The Ghost Of Amy escrita por LyssahCullen


Capítulo 1
Capitulo Único


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura



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Capitulo Único:
Pov. Edward

Acabei de arrumar minhas malas. Iria levar apenas o que eu precisava para agora, como coisas pessoais. Estava me mudando de volta para Forks, que era onde meus pais e irmãos moravam. Eu estava planejando comprar uma casa lá pois eu soube que meus irmãos estavam namorando e todo mundo iria se reunir lá hoje a noite e passariam o fim de semana lá. E também eu não estava a fim de ficar de vela, pois eu era (ou melhor, ainda sou) o único Cullen solteiro.
Olhei para a minha passagem, eu tinha que estar lá as 14:oo horas e já eram 13:38. Merda eu estava atrasado. Odeio essa falta de atenção que tenho! Terminei de arrumar algumas caixas as pressas. Teria que ir para o aeroporto e depois esperar mais 4 horas até chegar em Forks.

Horas depois...

Finalmente eu tinha chegado em Forks, ela estava exatamente como eu me lembrava, úmida, com uma chuva fina, caindo, muito verde. Exatamente como era a anos atrás.

Peguei meu celular e disquei para uma corretora de imóveis, combinei com ela no centro de Seatle, iria comprar minha casa logo, depois eu passaria na casa de meus pais, ou então faria uma surpresa mais tarde para eles. Fazia tanto tempo que não via meus pais e irmãos. Acredito que se visse eles hoje, não os reconheceria.

Fui para o centro de Seatle e aluguei um pequeno quarto por duas horas, seria tempo o suficiente para eu resolver qual casa eu iria comprar. Entrei no quarto e olhei as horas, faltava pouco tempo para eu me encontrar com a corretora, mas acho que daria tempo de um banho. Peguei uma blusa verde, calça jeans, cueca boxer, um tênis da adidas e um boné, já que aqui chove muito, resolvi pegar uma jaqueta jeans também.
Entrei no pequeno banheiro que tinha ali e começei a tirar minhas roupas, assim que fiquei pelado, abri o chuveiro na temperatura morna/quente e entrei de baixo. Suspirei de alívio ao sentir a água bater em meu corpo gelado, nada melhor que um banho para relaxar.

Depois de um tempo ali eu começei a ensaboar meu corpo, quando terminei de me enxaguar, fechei o chuveiro e me sequei. Vesti minha roupa com pressa, já estava atrasado e isso é uma coisa que eu não gosto, mas sempre acontece comigo, não sei porque.
Terminei de me arrumar e peguei apenas as chaves do quarto, saí quase correndo do quarto de tanta pressa, por sorte minha que aqui em Forks é tudo muito perto, já que a cidade é pequena. Tenho certeza que se eu tivesse morando em Nova York ainda eu estava ferrado.

Fui andando mesmo, á passos rápidos e logo eu estava na praça central de Seatle. Com sorte eu cheguei alguns minutos antes do combinado o que fez com que eu pudesse respirar melhor e me concentrar na minha ''missão'' que era eu conseguir comprar uma casa para mim.
Depois de alguns minutos, uma senhora de uns quarenta anos, se apresentou para mim e disse ser a corretora, ela tinha algumas pastas na mão e uma ficha na outra, ela me perguntou algumas coisas como: Quanto eu pretendia gastar com a casa, se eu tinha alguma preferencia entre outras coisas.

– Ótimo senhor Cullen, temos algumas casas aqui em seatle que se encaixam com o que você quer. Gostaria de passar nelas? - Ela me perguntou arrumando os óculos sobre o nariz.

– Hum... Claro, se não for encomodo! - Eu estava ancioso para ver as casas, não sei porque, mas eu estava com uma anciedade fora do comum. Era quase como se fosse acontecer algo de muita importância, algo que fosse mudar minha vida completamente. Ok eu sei que comprar uma casa era algo importânte, mas é como se algo extremamente importante.

Ok, acho que estou ficando maluco ou então estou virando médium.

