Meu Namorado De Mentira escrita por Bells


Capítulo 17
Então é guerra!?


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, tudo bem? Eu não estou. Quer dizer, eu estou bem sim. Estou ótima, mas estou triste ai que entra a parte do não estou bem). Poxa, eu sei que é horrível ficar reclamando e tal, mas eu sinto-me na obrigação de fazer isso. Então, no capítulo passado eu recebi apenas 13 review's. Sabe o que é isso? Não chega nem perto do tanto que eu deveria ganhar por ter quase 100 leitores já. Poxa, eu faço tudo com tanto carinho. Escrevo por prazer, posto esperando que vocês gostam e nem a metade. Nem um terço me aparece aqui para dizer uma simples palavra que seja. Isso me deixa super desmotivada. Um dos motivos deu ter parado temporariamente Superstições. Mas isso não vem ao caso. Então, eu peço por favor mandem pelo menos um "oi" ou "amei" ou sei lá o que, eu deixo sugestões pq eu sei que é difícil escrever review. Agora, se a preguiça é tão grande assim, eu vou virar a "bruxa malvada do oeste" e vou postar uma vez por mês, irão gostar? Acho que não né? Enfim. Desculpe as pessoas que não deveriam estar escutando isso, vocês são demais aparecendo em todos os capítulos e me deixando muito feliz. Eu sei que algumas aqui não puderam aparecer no capítulo passado, mas quero ver todas neste, tudo bem? Ah! Mais uma coisa, o tumblr das história voltou e tem novidades para vocês, caso queriam saber. A playlist foi alterada e foi adicionada alguns personagens no elenco dessa história. Agora, sobre o capítulo... Como sabem, a parte II começou no capítulo passado e como eu tenho uma linha de pensamento que eu vou seguir, deixa eu explicar melhor: Na primeira parte era a Agatha "nova" digamos assim, depois do que ela passou e blábláblá ela virou... Aquilo. Agora nesta parte vocês vão ver que ela mudou, como diz no fim do capítulo. Sem mais nenhuma dica, vão ter ler.
Realmente espero que gostem. Fiz com muito carinho e tive que quebrar a cabeça para trazer um capítulo quase perfeito como esse. Ele é um dos meus favoritos.
Ele não está revisado. Por favor, me digam os erros que eu irei concertar.
Boa Leitura a todos.



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Eu juro que tentei não entrar em confusão.

Juro.

Mas é óbvio que não daria certo, afinal até onde eu sei sou Agatha Verona. A confusão me persegue. Eu tenho sangue doce para atrair confusões. Problema é o meu nome do meio. Não se esqueça.

Acabei de “abolir” o Jean da minha vida para sempre. E colocarei problema no lugar.

Mas está não é a questão que eu estou tentando falar. Aliás, meu nome é tão lindo que merece ter apenas um capítulo para explicar, ou melhor, filosofar sobre ele. Porque convenhamos, quem não gostaria de ter um nome tão lindo e imponente como esse?

Mas a questão é que eu sofri um acidente.

Eu sempre imaginei que meu primeiro acidente, que seria atropelada por um carro, ônibus, moto, trem e até mesmo metro ou talvez uma bicicleta. Mas nunca, em hipótese nenhuma por um cavalo.

Sério. Não ria. Eu fui atropelada por um cavalo domesticado que decidiu que era hora deu experimentar coisas novas como as patas nojentas e cheias de germes deles na minha roupa limpinha e confortável. E se fosse só isso, seria perfeito. Mas é claro que não, o cavalo ainda tinha que vir e defecar em cima de mim enquanto eu me recuperava do momento do atropelo.

E eu ainda achando que nada mais poderia acontecer com a minha vida.

Agora você se pergunta como um cavalo me atropelaria sendo que eu estava na cidade mais precisamente em um condomínio fechado (e rico) indo para a casa do cachorro do Patrick e uma coisa dessas acontece. Qual é a probabilidade?

Pelo visto maiores do que eu imaginei.

- Eu vou morrer! – Digo ainda no chão não querendo levantar e ver o estrago que foi feito com meu corpinho lindo.

- Agatha... – Patrick falou rindo, gargalhando da minha pessoa – Você... Está... Bem?

