The Vampires escrita por Aline Yagami


Capítulo 9
Capítulo 9


Notas iniciais do capítulo

oi amores, #LutoChorão. beijos para todos os fãns amigos, fiqui triste, mais postei um capitulo mesmo assim....
Beijos e Boa Leitura



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Aquele homem á minha frente era um vampiro, mais por que seus olhos escondiam mais que isso, como se estivesse escondendo algo, um olhar sombrio sobre mim, olhando cada parte do meu rosto, me olhando com desejo, com até mesmo luxúria, me olhava também com paixão e saudade.



–ela se parece muito com Anabelle. Falou Drácula para Aro com os olhos brilhando.



–eu sei. Falou Aro se levantando e vindo à minha direção.



–Sente-se filha, precisamos conversar. Ele apontou um sofá branco com detalhes dourados.






POV Bella



Aquilo tudo era muito esquisito, Aro se ajeitou na cadeira e me olhou serio, eu estava confusa, os dois continuavam me olhando.



–dá para explicarem o que está acontecendo aqui. Eu perguntei. Aro foi o primeiro a se manifestar.



–acalme-se querida, como disse esse é Drácula, um velho amigo meu. Aro disse divertido e Drácula riu, eu continuava olhando para eles sem entender nada.



–pois bem. Disse Aro se ajeitando na cadeira- ele veio aqui quando descobriu sobre Edward, e sobre você.



“sobre Edward tudo bem agora, por mim”.



– sim, eu vim de longe para reencontrar você, mon amour. Ele disse com um sorriso, olhei para Aro.



– você é minha amada Anabelle, a flor pela qual me apaixonei há quase novecentos séculos atrás, finalmente encontrei você. Olhei para seu rosto procurando algum vestígio de mentira, ou até mesmo uma brincadeira sem graça, não encontrei, olhei para Aro e ele assentiu, olhei novamente para aqueles olhos azuis que me escondiam tanto, o que me lembrou, Por que ele tem olhos azuis.



– por que você tem olhos azuis. Eu perguntei, olhando fixamente para o rosto dele e ele fazendo o mesmo, como se só houvéssemos nós dois dentro da sala.



–sou um hibrido, posso deixa-los vermelhos, mais prefiro os azuis. Ele disse deixando os olhos vermelhos, e voltando ao azul.



–então, não tem ninguém melhor do que Drácula para lhe explicar essa história. Disse Aro saindo na sala.



–então comece! Eu falei olhando para aquela criatura na minha frente.



POV Esme



Estava um pouco abalada, com a morte do meu amado, mais ele mereceu, e isso é o que me dói mais, saber que isso tudo foi por besteira, mais como a esposa que era eu vou continuar com esse maldito plano mesmo contra ele, Carlisle gostaria disso, eu sai daquela sala e fui em direção ao escritório, liguei o computador e li às anotações dele, os arquivos, digamos que eu fiquei por dentro dos acontecimentos do plano, olhei par um papel que estava em cima avulso dentro da agenda, era o número de um telefone.



5550-2547



Liguei para aquele numero um homem atendeu.



–alô! Disse a linha do outro lado.



–olá, sou esposa de Carlisle Cullen, creio que você o conheça. Eu falei me afundando na cadeira de couro giratória.



–á sim, um dos meus clientes, o que desejas comigo Sra. Cullen.



–preciso falar com você pessoalmente, onde podemos nos encontrar sem que outros nos encontrem. Eu perguntei.



–atrás de aventuras Sra. Cullen. Ele disse divertido.



–escute bem, não estou brincando, preciso falar com você o mais rápido possível. Falei ameaçadoramente. O ouvi engolir seco e sorri com esse ato. Ele me passou um endereço.



–amanha nos encontramos Sra. Cullen. Ele disse e depois desligou.



POV Edward.



– é só o que consegue, já vi crianças mais fortes. Félix falou enquanto eu estava deitado sobre alguns escombros, levantei e limpei a blusa, corri em sua direção e ele puxou minha perna me jogando no chão e me levantando de cabeça para baixo.



– pensei que você era mais alto que eu. Ele disse com um sorriso divertido.



–muito engraçado, to explodindo de rir. Falei sério.



