(HIATUS) Unforgettable escrita por Tori Winkle


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas, eu estou de volta. Eu sei que as aulas de alguns aqui começam amanhã ou já at''e mesmo começaram então resolvi postar esse capítulo logo para não atrapalhar os estudos de vocês... hahaha
Eu gostaria de agradecer imensamente pela LunaStark por minha primeira recomendação dessa fic. Isso é realmente muito importante para mim e foi uma atitude muito linda e diva. Se alguém quiser seguir o mesmo caminho dela pode ir okay? ;) Não? Tá bom então.. '-'
LEIAM AS NOTAS FINAIS!! Obrigada e divirtam-se...



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Fui para meu quarto depois daquela noite inesquecível. Já era quase na hora do almoço e estava morta de fome. Resolvi almoçar mais cedo e depois voltei para meu quarto. Eu estava muito cansada, então nada melhor que dormir um pouquinho Coloquei o despertador para 17:00, para que assim eu não me atrasasse a minha ida no shopping com Bia e Elo, e fui dormir.


Acordei às 16:00 com o telefone tocando.


– Alô? – esperei um tempo, mas ninguém respondia – Alô?

– Alô, eu gostaria de falar com a Sra. Victoria, por favor. – uma moça falou, mas eu não consegui reconhecer a voz.

– É ela quem fala...

– Ah sim. Aqui quem fala é Adriana. Estou ligando por que gostaria de informar que estamos com vários planos de telefonia imperdíveis...

– Obrigada, mas eu não estou precisando. – falei com uma voz de sono.

– Mas... – eu desliguei o telefone antes que ela pudesse terminar.

Realmente não foi o jeito nem a hora que eu esperava acordar. Essas atendentes me irritam. Eu sei que elas estão fazendo o trabalho delas, mas isso não me impede que eu me irrite com elas.

Tentei dormir de novo, mas não estava conseguindo, então resolvi me arrumara logo. Eu sabia que Bia iria se arrumar na casa da Elo, logo eu iria aparecer lá de surpresa. Tomei meu banho, bem demorado por sinal, e coloquei minha roupa. Estava com um shortinho jeans e uma blusinha simples. Chamei um táxi e fui.


Cheguei a casa de Elo e toquei a campainha. A menina que trabalhava lá, Patrícia, atendeu.


– Elas estão no quarto da Elo – ela disse com um meio sorriso.

Eu já era bem conhecida por todos da família e todos que trabalhavam lá. Subi as escadas e fui para a terceira porta a direita. Entrei sem ao menos bater.

– Oi suas vadias! – eu disse séria e elas me encararam achando que algo estava errado. – Como assim, Felipe tem um plano para me pedir em namoro e você duas nem me avisam? E nem tentem falar que não sabia, porque eu sei que vocês sabiam. O Daniel ajudou sabe Elo?!?! –continuei falando sério e elas ficaram preocupadas.

Eu apenas fechei a porta e fiquei parada encarando as duas. Elas estavam bem assustadas e tive que me controlar muito para não rir. Não queria estragar o disfarce. Elas estavam sentadas em cima da cama.

– Er.. Vi... – Eloisa tentou falar alguma coisa mas então eu a interrompi.

– Vi nada. Eu amo vocês suas filhas da puta... – eu pelei em cima da cama as abraçando e todas nós começamos a rir – Então é por isso que vocês estavam caprichando tanto sexta para me deixar linda?

– É – Eloisa começou com um lindo sorriso no rosto – A gente já sabia de todo o plano. Felipe já tinha tudo programado. Você era a única que não sabia...

– É, eu percebi. Quando eu cheguei em casa até minha mãe já sabia ne?!?! – eu disse rindo..

– Mas e então como foi? – Bia perguntou curiosa.

– Ah, foi perfeito. Depois do teatro, ele me levou para jantar e depois fomos para casa dele. – respondi.

– Tá, isso a gente já sabe. Fazia parte do plano. A gente quer saber o depois que Daniel e Peter saíram. – Eloisa perguntou aflita, me fazendo rir.

– Ah, sabe. A gente transou... – respondi, eu estava um pouco corada.

– Então quer dizer que você perdeu a virgindade também!! – Bia comemorou – E como foi?

– Foi muito bom, eu estava com quem eu amo, então... – Não achei necessário completar a frase.

– Então quer dizer que agora você está namorando o Felipe?!?! – Bia perguntou e eu acenti provocando sorrisos pelo quarto.

– Vicky, só toma cuidado com a ex-namorada dele, a Joana, você sabe que ela é uma cobra e faria tudo para terminar esse namoro... – Eloisa me falou.

– Eu sei, mas pelo menos estamos juntos. Ele me ama, eu sei disso. Ele não vai me trocar por ela... – eu falei – Mas mudando de assunto, Elo eu posso dormir aqui né?!

– Pode, mas por quê?

– Ah, é que o Felipe queria que eu fosse para casa dele hoje, mas eu falei que viria passar a noite aqui – eu me expliquei, fazendo-as rir.

– E por que você não foi? – Bia perguntou confusa.

– Ah, porque duas noites seguidas não dá né... – comecei a rir também – É demais para mim – Completei a frase. A esse ponto nós já estávamos rindo bem alto.

– Tá, então vamos para o shopping? – Bia perguntou assim que paramos de rir.

– Claro, vou chamar o táxi – Eloisa falou saindo do quarto. Eu e Bia ficamos lá conversando enquanto isso.