Tive vontade de rir do meu pensamento idiota.

Deixei meus pensamentos de lado e me concentrei no que a simpática senhora alves, me falava.
– Bem senhor Cullen, vamos na primeira casa, essa é bem o estilo que o senhor quer! - A senhora Alves disse.

– Claro! - Eu já disse que sou muito ancioso!? Bem eu sou muito. Enquanto andávamos para perto da casa eu senti um arrepio, era como se alguem estivesse me olhando por muito tempo. Olhei para os lados e nada vi. Ok, certamente eu estava ficando louco!

– Senhor Cullen? - Senhora Alves me chamava, ela parecia estar com medo. Será que ela estava com medo de mim? Não! Eu não fiz nada para ela ficar assim! Estranho!

– Sim senhora Alves! Algum problema? - Ela estava ficando pálida, ok acho que ela vai desmaiar, acho melhor eu ficar alerta caso isso aconteça.

– Essa casa é exatamente como o senhor deseja! Só tem um p-pequeno problema ... - A mulher estava ficando roxa, ela tremia muito, olhei para os lados e para trás, estava tudo vazio, não tinha ninguem. Porque então que ela estava daquele jeito!? Mulheres!
Ela respirou fundo e pareceu se recompor. Mulher estranha!

– Desculpe por isso Senhor Cullen! - Apenas assenti. O que eu poderia falar!? - Bem essa casa está a venda e combina perfeitamente com o que o senhor descreveu, só que muitos dizem que ela é assombrada por o fantasma de uma mulher.

Quase bufei e revirei os olhos, essas pessoas acreditam muito nisso! Qual a chance de ter um Fantasma nessa casa!? Nenhuma! E pensando bem essa casa era exatamente o que eu queria, um pouco grande para apenas eu, mas ainda sim perfeita.

Eu ficaria com ela! Com ou sem fantasma.

[..]

Minha nova casa era ótima, assim que resolvi tudo com a senhora Alves ela assinou alguns papeis, essa casa já era minha.

Sentei-me no sofá. Suspirei feliz com o conforto de apenas sentar nele. Peguei meu celular no bolso de minha calça, iria ligar para minha mãe e avisaria que estava em Forks, provavelmente ela iria gritar e me mandar direito para casa. As veses eu penso que a Dona Esme (Lê-se minha mãe) pensa que eu ainda sou aquele garotinho inocente.

O telefone, tocou três veses e quando eu estava quase desistindo e desligando alguem atendeu:

– Alô? - Uma voz de um homem soou. Abri um sorriso.

– Oi Pai!

– Edward!? - Sua voz saiu surpresa - Filho! Ah quanto tempo que você não liga para casa! Ah que devemos a honrra de sua ilustre ligação? - Ele estava tirando onda com a minha cara! Oh droga!

– Muito engraçado não é pai!? Eu estou lingando para dizer que eu estou em forks. - Expliquei.

Nada mais que silêncio do outro lado da linha.

–Pai? Você ainda está aí? - Eu estava com medo de meu pai ter um ataque cardiaco, sim eu estava com medo, pois se meu 'velho' morresse, Dona Esme me mataria.

– Eu escutei certo filho? - A voz dele estava incredula.

– Sim pai, eu me mudei de volta para Forks! Comprei uma casa e tudo mais.

– Venha para Casa Edward! Você sabe que a Esme vai ficar uma fera quando souber disso!

– O que eu não posso saber Carlisle Cullen?! - Escutei a voz de minha mãe ao fundo, sorri pois sabia que ela provavelmente estava pensando besteira.

– Pai, passa para a mamãe! - Minha voz saiu meia distorcida, por causa da risada que eu tentava prender!

– Ok! - Ele me respondeu.

Alguns minutos depois eu escutei a voz de minha adorável Mãe.

– Alô? Quem fala? - Sua voz estava inrritada.

–Olá mãe! - Falei e fechei os olhos, esperando, os gritos, choros e repreendas.

[..]

