POV Tori Vega.

Estava nos corredores da Hollywood Arts com vários roteiros pra mim decorar eu já estava começando a ficar totalmente loca, mas eu tenho que manter a calma são só roteiros a qual tenho que decorar pra peça, ai me Deus eu não vou consegui, Pensa positivo Tori, você vai consegui, eu estava tão atrapalhada tentando organizar os papeis que nem me dei conta de que tinha esparrado em alguém e ido direto pro chão juntamente com a pessoa, os papeis voaram pra todo canto, levantei a cabeça e pude ver que eu tinha esparrado no André ele rapidamente levantou do chão e me ofereceu sua mão para eu poder levantar, sorrir e segurei em sua mão.

- Desculpa por isso, eu estou ficando loca com esses roteiros. – eu comecei a pega os papeis do chão.

- Não precisa se desculpar, agora porque você está preocupada? Só e uma peça Tori. – ele sorri e me ajuda com os papeis.

- Não e só uma peça André, e A Peça, e a ultima peça e essa esta sendo difícil. – eu o olhei rapidamente e me sentir atraída por ele, mas logo disfarcei e me concentrei em pegar aqueles papeis.

- Você sabe que vai consegui. Eu sei que vai alias você sempre se dar bem. – ele diz, pegando o ultimo papel do chão e me entregando, nossos dedos se tocam e esse toque me causa um arrepio, imediatamente pego o papel e me afasto dele indo pro meu armário.

- Eu já não tenho tanta certeza disso. – eu falo assim que ele chega perto de mim, mas mantendo uma distancia razoável.

- Se você precisa de ajuda e só falar. – ele se aproxima e coloca uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha. Eu me afasto.

- Acho melhor não, obrigada. – assim que consigo falar essas palavras eu rapidamente fecho o armário e saio quase correndo de perto dele indo para a sala de aula.

Meu Deus, o que foi isso não pode ser, será que ele gosta de mim? Mas e claro que não, não sei donde eu tirei isso, meu coração parecia que ia sair pela boca, mas logo tratei de acalma-lo cheguei na sala o Sikowitz ainda não tinha chegado eu me sentei na primeira cadeira que eu vi pela frente, eu precisava me sentar, Cat logo que me viu veio falar comigo.

- Oiii Tori. – Cat senta na cadeira ao meu lado.

- Oi Cat. – eu dou um sorriso.

- Você parece que não está bem. – Cat me analisa me concentro no caderno tentando fazer com que Cat pare o que esta fazendo.

- Estou ótima Cat, e você? – falo com animo e dou meio sorriso.

- Bem. – ela sorri, e assim que ver Robbie entrando na sala ela dar um sorriso enorme e vai abraça ele.

- O amor está no ar. – falei sorrindo, arrancando sorrisos da sala toda menos o de Jade. Cat apenas se afasta de Robbie e senta na cadeira, sem graça.

Sikowitz chega na sala e logo vai falando da peça.

- Bom galera, a peça como vocês já sabem vai ser amanhã, espero que vocês estejam estudando o roteiro, a última peça a qual vai definir quem passa ou quem não passa então se esforcem, porque e uma peça muito difícil.

Depois dessas palavras eu fiquei ainda mais nervosa e preocupada até pensei em aceitar a ajuda de André, com certeza ele vai me ajudar a estudar esses roteiros, eu tenho muitas falas porque sou a principal da peça, Beck era pra ser meu par romântico, mas Jade não deixou eu me encontrava sem nenhum par romântico, ainda tenho falar sobre isso com Sikowitz, assim que tocou o sinal eu fui falar com ele.

- Sikowitz. – falo com um certo medo em minha voz por querer saber quem vai ser o meu par romântico e torcendo para que não seja André alias ele estava em outro trabalho.

- Sim Tori. – ele fala com seu coco na mão.

- Er eu queria saber quem vai ser meu par romântico na peça. – eu falei sem demonstrar interesse.

- Ah sim, eu já resolvi isso eu acabei de falar com o André é ele aceitou em ser seu par romântico. – ele falou e depois saiu dando um riso nada agradável.

Já que eu não posso fazer nada, o jeito e encara as coisas naturalmente, eu e André somos só amigos grandes amigos, bom agora eu preciso achar ele pra nós podermos ensaiar.

De tanto procurar, eu acabei encontrando ele no armário dele. Me aproximei.

- Oi. – falei normalmente, mas um pouco nervosa.

- Ah oi Tori, eu queria te ver mesmo. – ele sorriu.

- Eu também. – falei sem jeito.

- Suponho que você já sabe que vamos fazer par romântico na peça. – ele diz tranquilamente.

- Acabei de saber. – sorri disfarçadamente.

- Podemos ensaiar? – ele me pergunta, abrindo seu armário.

- Claro, hoje as 3 na minha casa, ok? – eu digo rapidamente.

- Ok.

Sair e fui almoçar, minha cabeça começou a doer só em pensar que eu teria que beijar ele.

POV Jade.

Eu e Beck estávamos na mesa, eu tentando almoçar e Beck tentando fazer com que eu coma tudo.

- Beck para, eu já comi o suficiente. – eu tento tirar a comido de perto de mim, mas Beck me impede.

- Se você tivesse comido suficiente eu não estaria te obrigando a comer Jade. – ele diz já irritado.

- Mas eu não estou com fome. – eu falei autoritária.

- Tem certeza? – ele me olhar atentamente.

- Absoluta.

Finalmente ele desistiu, assim que terminamos nós vamos pro carro pra ir embora, mas Cat aparece.

- Oi Jade e Beck, você está bem Jade? – Cat afala como se estivesse assustada.

- Porque não estaria? – falei sem emoção.

- Você estar estranha. – ela fica triste der repente.

- Oh Cat está tudo bem com ela não precisa ficar assim. – Beck fala tentando consolar ela.

- Esta bem, será que vocês podem me dar uma carona? – Cat sorri.

- Claro que sim. – Beck fala, e Cat nós acompanha até o carro.

O caminho de volta pra casa foi horrível, ninguém merece a loca da Cat contando historias que não são reais, chego em casa e desabo no sofá totalmente exausta, Beck senta ao meu lado.

- Animada pra peça?

- Sei lá. – assim que eu falo sinto uma vontade de comer sorvete e corro direto pra cozinha trás do que eu quero rapidamente encontro e me dirijo pra sala novamente com um pote de sorvete na mão.

- Você vai comer isso tudo? – Beck me olha assustado.

- Sim, to com vontade.

- Tudo bem.

- Eu estava pensando em uma coisa. – eu comecei a falar, feliz por o que eu tinha em mente.

- Em que? – ele me olhar carinhosamente.

- Em você vim morar aqui comigo. – eu sou um sorriso.

- Tem certeza? – ele dar meio sorriso.

- Claro. – eu acaricio seu rosto.

- Está bem.

Fico tão feliz que lhe dou um beijo calmo e apaixonante. Dormimos ali mesmo no sofá agarradinhos.