–já chega de treinos não acham rapazes. Disse Gianna entrando na sala.



–amor, acabei com o Edward, cinco a zero. Ele disse fazendo com os dedos como uma criança mostrando a idade.



–só por que eu deixei, eu disse me levantando, já que quando ele viu Gianna ficou todo bobo e me jogou no chão.



–sei! Disse ele se achando.



– Edward, posso roubar meu marido só por um minutinho. Ela perguntou,



–à vontade. Eu falei indo em direção da porta.



Quando sai, dei de cara com aquela loira que eu conheci na floresta, qual seu nome mesmo, Tânia.
–oi. Eu disse, ela estava ocupada carregando uns livros.



–olá Edward.



Ela falou gentilmente e seguiu o caminho para a biblioteca da mansão, á segui om os olhos até ela entrar na porta.



Caminhava lentamente pelos corredores da mansão Volture quando de repente imagens passam como fotografias na minha mente, mais uma visão.



“Bella com um vestido claro, reluzindo sua pele, com um sorriso largo, um homem de terno, gravata azul escura, lhe entregando uma pequena caixa de veludo preta, e dentro da mesma existia um colar, de ouro branco com um pingente de safira.”. Fim da visão



– muito estranho.






POV Drácula



–eu queria dizer, que espere eu terminar e depois faça as perguntas. Eu disse e ela assentiu.



–numa vida passada, nós dois éramos um casal, eu já era vampiro, mais você não, vivíamos felizes, e... Ainda me doía lembrar aquela noite, à noite em que eu pensei que teria perdido minha amada.



Estávamos sentados debaixo de uma árvore, Anabelle estava entretida com uma mecha de cabelo, num vestido azul escuro, estava linda como sempre, enquanto eu olhava sua face, pura, ingênua, livre de qualquer medo, eu não queria lhe trazer para esse lado negro, seria muito egoísmo da minha parte, tirar a sua inocência.



–Às vezes eu olho para você, e vejo segredos, muitos segredo, eu quero uma certeza de que o nosso relacionamento não tem nenhum segredo. Ela disse me pegando de surpresa, virando para mim, quando olhei seus olhos chocolate derretido, analisei seu rosto por um momento, respirei fundo e lhe dei um beijo, calmo, transmitindo todo o meu amor por Ela.



–isso serve. Eu disse divertido e quando terminamos o beijo.



–vale. Ela disse com um sorriso.



–bom esta ficando tarde, vou leva-la para sua casa. Eu falei me levantando ajudando a levanta, a encostei no meu peito, abraça-la era tudo que eu mais gostava. Fora os beijos que dava nela, levantei seu queixo e fiquei encarando aqueles olhos, chocolate derretidos, que me apaixonaram, segurei sua mão e levei ela para casa.



–você pode sair mais tarde. Eu perguntei.



–posso sim. Ela disse com um sorriso,



–te pego as 19h00min então. Disse e depois dei um selinho nela,



–até mais.



–As horas passam, eu peguei você em casa estava tudo bem até que... Eu baixei minha cabeça, não gostava quando me veem abalado, ela levantou meu queixo, o seu toque ainda causava arrepios no meu corpo, ela sorriu meigamente. Passou a ponta dos dedos no meu rosto, depois tirou rapidamente, acho que foi meio como se ela tivesse levado um choque fraco, tinha certeza de que meus olhos estavam vermelhos, se eu pudesse eu estava chorando,



– Continue. Ela falou docemente.



–um carro a contramão, eu consegui tirar indo parar na outra via, e sendo acertado por um caminhão, eu sobrevivi mais você não aguentou, eu passei séculos, lhe procurando lamentando sua morte, até que eu te encontrei de novo, e decidi que não vou mais deixar que nada te aconteça. Eu disse por fim, fiquei olhando seu rosto, observando sua expressão.



–vou deixar você digerir tudo o que eu acabei de lhe contar. Eu falei, dei um beijo na sua bochecha direita e me retirei da sala.