Foi um dia muito cansativo, me preparei para tomar um banho, tirei minha roupa e entrei de cabeça e tudo. Fechei meus olhos deixando meus pensamentos vagarem.

Mas de repente, o banheiro se tornou um lugar um pouco mais frio. Frazi o cenho. Estranho.

Abri meus olhos e olhei para o chuveiro, coloquei em uma temperatura mais alta, mas ainda continuava frio.

– Merda! Droga de chuveiro horrivel! - Eu estava inrritado. E o que era para ser um banho para eu relaxar, estava me estressando mais ainda.

– A culpa não é do chuveiro Edward! - Travei ao escutar uma voz feminina dentro do meu banheiro.

– Quem é você?! E como entrou aqui dentro?! - Eu perguntei sem me virar, afinal eu estava pelado ali.

–Eu moro aqui Edward! - Sua voz era doce e calma - E antes que você pergunte o porque eu lhe explicarei mais tarde, te espero na sala! - Assim que ela terminou, sumiu do nada e as coisas voltaram a temperatura normal.

Bizarro.

[..]

Assim que eu estava devidamente vestido, reunindo a pouca coragem que eu tinha segui para a sala, mal tinha colocado meus pés dentro da mesma, quando tudo aminha vota fica frio novamente. Porcaria que Merda está acontecendo aqui?

– Edward eu sei que está confuso, mas eu quero, ou melhor, eu nescessito de sua ajuda! - Uma mulher de longos cabelos pretos e olhos claros (Não claros de ''olhos verdes, castanhos claros'', mas sim literalmente claros!) Parecia que alguma luz a iluminava a mesma vestia um vestido branco.

– Eu não sei o que você é, nem o que é, mas eu quero ... Ou melhor exijo que saia da minha casa imediatamente! - Não sei de onde eu tirei coragem para dizer isso. De repente todas as peças se encaixaram, ela era a fantasma!
Dei um pulo para longe dela assim que percebi isso, eu começei a tremer, mas tentei não demostrar isso, então eu percebi que eu não tinha me apresentado para ela, então como a mesma sabia meu nome?

– Como você sabe meu nome? - Eu perguntei, lutando para que minha voz não tremesse ou eu gaguejasse.

– Digamos que eu vi você chegando aqui, nessa casa e você vai me ajudar Edward! E sim, eu sou ''a fantasma''. - Ela falou e se sentou no sofá a minha frente.

Respirei fundo, decidindo o que eu falaria.

– Ok, já que você já sabe meu nome, qual é o seu? Você tem nome não? - Eu estava meio confuso.

– Meu nome é Amy Swan, Edward eu preciso que você me ajude a encontrar minha irmã, tenho que me desculpar com ela e dizer que a perdoo.

Swan. Aquele sobrenome não me era estranho.

– Ok, agora eu tenho que virar, mensageiro de você? - Eu estava ainda mais inrritado e o medo inicial que eu sentia dela se foi. Eu sentia que ela não era uma... Er... Fantasma má?

Isso saiu mais como uma pergunta, mas tudo bem! Tenho que me acostumar com isso de fantasma.

– Tudo bem Amy. Me conta o que aconteceu e talvez eu te ajude - Me fiz de difícil.

– Eu sei que você vai me ajudar Edward! Não precisa fazer isso! Mas tudo bem eu te conto a minha 'história'. Eu tenho uma Irmã, ela está viva e se chama Isabella Swan, quando tinhamos 13 anos nossos pais morreram, então só sobramos nós duas. Isabella é minha irmãzinha caçula, eu a protegia demais até que um dia ...

[..]

Nunca vi uma fantasma mais mandona que essa! Você me paga Amy Swan!

Ela estava em meu lado e beliscou meu braço.

Resmunguei algo que nem mesmo eu entendi, droga doeu! Como uma Fantasma faz isso?

–Eu tenho poderes Edward... - Ela apenas disse isso.

