Angel Rebel escrita por Deih


Capítulo 9
Sonho! Pesadelo!


Notas iniciais do capítulo

O minhas lindas assumidas e fantasminhas,aquiih segue mais uma capih,avisos lindos lá em baixo



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***BELLA***


Minha cara de quem se preocupa com o que Edward Cullen vai fazer. E ciumes não é o meu forte,ainda mais dele. Eu não tenho nada a ver com isso. Agora que ele sabe que tem um poder sobre mim,eu tenho certeza que ele vai usa-lo,muitas vezes. Ou não,eu posso faze-lo parar. Voltei pra casa mais cedo e que se dane os imprevistos dele,pode cair um meteoro naquele desgraçado,que eu não vou me importar. Será um favor que irá me fazer.
Segui para o banheiro,tomei um longo banho. Precisava,escolhi uma camiseta qualquer,minha coturno perdida em um canto,short. É estava com cara de pessoa normal. Prendi o cabelo em um rabo de cavalo alto,rosto limpo. E estava ótimo. Hora de ver o Charlie.

*##*

A casa estava em um silencio mortal,geralmente eu surjo do nada e digo que cheguei mais cedo,mas dessa vez estava tarde. Como cheguei em casa se ele não ouviu o barulho do carro? Fiquei na varanda por alguns minutos pensando. Eu não ia hipnotiza-lo. Ele é meu pai! Apenas toquei a campainha e pensaria na hora que o visse. Era o que pretendia,ate ver aquele olhar de cachorro abandonado que só Charlie Swan conseguia fazer. Sorriu coçando a cabeça. Abriu os braços.

-Pai!

-Como ousa sumir sem me dizer pra onde ia Swan?

Beijei sua bochecha e ele me soltou.

-Eu deixei recado. Precisava voltar.

-E veio hoje e depois vai sumir?

O encarei.

-Tudo bem. Não esta mais aqui quem falou. Dá outro abraço aqui que seu velho estava com saudades.

Era muito bom te-lo por perto.

-Pedi pizza,a que você gosta.

-Pizza e vitamina C.-Sorri.

Me joguei no sofá e ele voltou com a pizza e uma lata de coca-cola pra mim. Apenas sorri. Passamos um longo tempo em silencio,eu gostava de sentir a presença dele.

-Isso aqui é terrível sem você

-Pai.

-Ta,tudo bem. Então,o que a trás de volta as origens?

Mordi um pedaço da pizza e o fitei.

-Também não sei.

-Algum problema?

Muitos.

-Trabalho,as vezes eu tenho vontade de aniquilar tudo. Facilitaria minha vida.

Sorriu.

-Cidade grande é assim mesmo. Difícil.

Se fosse a cidade o problema.

-Eu queria poder ficar aqui pra sempre e cuidar de você ate ficar bem velhinho.

-Faça isso filha. Aqui temos tudo,quer dizer,não é muita coisa. Mas eu dou um jeito.

-Um dia pai,quem sabe. Por você eu vou do céu ao inferno. Ma ninguém vai me tirar de perto de você,ok?

Beijou meu cabelo e fungou. Fungo de pai.

-Essa é minha garota.

-Mas,me conte o que anda aprontando.

Desde que cheguei seus pensamentos se direcionam a uma única pessoa. Sue.

-Não acha que sou bem grandinho para aprontar?

Gargalhei.

-Ta,então,como anda seu romance com Sue?

Se engasgou com a cerveja me fazendo rir.

-Sue e eu? Mas...quem disse isso?

-Digamos que você mesmo.-Em parte era verdade.

-Não me lembro de ter dito nada. Mas...Sue é legal e...parece gostar de mim.

Fiquei com cara de boba e levei uma travesseirada.

-Ai! Charlie esta apaixonado. Que lindo.

-Bells.

-Se quiser,eu posso dar uma mãozinha-Sorri.

Deu de ombros voltando a TV.

-Ah Charlie,não disfarça. Você não sabe fazer isso.

-Deixe acontecer.

-Isso é tao emocionante.

Bufou sussurrando um quando foi que contei a ela. Ficamos um longo tempo ali,ate ele começar a cochilar no sofá. Lhe atirei uma almofada o assustando e o mandei subir. Eu cuidaria do resto. Na pia tinha louça para um batalhão. Latas de cervejas e salgadinhos. Meu deus! Aqueles quileutes filhos da mãe se aproveitando da boa vontade do meu pai. Desliguei a TV e fui fazer o que parecia certo,diminuir o serviço do dia seguinte.
Quando terminei passei no quarto de Charlie,fechei a janela aberta e segui para o meu. Ali eu não me sentia perseguida. Me sentia segura e em casa,não havia mais nada de outra vida em mim. Demorei a pegar no sono,não era do meu costume dormir,mas tudo mudava quando estava em casa. Acordei ainda era cedo,meu quarto sendo invadido por um bando de desocupado e um cheiro de café.

