– Saito... Você fez algo estranho com aquela empregada de novo, não foi?

– Huh?! Espera, Louise! N-Não é o que você está pensando!

– Saito, seu cachorro pevertido!!

– AAAAAAAAAAAHHH!

A explosão e o grito do rapaz puderam ser ouvidos de longe. A garota estava com tanta raiva que nem prestou atenção no que tinha acabado de fazer. Poucos segundos depois disso, seu corpo frágil foi perdendo os sentidos, até que ela desmaiou. A única coisa que se lembrava é daquele som horrível formado pela explosão e o grito de seu familiar misturado com gritos de outras pessoas que ela não conhecia.

Enquanto isso, na Era Feudal, um grupo de jovens caminhava pelas estradas entre as florestas, a procura dos fragmentos da Jóia de Quatro Almas. Este grupo era formado por uma garota chamada Kagome, um hanyou chamado InuYasha, um pequeno kitsune chamado Shippou e um monge chamado Miroku, que tinha se juntado ao grupo recentemente, o que causou certa tensão entre este e o hanyou, pois os dois não se entendiam muito bem.

InuYasha: Kagome, por quê esse cara tem que vir com a gente?!

Kagome: InuYasha, não seja rude com o Miroku-sama. Ele não é uma má pessoa.

Miroku: Kagome, você é tão gentil. Tenho certeza que seria uma ótima mãe para o meu filho.

InuYasha: Não ouse tocar um dedo nela, seu pevertido!

Miroku: Oh, me desculpe. Vocês já estavam namorando?

InuYasha: O quê?! Claro que não! Ela é só uma detectora de fragmentos!

Kagome: Detectora de fragmentos?! Então é isso o que você pensa de mim?! Seu idiota, não quero te ver nunca mais!

InuYasha: Ótimo! Então vá embora!

Os dois se deram as costas e a garota foi embora, emburrada.

Miroku: InuYasha, você devia ser mais gentil com as garotas.

InuYasha: Cala a boca!

Shippou: Mas ele tem razão! Agora a Kagome foi embora!

InuYasha: Ela foi embora porque quis! Não foi culpa minha!

A garota continuava seu caminho, murmurando coisas más sobre o hanyou, quando ouviu uma explosão e gritos de onde os rapazes estavam. Preocupada, ela foi correndo ver o que tinha acontecido.