Você deve estar se perguntando: ''Porque está tão nervoso Edward?'' Porque a Amy me obrigou dizendo que eu tinha que estar aqui, em um parque onde casais se encontravam e ficavam namorando.

Tudo porque depois de ouvir a trágica história de Amy eu não consegui dizer não para seu pedido. Fantasma Abusada!

– Quer que eu lhe dê outro beliscão Edward? - Neguei apressadamente, os beliscões dela, mesmo ela sendo fantasma doia muito, tinha certeza que estava vermelho o local que ela tinha beliscado.
Andávamos pelo parque Amy disse que sua irmã e ela gostava de vim aqui quando eram vivas. Então tinhamos esperanças de acha-la aqui.

–Achei minha irmã Edward! É aquela ali! - Ela apontou para um banco onde uma garota estava sentada sozinha.

Apressei meu passo e logo estava de frente para ela.

– Posso me sentar ao seu lado? - Eu perguntei e a Garota, a irmã de Amy me olhou.


Pov. Bella

Hoje era o dia mais feliz e triste da minha vida.

Confuso não? Hoje faz três anos que minha amada Amy morreu. Por minha culpa. Maldita hora que nós fomos brigar!

Olhei para baixo, começando a me balançar de um lado para o outro tentando fazer com que a dor que eu sentia ficasse para trâs. Lembraças da nossa briga e da morte da Amy voltavam toda hora em minha mente, eu estava cançada disso, me sentia fraca, com medo e com culpa. A maldita culpa que me perseguia.

Levantei-me do chão e resolvi que iria para o parque que nós costumavamos ir quando erámos pequena, iria comemorar o aniversário dela lá.

Sim hoje era aniversário dela, iria no cemitério depois.

[..]

Fazia um tempo que eu não vinha aqui. Suspirei pensando nas lembranças nossas. Erámos felizes.

Senti lágrimas caindo de meus olhos, mas não me importei.

– Posso me sentar ao seu lado? - Um homem, me perguntou. Levantei meu olhar e vi que ele me encarava com curiosidade.

– Hum... Claro - Eu fiquei um pouco sem graça por estar assim de qualquer jeito na frente dele, mas a dor era maior que tudo.

Ele se sentou ao meu lado e pareceu perceber minha dor.

– O que aconteceu? Está tudo bem? - Ele parecia realmente preocupado.

Eu iria me abrir com ele. Apesar de não conhece-lo. Eu precisava ter aquela dor toda para fora de mim.

– Não eu não estou nada bem! - Minha voz não passou de um sussuro e não tinha certeza se ele me ouviu. - Hoje minha irmã Amy, completa três anos que morreu, por minha culpa. Ela era muito protetora sabe, desde pequena. Quando nossos pais morreram quando eramos pequenas, ela ficou muito mais protetora, Amy tinha 4 anos á mais que eu. O tempo passou e eu começei a namorar nosso vizinho o jacob, eu estava cega de amor, pensava que ele era o amor da Minha Vida, eu estava muito iludida. Eu e Amy iriamos viajar de carro, era uma manhã como essa quando ela acordou todas estranha. Mas nós fomos para o carro e começamos a viajem.

No meio do caminho, Amy começou a chorar, ela me disse que Jacob me traia e que ele uma vez quis estrupa-la, mas ela se livrou dele e o mesmo nunca mais se aproximou dela. Eu fiquei morrendo de raiva, ciumes e medo, então nós começamos a brigar, ela dirigia, mas mal prestava atenção, então um carro veio em nosso direção, ela... Ela virou o carro, para que o impacto da batida fosse em toda a sua direção ... - Minha voz falhou ao relembrar tudo isso - O carro capotou e antes que eu desmaiasse ouvi ela dizer, para eu me cuidar e encontrar alguem que me fariz feliz de verdade e então ela disse que eu não tinha culpa e que me a-amava - Soluços me impediram de continuar. Senti braços fortes me abraçando, me acalmando.

– Shiiii, não precisa continuar, eu sei o quanto isso deve doer e .... - O Imterrompi.

