Invasão Extra-terrestre escrita por Leah Montgomery


Capítulo 8
Uma visita nada desejável...


Notas iniciais do capítulo

Demorou mais está aí! :3



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– RAFAEL CASTRO ALVEZ! (Gente, conheço esse sobrenome de algum lugar, mas não me recordo!) - Berro ao olhar sua mochila. - EU DISSE PARA TRAZER COMIDA!

– Mas é comida! - Me responde rindo.

– NÃO! REGALIS NÃO ENCHE A BARRIGA DE NINGUÉM!

– Ah! - Ele exclama com um olhar divertido. - Fini é tudo na vida!

Todos rimos. Escolhemos uma casa amarela de esquina e deixamos Bruna arrombá-la, agora estamos sentados na sala em cima dos colchões que anteriormente ocupavam os quatro quartos da casa.

Esvaziamos todas as sacolas, mochilas e chapéus de praia e começamos a separar os alimentos, deixando uma mochila apenas para os Finis de Rafael.

Comemos alguns biscoitos e fomos dormir.

...

Acordei com um tapa na cara, cortesia da Carol que estava deitada do meu lado e decidiu se mecher, levantei com o nariz doendo, estava sangrando, até dormindo aquele bichinha tem mão pesada!

Vou e direção a pia da cozinha, mas ao passar pelo lado da janela dei de cara om um E.T. me olhando.

Berrei e acordei Rafael, que também berrou.

O E.T. quebrou a janela e adentrou a sala, deixando a mostra seu corpo negro que lembrava um acasalamento de canguru com lagarto, ele agarrou meu braço com sua calda e me puxou.

Seu alito era quente e fedia a bota velha e sangue, obviamente comecei a berrar. Segurei com o braço liver um abajur cafona que encontrei em cima de uma mesinha de telefone mais cafona ainda , e comecei a bater com ele na cabeça do extraterrestre.

– AH! SOLTA ELA SEU BICHO FEIO! - Berra Bruna armada com um extintor de incendio, ela apertou o pino de escape e deixou tanto eu quanto o E.T. parecendo filhos da Branca de Neve, o que ele não gostou muito, pôs atirou a lingua preta e nojenta em sua direção, agarrando-a pelas pernas, fazendo-a soltar o extintor.

– OH! A BRUNA TÁ VOANDO! - Berra Carol, enfim sendo tirada de seu sono. - E A ALICE DESMAIOU DE NOVO!

– BRUNAAAA! - Berro ao ver que dela só sobravam lembranças. O E.T. me olha e me leva na direção de sua boca. - AH MEUS DEUSES! NÃO! PODE FICAR COM ELA, NÃO ESTOU MAIS COM SAUDADE! RAFAEEEEEL! - Berro já com os pés na boca dele.

– Ai meu Deus! ANNNNNNNA! - Rafael sai do seu tranze e taca um facão que haviamos pego na cozinha na noite anterior por garantia, mas ele erra, acertanto a pia e jurrando água para todos os lados. - Ops...

– RAFAEL, SEU POIO! ME AJU... - Fui engolida. é estranho ser engolido, é apertado, gosmento e tudo o mais, quando cheguei no estomago do bicho dei de cara com uma Bruna berrante.

– Oi.

– OI? CLARA! A GENTE VAI SER DIGERIDA!

– Ué, você não disse que era gostosa?

– CALA A BOCA, CLARA!

– Não! Você cala! Vamos, vamos dar o fora daqui, está quente!


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