–Que linda! - Diz o pai, Magnus.

–É realmente um bebesinho bem bonito. - Doutor - Vamos pesa-la.Hmmm, ela é bem leve.

–Ooh, dê-me a minha filha! - Diz a mãe, Nemóphila - Que bonitinha... Carrynne, abra os olhos!

Ao mesmo tempo que Nemóphila o fala, eu abro os olhos, e pisco contra a luz do hospital.

–Ela puxou a avó.

–Minha mãe nao tem cabelos brancos!

–Só os possui por causa da velhice.

–Nemophila!

–É a verdade apenas, oras!

180 anos depois

–Não esquecam seus lanches!

–Ok~ - Carrynne

–Tá bem mãe! - Lirny

–Tá bom, velha! - Kiono

–Kiono!

–Que foi Lirny, me deixa ser feliz, sua despeitada!

–Hahahahahahahahahahaha!

–Carrynne, qual é a graça? - dizem os dois irmãos juntos.

–Toda! Vocês s estapeando no primeiro dia de aula, vão chegar com hematomas, e só de pensar todos rindo de vocês, já ganhei meu dia! Hahahahahaha!

Enqanto eu ria, o basilisco do meu irmão pousa na rua. Ele dá um rugido chamando os dois irmãos. Lirny com seus cabelos e olhos azul-claro puxando a mãe, e Kiono com seu cabelo preto e olhos cinza-escuro puxando o avô.

–Vamos seus molengas, vocês brigam no pátio!

–MOLENGA O CARAMBA! VENCO O KIONO DE OLHOS FECHADOS!

–Hahahaha, então vem baixinha!

–Baixinha o seu...

–Olha a boca, Lirny!

–Desculpe, mãe.

–Hahahahahaah, vamos logo!

Chegando na escola, eu me separo dos dois encrenqueiros procurando o meu dormitório sorteado entre todos os alunos da escola.

–Ah, dormitório de número 443, onde fica esse lugar? Já pricurei pela escola inteira e não... O antigo quarto do faixineiro virou um dormitório?

O dormitório de número 443 era a antiga salinha do faixineiro. Uma salinha grande com uma cama e uns móveis velhos, mais não tão velhos, um banheiro relativamente bom e uma TV pequena, porém com boa qualidade.

–Bom, lá vamos nós!