–Não! Eu preciso terminar de falar. - Respirei fundo e continuei - Depois de alguns dias eu acordei e recebi a noticia que minha Amy tinha morrido. Depois disso minha vida se transformou, nada tinha mais cor. Eu fiquei com depressão e Jacob foi na minha casa, ele queria sair, ir na balada, mas eu não quis e ele terminou comigo, disse que eu era uma idiota e que ele me traia constantemnte. Nunca me senti tão humilhada, mas nada doia mais ao perceber que minha irmã sempre teve razão, que ela morreu por minha causa eu queria que ela estivesse aqui, queria pedir perdão! - Minha voz sumiu e aquele estranho me abraçou mais forte, como se quisesse que minha dor passasse para ele.

– Obrigada por me ouvir... Uma estranha! - Dei um sorriso, triste.

– Está tudo bem Isabella! Ela te perdoou! - Ele falou de repente.

Me afastei.

– Como assim!? - Eu quase gritei.

– Ela, a Amy.... Ou Melhor o fantasma dela, está aqui agora, nos olhando. Ela me mandou dizer que ela fez tudo aquilo por amor e que não tem nada para perdoar. - Ele olhava para o nada e dizia isso.

– Ok a brincadeira não teve graça! Pare! - Minha voz estava fraca, me sentia humilhada.

– Estou falando a verdade! - Os olhos dele estavam suplicantes - Ela me disse que quando você tinha 6 anos e chovia muito forte, você saia da sua cama e deitava com ela, que você ficava quase imovel para não incomoda-la, mas que ela sempre 'acordava' e te abraçava dizendo que tudo ia ficar bem, que aquilo iria passar e vocês dormiam juntas até o dia seguinte. - Ele terminou de falar e me olhou.

Arfei ao descobrir que ele não mentia. Só eu e minha Amy sabíamos disso. Era nosso segredo.

Ele pareceu perceber meu estado e me abraçou. Me senti bem ali. Me senti inteira novamente.

– Ela foi embora! Mas pediu para eu te dizer que, ela fez aquilo porque te ama, que ela escolheu isso para ela e pediu para você ser feliz e não deixa-lo escapar de seus dedos. - A voz dele ficou confusa no final.

– Ele quem? - Eu não sabia de quem ela falava, de Jacob certamente não era.

– Eu também não sei. Ela apenas disse isso e desapareceu quando uma luz branca a envolveu.

– Vem comigo ir 'visitar' a Amy? - O convidei.

– Vamos! - Ele se levantou e me ofereceu sua mão. A peguei sentindo uma corrente elética passar por mim.

Fomos de mãos dadas até o final do paque, onde seguimos para o cemitério.


Amy observava os dois de um lugar entre as nuvens, ela tinha um sorriso muito feliz no rosto. Sua missão na terra estava cumprida e sua irmã finalmente seria feliz.
– Tia Amy, quando eu vou poder conhecer meus papais? - Uma pequena menininha perguntou a Amy. A Bela menina, tinha olhos incrivelmente verdes e cabelo levemente ondulado de uma cor bonita de castanho, era como chocolate.
Amy olhou para a menina ao seu lado e se abaixou, ficando de joelhos.
– Em breve Nessie, não será muito longe, tenha paciencia meu anjinho. Tudo tem seu tempo.
A bela menina concordou e então falou:
– Você conheceu meus pais não foi tia Amy? - A pequena menina estava curiosa em relação á seus pais.
– Sim Nessie! Eu os conheci, sua mãe foi minha irmã e seu pai... Bem ele foi meu amigo, aquele que me ajudou quando eu mais precisei. - Amy deu um sorriso e abraçou a pequena nessie.


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Notas finais do capítulo

Bem gente!
Espero que tenham gostado!
Essa foi a One mais grande que eu já fiz! Realmente amei escreve-la! :)
Como eu disse se vocês serem bonzinhos e comentarem eu posto um Bônus! Mas só se comentarem e talvez recomendarem! u_u
Beijos!