-O que vocês estão fazendo aqui?!

-Bom dia anjo.-Seth falou mexendo na minha estante.

-Bom dia e tire as mãos daí antes que você fique sem elas. E dão o fora do meu quarto.

Paul me atirou uma almofada e correram quando fiz menção em me levantar. Segui para o banheiro lavei o rosto,dei um jeito no cabelo e resgatei um casaco de Charlie em seu armário. Encarei a cozinha em super lotação Charlei tirou Jacob da cadeira e sorriu apontando para eu sentar.

-Obrigada pai.

-Se eu soubesse que era pra ela.

-Ouviu pai?

Charlie o encarou.

-Chegou quando?-Paul perguntou resgatando uma rosquinha que era minha.

-Ontem a noite,mas já devo estar de saída-Falei sem olhar Charlie.

-Mas Bells...você acabou de chegar.

-É um talvez. Não é certeza.

Deu de ombros.

-E vocês,o que fazem aqui?-Perguntei.

-Não comece...com ciumes.-Quil falou de boca cheia.-Passamos a maior parte do tempo aqui.

-Ah claro,vitamina C de graça,mais salgadinhos e tela plana. Deixa me lembra-los de sabão,pia,agua e louça suja.

Paul bateu em minha cabeça e seguiu pra sala.

-Vou começar a esquecer o lado educada.-Avisei o ouvindo gargalhar.

Seth beijou meu cabelo e saiu as pressas.

-Onde ele vai?

-Limpar o quintal isso aqui vai virar uma selva se não cortarem essa grama.

-Vinte dólares pelo serviço.-Jacob gargalhou.-Ele limparia ate por menos. Ele é muito...

-Generoso.-Completei.-Ao contrario do restante.

Jacob fez careta.

-Vamos lá ajudar o garoto.-Chamei.

Realmente Charlie queria fazer do quintal uma selva. Deu briga sobre quem ficaria com o carrinho a motor. Charlie apenas observava tudo da varanda e quando tentavam me bater,ele dava sua voz de autoridade. Era a melhor parte disso tudo. Por mais que depois me batessem disfarçadamente. Chutei a pilha de folhas secas que demorou umas meia hora para se construir. Corremos feitos loucos pelo quintal,no fim. Terminamos jogados no chão e o quintal pior do que já estava. Seth ainda gargalhava.

-Agora é serio,são vinte dólares em jogo.-Se levantou pegando a vassoura.-Vão me ajudar?

-Já fiz demais.-Paul gritou da soleira com uma lata de cerveja em mãos-Manda sua anja ajudar. Não foi ela que destruiu tudo.

Mostrei o dedo.

-Desculpa pai.-Sorri corando.-Vem,eu te ajudo.

Enchemos quase sete sacos de folhas secas e mais um monte de coisas perdidas naquele lugar. Jacob,Quil e Embry colocaram na caminhonete. Não sei o que fariam com isso.

-Pega.-Dei cinqüenta dólares a Seth.

-O combinado foi vinte.

-Seja esperto. Se estão te oferecendo,aceite. Menos drogas,a vida já é uma e você não precisa de outra.-Sorriu.

Charlie voltou pouco depois gritando ALMOÇO NA SUE,não consegui segurar o riso com sua empolgação. Voltar a reserva,era o que eu queria. Emily e Sam,já estavam na hora de subir no altar. Eu ate daria a benção,só que não. Comemos todos espalhados,cada um em um canto. Pensei muito em voltar,afinal,foi apenas uma noite que aquele infeliz me pediu. Mas eu não ia fazer isso. Eu falei que não voltaria assim.

-Falando serio Bells,quando vai embora?

-Não sei. De verdade,eu não sei. Posso ir a qualquer momento.

-Patrão chato?

-Insuportável. As vezes eu quero mata-lo.

Sorriu.

-Se precisar de ajuda para esconder o corpo.

-Pode deixar que eu te chamo.

Pulei do penhasco com os meninos e quase infartei Charlie por isso. Dessa vez,eu dirigi na volta pra casa. Tomei um banho e voltei para ficar com ele na sala. Estava feliz,e era assim que eu gostava de vê-lo.

-Se divertiu hoje?-Perguntou deitando a cabeça em meu colo.

-Eu sempre me divirto quando estou aqui. Aqueles selvagens,minha casa. Isso aqui é minha vida.

-Então volta. Sabe o que eu acho?

-O que?

Sorriu sem jeito.

-Jacob gosta de você

-Como amigo ou irmão.-Não podemos ter nada pai.

-Não. Você sabe que não.

-Não,eu não sei. E acho melhor nem saber.-Beijei sua testa.

Voltou a atenção a TV

-Ele é um bom garoto.

-Não duvido disso.-Eu que sou a má garota da historia.

