V Of Vendetta escrita por Nee Bovary


Capítulo 3
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Pessoal, a fic não tem nada haver com o filme,
Eu só usei o nome ^^'



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_POV’s Castiel

– É você acertou – Disse – Que milagre

– Milagre nada! Isso é educação – Respondeu-me

Naquela hora a diretora chegou. Meu pai disse para ter cuidado com ela, parece que ela me conhece, podendo estragar tudo. Se eu não tivesse sido expulso tantas vezes de sala, talvez não precisasse me preocupar.

– Olá, você é o novo aluno, não é? – Perguntou-me

– Sim, sou – O melhor é falar o mínimo possível.

– Qual o seu nome? – Era só o que me faltava, um interrogatório.

– David Tennant – Meu pai escolheu bem meu nome, digamos... Fictício

– Já estudou aqui antes? Acho que já lhe vi...

– N-Não! Nunca. Talvez tenha sido meu irmão

– Qual o nome dele?

– É... – Um nome, um nome... – Sammy! Digo, Samuel Tennant – Supernatural: Salvando minha vida

– Hm... Não lembro, pelo nome... Bem! Aproveite, e cuidado com essas companhias, esta bem? – Disse olhando para os três indivíduos sentados ali, comigo.

– Qual é Tia Oono! – Armin levanta-se – Na sua sala você nos oferece Creme Cracker, agora aqui, você fica falando mal de nós?

– Vocês... – Ela sai, Armin senta e eles começam a rir.

– Quer dizer então que as princesinhas são expulsas da aula?

– Sim, somos – Disse a de cabelo branco – E se nos chamar de “princesinhas” de novo...

– Diga a cor das flores, do caixão e aproveite para nós falar o nome do cemitério – Completou a de cabelo preto. Eu apenas ri

– E quais são seus nomes?

– Rose Tyler, meu Doctor – Ela deu risada – É Bovary, Nee Bovary – Disse isso estilo 007: “Meu nome é Bond, James Bond”. Não consegui me controlar e comecei a rir

– E o seu? – Disse me referindo a de cabelo branco

– Chiquita Bacana – Disse Armin, e a tal “Chiquita” simplesmente quase o matou

– Liga não, eles se amam – Dessa vez ela foi em direção a Nee, que com um olhar assustado (até eu fiquei naquela hora), completou – “Tôbrincandotôbrincando!”

– Sou Thata Pierce – Disse se sentando, mas com uma cara ainda nada boa

Passei o intervalo inteiro conversando com eles três, eles eram bem legais...

–-------------------Naquela Noite--------------------

_POV’s Nee

– Pai... Eu já tenho 16 anos, por favor, conte-me como foi – Referia-me a morte de minha mãe.

Sempre que eu perguntava sobre isso ao meu pai ele falava: “Talvez quando você for mais velha”. Acho que já sou velha o suficiente para saber, eu quero saber, eu preciso saber.

– Tudo bem. Já está mais que na hora – Ele respirou fundo – Sua mãe foi assassinada...

[b]# Flash Back – Narrado por Stark

– Meu bem? – Chamou-me

– Sim? – Respondi

– Vou para a reunião do Grupo

Esse tal “Grupo” era onde várias mulheres reuniam-se, mas não eram mulheres quais quer, e, sim, mulheres que gostavam de vídeo games, futebol... E que mesmo assim não deixavam de ter suas vontades femininas

– Por que você vai pra isso?

– É divertido! E não é sempre que se encontra várias mulheres iguais a mim, com os mesmos gostos.

– Mamãe? – Você, Nee, descia as escadas coçando o olho – Pra onde você vai?

– Vou passear – Disse se aproximando

– Eu pode ir?

– Talvez quando você for maior – Ela beijou sua testa – Agora vai brincar com o papai – E você correu em minha direção

– Tchau mamãe! – Acena

– Se cuida, ein?

– Pode deixar! – E ela saiu sorridente

# Fim do Flash Back[/b]

Meu pai começou a chorar e eu corri em sua direção, abraçando-o

– Não fica assim...

– Ela estava tão feliz

– Um dia poderemos encontrar o assassino, e eu me vingarei.

– Ele não matou apenas a sua mãe, e, sim, outras nove mulheres, inclusive a mulher de um grande amigo meu...