- Cala a boca Luiz. – Digo indignada pela audácia dele rir de mim nestas condições terríveis que eu me encontro.

Por fim eu me levanto do chão e o estrume acaba caindo sobre meus pés. Balanço a cabeça sem perceber e vejo que estou ótima, nas condições de uma pessoa com estrume de cavalo nas roupas e ser atropelada por um cavalo.

- Eu vi tudo Ag. – Patrick falou parando um pouco de rir e chegando mais perto.

- Primeiro não me chame de Ag. Segundo, se viu tudo porque não me ajudou? Terceiro cadê o maldito cavalo que eu quero fazer ração dele. – Eu digo com muita raiva.

- Não se faz ração de cavalo. – Patrick fala me olhando como se ele tivesse dito a coisa mais interessante do mundo.

- Eu vou fazer ração de você garoto. E não ouse me testar! – Digo olhando para os lados procurando a merda do cavalo. – Como um bicho daquele tamanho desapareceu assim, do nada?

- Ele não desapareceu assim do nada. – Patrick falou dando um passo para trás. – Você está fedendo!

Eu lanço um olhar raivoso para ele.

- O Senhor Mansell levou ele embora depois que o cavalo fez o estrago em você. – Patrick falou recomeçando a rir. – Foi tão engraçado ver o cavalo vindo em sua direção... Daí... Você... Caiu no chão rapidamente e ele te cagou toda! – Patrick ria que nem uma hiena desmamada.

Ok. Confesso que não foi um atropelo digno de filmes. O cavalo do Senhor Mansell veio em minha direção, eu tentei correr, cai. O cavalo passou por mim tocando apenas com suas patas e acabou defecando sua comida em cima de minha pessoa.

Para mim isso foi um atropelo com direito a brinde, ok?

- E porque você não fez nada babaca? – Pergunto olhando Patrick se contorcer de tanto rir.

- Estou... Sem... Ar! – Ele falou.

- Então morre logo e me faz um favor. – Digo me virando para trás pensando no que fazer.

Eu não poderia sair pela rua com esse novo modelo de roupa e dizer que é última moda em Paris, afinal, quem acreditaria em uma barbaridade dessas? Ninguém, a não ser o mendigo louco perto de casa. Ele acredita até que os E.T’s estão querendo invadir o Planeta Terra por ele ser um guerreiro estrelas perdido.

Ele é um bom ouvinte se quer saber.

- Agatha... – Patrick me chamou de alguns minutos enquanto estava se controlando de sua crise.

- Que foi? – Pergunto.

- Venha para casa. Lá você troca de roupa e toma um banho, afinal você está fedendo! – Patrick fala fazendo sinal para eu o acompanhar.

- Sua mãe tá em casa? – Pergunto.

- Não. Ela saiu com algum novo promotor. Nem sei mais. – Patrick responde como se aquilo não importasse nada.

Talvez para ele não importasse.

- Essa é única roupa que eu tenho aqui! – Choramingo quando o sigo para a sua casa.

- Então vai ter que usar uma das minhas roupas, por enquanto. – Patrick fala se virando e me dando um sorriso malicioso.

Reviro os olhos e bufo de insatisfação.

Eu sei que passei um mês com o idiota dividindo o mesmo quarto, a mesma cama e ele já me viu diversas vezes de roupas intimas. Mas ainda assim é estranho, ainda mais porque eu vou usar uma roupa dele na casa dele.

Sua casa era a quinta da onde estávamos. Ela era um pouco menor do que as vizinhas, mas nem por isso deixava de ser magnifica. Suas paredes eram brancas com janelas pretas redondas. Uma porta de dupla face acompanhando as janelas. Um gramado completamente verde cobria boa parte da frente da casa com arvores. E por fim, um portão dourado grande com barras grossas.

- Cadê a música dos anjos? – Pergunto enquanto passo pelo portão.

- Desculpa baby. Mas músicas são para pessoas... Limpas! – Patrick falou abrindo a porta da casa.

- Idiota! – Eu murmuro entrando na casa depois de Patrick.

O interior era bem bonito. Não tinha aquele “ar” de antiguidade. Estava mais para casa pós-moderna de algum estilista maluco que é apaixonado por onças, só no caso de Anne não eram por onça.