-Não seria uma má ideia.

-Seria péssima Charlie!

-Tudo bem. Eu já parei.-Se levantou passando as mãos nos cabelos os deixando arrepiado.-Vou me deitar,se precisar de qualquer coisa é só gritar.

-Você não acorda com gritos.

Não mesmo.

-Então vá ate lá com um pouco de coragem e me chame.-Sorriu.-E se caso for embora,deixe um bilhete a seu velho. Isso ajuda muito a diminuir a possibilidade de um infarto.

Gargalhei e ele me bateu com a almofada.

-Te amo garota,tenha uma boa noite.

-Você também,sonhe com a Sue.

-Sonhe com seu chefe.

-Charlie!

Gargalhou. Nunca vou sonhar com Edward Cullen. Nunca. Tranquei as portas e subi para o quarto depois de alguns minutos. Charlie já roncava. Senti o sangue descer para os pés quando Jasper me puxou e de repente estávamos no terraço do apartamento do Cullen.

-Ficou louco?-Gritei me sentando no chão

Estava tonta.

-Eu não,mas você-Encarou toda aquela altura olhando para baixo.

-Por que me trouxe de volta?

-Quando eu falei uma sombra ou um radar,eu falei serio.

Droga!

-Eles vão atrás do Charlie?

-Provavelmente. Mas deixa comigo,eu já dei meu jeito.

Jeito? Que jeito?

-O que você fez?

-Apaguei a memoria dele. Ele não vai se lembra de você

-Ah seu idiota!-O empurrei e voltei quando vi a altura. Matei ele?

Isso pouco me importa. Charlie não vai mais se lembrar de mim? É isso? A porta se abriu e Edward me encarou,confuso.

-Você? Aqui? Por que esta chorando?

-Não fale comigo.-Me agachei.-Não fale.

Podem me mandar para o inferno. Eu não me importo.

-O que aconteceu e por que você sumiu todo esse tempo?

-Você não me suporta,não me quer por perto. A única pessoa que se importava comigo pode não se lembrar de mim amanha.-Gritei.

-Eu me importo.

-Mente melhor Cullen!

Ficou em silencio.

-Você vai se livrar de mim em breve.

-Como?

-Vou pedir para não ter mais que cuidar de você Afinal,não sei fazer isso direito. E você vai perder a empresa mesmo. Fico com pena do Emmett,ele não merece isso. Mas é a verdade.

-Para de gorar a empresa.

Dei de ombros. Ouvi os passos na escada e a porta se abrir segundos depois. Tânia o gritou.

-Leve ela daqui,ou vou joga-la lá em baixo. Você escolhe.

Segundos depois estava sozinha de novo e Jasper voltou. Me encarou.

-Se eu estivesse na forma humana,eu teria morrido.

-Mas não morreu. Eu nunca vou te perdoar pelo que fez.

-Foi para o seu bem.

-Ele é o meu bem. Será que não entendi?

Jasper me avaliou por aluns segundos.

-Não quero pensar nisso agora,mas sei que você vai errar mais que o normal. Só peço que pense bem.

-O que esta dizendo?

-Nada. Agora volte e fique com ele. Sua áurea tem que esta completa pela presença dele.

-Ele esta com a va...Tânia

Bufou.

-Desde quando se importa com isso? Agora vá.

Fiquei na sala ouvindo o que não queria,e pela curiosidade segui ate a porta do quarto. Edward estava sorrindo,era tao bonito sorrindo daquele jeito. Dessa vez não deixei nem ele me ver. Isso é como uma droga,quando experimenta uma vez,se for boa. Você não vai querer parar. Lembrei das palavras de Victória Mas eu não ia fazer isso. É loucura.

-Sabe que eu te amo.

Mentira,ela não te ama. Se te amasse,não te trairia dessa maneira.

-As coisas vão se ajeitar só preciso me encontrar na empresa.

-Eu sei.

Eu queria mata-la ali mesmo. Edward a levou ate a porta depois de longos minutos de mentira. Acompanhei tudo,cada passo. Uma sensação estranha me atingiu quando a beijou. Acho que preciso assustar criancinhas para começar cair na real. Empurrei a porta com força antes que ele pudesse ser gentil para fecha-la. Me encarou.

-Pensei que estava por ai.

-Eu queria estar mesmo por ai,mas não posso. Estão me vigiando.

Gargalhou.

-Não tem graça. Por sua culpa eu estou perdendo as coisas.

-Minha culpa? Muito engraçado.

Seguiu para o quarto e bateu a porta. Um aviso de que eu não era bem vinda. Mas eu não peço permissão. Nunca pedi. Fiquei na sala e ele parou de fazer barulho no segundo andar,minha cabeça estava uma loucura e tudo o que eu achava,era que estava sendo castigada dentro de um pesadelo. Respirei fundo e puxei o telefone. Disquei os números,dois toques e ele atendeu.