– Quem? O Winchester?

– Sim, ele mesmo. Foi com ele que tive essa ideia

– Ta! Você já disse – Rimos. De fato ele já havia contado essa história diversas vezes. Mas conta-la fica para outro momento.

– Bem, agora vai lá pra cima – Disse atendendo o celular que começava a tocar

Eu estava subindo a escadas quando ouço ele se despedir da pessoa do telefone e me chamar

– Nee... Ele foi encontrado – Disse sorrindo

Acenei positivamente com a cabeça e subi rapidamente para o quarto. Vesti minhas vestimentas (todas pretas): Um short curto, uma blusa de mangas longas, um par de luvas, uma máscara estilo ninja, uma capa com capuz, meias ¾ e um sapato simples.

– Já está pronta? – Perguntou meu pai batendo na porta

– Estou – Ele entrou

– Bem aqui vai as informações – Disse olhando alguns papeis, que acabaram de ser imprimidos – Esse é o cara – Me entregou uma página com foto e algumas informações

O cara era ruivo, tinha um bigode, era meio gordo, mas não muito. Seu nome era Arthur Jr. Fox, tinha 46 anos e viúvo.

– Viúvo? – Perguntei

– A mulher dele queria o divórcio, e ela participava do mesmo grupo de sua mãe – Percebi que ele havia acabado de ler aquilo no papel – Como não suspeitaram dele?

– Você conhece nossas “autoridades” – Revirei o olhar – Então ele matou as outras para não haver testemunhas?

– Possivelmente... – Ele estava lendo atenciosamente o papel – Aqui! Rua Alfredo Neves, 89. Sabe onde é, não é?

– Sim sei, é ali perto da Praça da Justiça, certo?

– Sim, tome cuidado – Disse retirando do quarto

Fui para perto de minha mochila e peguei minha espada, coloquei-a nas costas. Em seguida peguei meu cinto onde havia várias coisas: Arma, spray de pimenta (às vezes ajuda), lanterna e Bláh--Bláh--Bláh. Peguei minha mochila e coloquei-a nas costas, ela não era muito grande então não atrapalhava.

Saí do quarto pela janela e fui andando por becos, telhados de prédios e diversos lugares, mas todos escuros. Quando passei pela Praça da Justiça, olhei com desprezo. Lá havia uma estátua com J enorme e escrito na descrição: “Aurora: O país da justiça”. Justiça aonde!? Os únicos que fazem justiça somos nós: B.W.! Aqui não há pena de morte, e é 30 anos de cadeia, no máximo, sem falar que se cumprir metade já sai livre, afinal, só dorme lá, passa o dia fora, e sabe-se lá o que eles podem fazer!

Continuei andando até chegar ao meu destino. Havia muitos métodos de segurança. Parece que ele está se preocupando com algo ultimamente... Entrei sem esforço e sem ser pega, subi no telhado e procurei por alguma abertura de vidro, e encontrei. Estava cortando o vidro quando vejo alguém entrar. Pelas características vi que era ele, retirei o vidro, peguei um gancho em minha bolsa e entrei lentamente, descendo pela corda estilo Homem-Aranha. Ele percebeu.

– Q-Quem é você!?

– Sou seu anjo da guarda negro – Sorri ironicamente, algo que não foi possível ver com a máscara

– Pode me matar, saiba você que estou gravando tudo, e você nunca irá achar o gravador

– Eu cuido deste detalhe depois. Quer escolher sua morte?

– Antes tente me pegar – Ele correu, mas consegui alcança-lo facilmente, e o matei. Limpei minha espada e fui procurar o gravador. Procurei por todas as gavetas e nada, nada mesmo. Em todos os cantos. Ele só poderia estar blefando, mas por fim das dúvidas falei:

– Bem, ele escondeu bem isso! Mas não adianta, vocês nunca irão me encontrar... Nos encontrar! – Coloquei uma carta em cima da escrivaninha e fui embora.

Não havia com o que me preocupar, eu uso um modificador de voz, e ele disfarça perfeitamente bem minha voz.



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Notas finais do capítulo

E pra quem não entendeu
Castiel e David, são uma pessoa só ^^
Pls, comentem, pls ;(



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