O dia estava frio e eu sem paciência! Fui tomar uma banho e descobri que eu estava no ciclo... Ah... TPM Nãoo!

Eu desliguei o choveiro e vesti uma roupa. Coloquei uma calça jeans preta e uma regata branca. Deitei na cama e senti uma mão quente passar em minha cabeça. Era Zero-senpai e aquela mão pervertida dele.

- Zero-senpai... - Chamei, ele olhou sorrindo calmamente para mim. Senti meu rosto queimar, quando ele se agachou do meu lado, aproximando nossos rostos. - Não vamos receber nenhuma missão hoje? - Perguntei, tentando desfarçar.

- Hoje vamos ter um descanso. - Ele respondeu, eu concordei com a cabeça. - Então, vamos sair para fazer alguma coisa?

- Sair no meio da guerra?! - Ele concordou com a cabeça. Com um sorriso bobo no rosto, eu deu uma risada. - Então vamos. - Ele se levantou, com a calça preta e pos uma blusa vermelha. Fomos saindo do prédio da D.F.D.

 Estavamos no centro de Tóquio, eu nunca tinha ido lá! Entramos em um shopping, e fomos andando pelos corredores. Até que ele pegou a minha mão e me levou para dentro de uma pista de Boliche.

- Mas, Zero-senpai eu nunca joguei boliche! - Protestei, ele riu da minha cara, quando pagavamos no balcão. Fomos para uma pista, e ele pegou uma bola rosa para mim. Com um mão, arrumou os meus dedos, ficando atrás de mim. Meu coração acelerou e foi na garganta.

- Pronto, agora é só derrubar os pinos... - Concordei com a cabeça, e ele se sentou em uma cadeira, em frente a um placar. Joguei do modo que os outros faziam, e derrubei 9. Então fui até Zero-senpai. - Parabéns Yukinha! E é a sua primeira vez, estou impressionado!

Escutei um barulho de um pequeno e baixo alarme. Olhei para o relógio que a D.F.D. deu para mim, vinha dele. No monitor, estava escrito: Volte.

- Zero... Senpai? O que é isso? - Perguntei, Zero pegou em minha mão, e entregou nosso papel para outra pessoa.

- Aconteceu alguma coisa, e querem que voltemos para a D.F.D. - Fomos andando, chegando no estacionamento. Sentamos na moto de Zero-senpai, e aceleramos em direção ao edifício platinado que tanto conheciamos.

Começamos a nos aproximar da D.F.D., e eu vi fogo e destruição por todo lado. Algo estava acontecendo, algo sério.

Entramos na D.F.D., e na hora pegamos as armas. Corremos para atacar, o que a frota da França fazia aqui?

Os soldados vestidos de lilaz com verde eram a França, nós, de branco, corremos ao ataque. Não pude deixar de notar que os franceses não estavam usando toda a sua força.