-Alo?

-Charlie.

-Quem deseja?

Ele reconheceria minha voz.

-Alo?

Desliguei. Ele não se lembra de mim. Segui para o quarto de Edward. Dormindo parecia ate um anjo,mas só dormindo. Sequei as lagrimas e me deitei a seu lado,eu não devia mas não resisti a observa-lo,quase toquei seu peito arfante. Acariciei seu cabelo macio. Se você facilitasse as coisas,me ajudaria bastante. As vezes eu queria mata-lo,e não estou brincando. Porque me vejo presa a dois lados e a corda já arrebentou. Se mexeu e me afastei. Voltou a ressonar manhoso do jeito que era. Sorri. Ah seu desgraçado,como eu queria entender o que esta acontecendo,sabia que já dei um jeito em muitos que me infernizaram,seria perfeito fazer isso com você também,mas não posso. Você é minha salvação e isso é muito legal.
Por um segundo pensei que estava acordado quando se virou para o meu lado. Isso é como uma droga,quando experimenta uma vez,se for boa. Você não vai querer parar. Não,não é. Nem pensei nisso Bella,não pense. Mas eu penso,mas não posso. Por que não? Quando foi que me ouvi? Certo,nunca. Mas eu já comecei a perder. Eu perdi. Que se dane,ah droga! Me aproximei tanto que não percebi,apenas vi aqueles oceanos me encarando.

-Bella...

Antes que pudesse terminar eu agi,sem pensar é claro. Porque seu eu tivesse algum amor ao resto da vida falida que tenho,eu não faria isso. Mas existia uma parte que não se importava com isso. As pessoas normais na terra procuram consolo em algo que goste. Esqueça esse ultimo pensamento porque você não gosta dele. Suas mãos seguram minhas pernas com um pouco de força e me deixei se perder na sensação de beija-lo mais uma vez. O que você esta fazendo? Me sentindo bem. Afundei as mãos em seus cabelos e o puxei para mais perto. Minha respiração falhou e o telefone tocou. Rápido demais me afastei. Edward parecia assustado,passou as mãos no cabelo e encarou o telefone. Emmett,ah droga! Não,não é uma droga! Jogou o de lado.

-Isso foi apenas um sonho.-Sussurrou segurando os cabelos.-Apenas um sonho,um sonho estranho. Mas um sonho.

É apenas um sonho,pensei. Se levantou e percebi o que ia fazer. Cheguei primeiro a sala e me joguei no sofá. Logo estava ele descendo as escadas.

-Você esta ai.

Disfarcei.

-E onde mais eu estaria?

-Bom...sei lá assustando criancinhas.

Sorri. Tinha um brilho em seus olhos.

-Pesadelo?

Se sentou a meu lado.

-Não

Sorri.

-As pessoas acordam no meio da madrugada quando tem pesadelos.

Me encarou e coçou os olhos.

-Não foi um pesadelo,foi um sonho estranho. Muito estranho.

-Posso saber que sonho era?

Sorriu sem jeito.

-Não,não pode e nem tente invadir minha mente para descobrir. Você pode não gostar.

-Você gostou?

Me encarou.

-Sabe quando você tem a sensação de já ter feito algo com uma pessoa e isso se repetir em outra?

-Vocês dizem que eu só faço maldades.-Sorri-Então devo saber como é.

-Mais ou menos assim. A mesma sensação,só que em pessoas diferentes. Muito diferentes.-Me encarou.-Eu devo estar ficando louco.-Me atirou uma almofada ao se levantar.

Eu também. Me encarou da escada.

-Que foi?

-Nada. Boa noite.

Acenei. Eu não fui um pesadelo pra ele? Não,você não foi. Eu devia estar feliz,se um pesadelo não estivesse me assombrando.

-Edward.

Parou.

-Posso dormir lá com você? Prometo me comportar.-E era verdade.

Coçou a cabeça.

-Vai dormir?

-O que acha?

Sorriu.

-Vem logo peste e já aviso. Não gosto que me chutem.

Eu não chuto. Nunca.



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Notas finais do capítulo

Oii,então gostaram? Essa confusão trarar novos olhares ao nosso querido-chato-Edward e nossa Angel Black esta vulneravel por causa do Charlie e como toda garota,ela esta carente,mesmo nao querendo admitir para si mesma,ela esta dando sinais. E o Ed vai se tocar mais,vai começar a perceber a diferença nos beijos da Tania e se tocar que talvez não esteja sonhando como achava uahsaushuahsuahs... Mas tem o porém,so volto aquiih quando se pronunciarem,como disse no face NÃO TENHO PRESSA ALGUMA. Assim como gosto de escrever,também gosto de comentários....É isso...Bjuss e ate qualquer dia,como disse: Não tenho pressa ¬¬