Após uns 15 minutos o táxi chegou. Fomos para o shopping, mas diferente das outras vezes não vimos nenhum filme. Ao chegar no shopping percebemos que havia um rinque de patinação no gelo nele e foi isso que nós fizemos. Fomos uma vez, comemos, fomos outra vez, passeamos pelas lojas e fomos mais uma vez. Não importa a idade da pessoa, patinar no gelo sempre vai ser divertido e vai ocupar um bom tempo. Já estava ficando tarde, por isso nós chamamos um outro táxi que nos levaria para casa. Após um tempo, lá estava ele, parado em frente ao shopping apenas esperando para que nós três entrássemos.

Primeiro deixamos Bia em sua casa e depois fomos para casa de Elo. Seus pais eram empresários muito ocupados e por isso quase nunca estavam em casa. E foi o que aconteceu dessa vez. A porta depois de aberta mostrava um lugar totalmente escuro, porém muito bem arrumado pelas empregadas da família.

Minha mãe já estava ciente que eu não passaria a noite em casa de novo, então nem me dei o trabalho de ligar para ela. Nós ainda não estávamos cansadas e queríamos ver um filme. Sugeri um filme de terror que logo foi aceito. O divertido de ver filme de terror com Elo era que eu não tenho medo dessas coisas e ela é exatamente o meu contrário, ela morre de medo. Isso deixa o filme, pelo menos para mim, extremamente engraçado.

Começamos a ver e eu já estava rindo bastante. O filme se tratava de uma família que havia se mudado para uma casa bem afastada da cidade para uma casa até então normal. O problema é que antes de ser vendida a mesma tinha sido usada como local de rituais satânicos onde a vida de sete pessoas seria sacrificada. Antes que o ritual tivesse acabado, a policial chegou ao local e desde então os demônios ficam a procura da sétima vítima. A família apenas atrapalhava o término do ritual, então seria necessário que eles morressem e depois a vítima, que era uma específica, deveria ser morta do mesmo modo que as outras.

Na metade do filme o meu celular começou a tocar. Percebi que era Felipe, avisei a Eloisa que imediatamente pausou o filme e atendi a ligação.

– Oi amor, aconteceu alguma coisa?

– Oi minha princesa. Nada aconteceu, só queria saber onde você está?!

– Estou na casa da Elo, a gente tá vendo um filme de terror...

– Ah, verdade, eu lembro de você ter me avisado, desculpa. Que filme?

– Se chama “A Sétima Vítima” já viu?

– Não, dá muito medo?

– Bem, para mim não, eu não tenho muito medo dessas coisas. Até estou achando engraçado – respondi com uma leve risada.

– Você tá rindo? Você é louca? Quem ri em um filme de terror? – ele respondeu com uma leve risada também.

– Claro que eu estou rindo, se você estivesse aqui também estaria. É porque você não está vendo as crises de medo da Elo aqui – disse já rindo mais alto e ele me acompanhou.

– Ata, agora sim eu entendi. Você não quer vir mesmo aqui para minha casa depois? – ele perguntou fazendo uma voz manhosa.

– Hum... Não – eu comecei a rir – Eu falei com a Elo que eu passaria a noite aqui e agora eu sou meio obrigada. Eu que escolhi o filme e se eu não ficar ela não vai dormir.

– Poxa.

– A gente pode sair amanhã, prometo passar minha tarde de domingo todinha com você...

– Só a tarde? – ele perguntou insatisfeito, me fazendo rir involuntariamente.

– Eu posso passar a noite também – respondi.

– Assim que eu gosto.

– Okay então, mas agora eu tenho que desligar. Vou voltar a ver o filme.

– Está bem, beijos amor.

– Beijos meu lindo.

A ligação foi terminada e eu pude voltar a ver o filme com Eloisa. Essa que ainda teve a coragem de me zoar enquanto eu voltava para o meu lugar. Ela tem muita sorte de ser minha melhor amiga.

Apesar dos gritos de Elo, o filme terminou bem e provavelmente com alguns vizinhos acordados. Eu esperei para que ela pegasse no sono para poder dormir. Não queria deixa-la sozinha de noite, então fiquei conversando sobre assuntos mais calmos com ela. Conversamos sobre nossas infâncias, dos desenhos que costumávamos ver e das nossas brincadeiras.

Ela enfim dormiu e eu a acompanhei logo em seguida.


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Notas finais do capítulo

Então, vocês sabiam que foi compravado cientificamente que é impossível dar mordidas pelo computador... Então, por que eu tenho leitores fantasmas? Eu juro que eu não vou fazer nenhum mal para vocês... Não precisa ter medo de mim :}
Okay, então... O que acharam? Mereço reviews?
Eu tive uma ideia essa semana, eu quero conhecer os meus leitors. Mas como pessoalmente vai ser impossível, entao posso conhecer por aqui.
Me respondam: Qual o nome de vocês. Idade. Sexo. O que gostam. O que não gostam. Perdoariam uma traição. Matérias preferidas.
Quem quiser pode me perguntar algumas coisas também, apesar de eu achar que meu perfil já fala bastante!!
Façam isso apenas se quiserem, nao obrigo ninguem aqui. Mas se todo mundo colaborar eu prometo me empenhar ainda mais nos capítulos da fic. Podem mandar críticas construtivas também, o que vocês acham que poderia melhorar e etc..
Queria apenas comentar que já estou com ideias formada e anotadas para mais quatro fics, possívelmente futuras!! :D
Muito obrigada a vocês que leem. Amo vocês. Até os reviews.



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