POV Bella



Eu não conseguia me mexer ainda estava sobre efeito, da surpresa, tudo ainda estava vívido na minha mente, por e ainda fui ver seus pensamentos, cada palavra dita, martelando minha mente, toquei o local onde ele beijou, estava formigando, eu fiquei um bom tempo com a mão na bochecha, especificadamente o local onde ele beijou, fiquei um bom tempo assimilando tudo, então eu sou a alma gêmea do Drácula, que morreu num acidente, e reencarnou na Bella que eu sou hoje, e depois de muitos séculos ele aparece de novo, ele passou todo esse tempo atrás de mim, que lindo, eu me levantei meio tonta, quanto tempo eu fiquei aqui, olhei na janela e já era de noite, talvez essa tontura seja por que eu ainda não me alimentei, sai da sala do Aro e fui em direção à cozinha, servi um copo do meu sangue e me sentei numa das cadeiras que tinha no local, tomei o copo pensando em tudo que aconteceu hoje, tudo que Drácula me disse, tudo que eu já vivi e não sabia. Estava muito confusa absorta em pensamentos quando sinto um vento bater no meu roto e encontro Edward sentado ao meu lado, incrédulo.



–eu sei, se você esta assim imagina como esta minha cabeça. Eu falei apontando para minha cabeça, ele respirou fundo e relaxou na cadeira.



–então, como esta o treinamento. Eu perguntei, para descontrair e ele fez uma careta, sabia que Félix iria pegar pesado com ele.



–desde o começo eu não consigo lutar direito, como se tivesse um empecilho na minha frente, alguma coisa atrapalhando meus movimentos, o que dá uma vantagem a quem está lutando comigo. Ele disse cabisbaixo



–um, e cadê o pessoal. Eu perguntei.



–uns estão caçando, outros estão, lá embaixo treinando, outros estão no quarto se divertindo. Ele falou com um sorriso safado, se eu ainda fosse humana com certeza eu estaria vermelha igual a um tomate. Ele riu alto com a meu pensamento.



–e o que aquele cara queria com você, eu vi quando vocês estavam sozinhos conversando, ai ele te deu um beijo na bochecha, e saiu ai você ficou toda boba. Ele perguntou, senti uma pontada de ciúmes na sua frase.



– por que você quer saber. Eu perguntei divertida.



O semblante de Edward ficou sério, e depois relaxou.



–eu o vi numa visão em que ele lhe dava um colar de ouro branco com um pingente de safira. Ele disse e eu fiquei boba, como assim, eu ia ganhar um colar de ouro branco com uma safira. Abri um sorriso digno do gato da Alice no país das maravilhas, Edward me olhou assustado e depois confuso.



–o que será que quis dizer essa visão. Ele falou com um olhar distante.



–não sei, mais devemos nos preparar com todas as nossas armar, para o que der e vier. Eu falei segurando sua mão, esse toque passou uma onda de choque pelo meu corpo, como aconteceu com Drácula.



–mais então, voltando ao assunto o que ele queria com você. Ele falou arqueando uma de suas grossas sobrancelhas.



–nada demais, bom Edward eu vou para meu quarto, ate mais tarde. Eu falei enchendo mais um copo de sangue e virando.



– boa noite.



–boa noite.



POV Esme



O caminho era muito longo, estava há duas horas, dentro de um carro a caminho do maldito endereço, passei mais meia hora, e cheguei, toquei a campainha e um homem alto, moreno, com cabelo molhado.



–quem é você. Ele perguntou.



–obrigado pela gentileza, sou Esme Cullen seu chefe esta me esperando. Eu falei tirando meus óculos escuros, mostrando meus olhos vermelhos.



–entre Sra. Cullen. Ele disse abrindo a porta e me dando passagem andamos por um corredor estreito, subimos um lance de escadas e paramos de frente a uma porta pequena entramos e o local, aquilo fedia a carne estragada, uma mesa enorme cheia de partes humanas, defuntos, e corpos desmembrados. No final dessa mesa havia uns tubos de ensaio, com misturas de variadas cores, atrás tinha uma tela de televisão enorme e uma cadeira giratória, viradas para tv onde passava um filme de terror.



–olá Sra. Cullen. Disse uma voz atrás da cadeira.



–olá Wesker.




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Notas finais do capítulo

pesquisem sobre o Wesker. Ele é do Resident Evil é o criador do T-vírus, muito legal.
comentem recomendem e madem sinais de fumaça beijos flores.



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