada pelo mapa, em busca da Lira de Apolo na Cidade da Música!


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Notas finais do capítulo

Próximo capítulo: A Negação é o Primeiro Passo Para Diagnosticar o Vício.



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