- São tudo falsos, não? – Pergunto passando as mãos pelo estofado da cadeira perto de mim.

- Claro! – Patrick responde passando por mim. – Venha, vou te mostrar o banheiro.

- Ótimo! – Digo o seguindo.

Patrick me conduziu até o segundo andar que havia apenas três portas lá em cima. Uma do W.C, do quarto de Anne e de Patrick. Pelo visto eles não aceitavam hospedes na casa, não me surpreende nada. Quem quer passar um final de semana com a família Mostarda? Luiz entrou na terceira porta e eu fui de atrás. Vale lembrar que eu mal respirava devido ao mau cheiro daquelas merdas na minha roupa.

O quarto de Patrick era digno de garoto, sem os pôsteres de mulheres e bebidas alcoólicas, claro. Estava todo bagunçado com roupas em todos os cantos. As paredes eram de cor azul e os moveis se mesclavam entre as cores brancas e pretas.

- Ali é o banheiro... – Patrick aponta para a porta branca perto da sua pequena sacada. – E... – Ele estava revirando o guarda-roupa. – Acho que isso deve servir para você, por enquanto.

Patrick me joga uma camiseta mil vezes maior do que eu, afinal ele é maior (um pouquinho) do que eu e usa camisetas (algumas) maiores do que ele próprio. E me jogou (qual o problema de alcançar?) uma calça de moletom mil vezes maior do que eu.

- Hm... Obrigada! – Digo e vou em direção ao banheiro.

Tomo meu banho tranquilamente lavando desde os cabelos até a pontinha do pé para tirar aquele cheiro terrível de meu corpo. Pelas vias das dúvidas acabei tomando duas vezes só para tirar aquele cheiro podre. Depois de cheiro eliminado coloquei a roupa que Patrick havia me dado, digamos que a calça subiu e desceu na mesma hora. E a camiseta gigante cobriu minha calcinha, pelo menos isso.

- Acho que... – Eu digo abrindo a porta olhando para a calça para entregar para Patrick.

Quando olho para o quarto Patrick não estava só deitado na cama rindo como também tinha outra pessoa no quarto e era pior do que a mãe dele. Era o Felipe Eu-Sou-Demais.

- Oi! – Digo revirando os olhos.

Eu tenho um dom para mudar de humor. Uma hora estou feliz na outra, como mágica estou com raiva. Poderia ser atriz, me daria bem nesta carreira. Não?

- Agatha! – Patrick falou parando de rir subitamente e levantando cama vinda em minha direção. – Porque não está usando... Isso? – Ele fala apontando para a calça que estava na minha mão.

- Não serve ué! – Digo como se fosse obvio.

E era obvio. Só ele mesmo para achar que eu ficaria nas condições que estou porque eu gosto de “vento na bunda” e de machos vendo-me assim. Só na cabeça dele mesmo.

- Ah! – Patrick responde quando eu jogo a calça na sua cabeça.

- Agatha, você por aqui? Não sabia que o namoro de mentira estava já neste nível. Acho que ganhei a aposta! – Falou rindo Felipe da minha careta e da situação em si.

- Em primeiro lugar, não há nada entre a gente. Em segundo, você é o maior idiota que eu conheço, melhor, vocês dois porque isso foi extremamente ridículo apostar dinheiro por um beijo e terceiro o que está fazendo aqui? – Pergunto irritada com tudo aquilo.

- Eu estava sem fazer nada e moro aqui no lado e soube sobre o cavalo do Senhor Mansell sofreu alguns danos psicológicos por encontrar alguém como você. – Felipe disse. – Mas o que você faz aqui mesmo?

- Ele me chamou e eu nem sei por que vim! – Digo sincera. Era verdade eu nem sabia por que eu tinha vindo para cá mesmo. – Porque me chamou mesmo?

- Hã... Hm... Er... – Patrick começou a gaguejar.

Felipe começou a rir desesperadamente e eu só revirei os olhos e tirei uma mecha do meu rosto. Por fim, Patrick ficou quieto me olhando.

- Eu estou com fome. Tem comida aqui?

- Sim! – Felipe respondeu dando um salto de sua cadeira. – Vamos comer!

Eu apenas reviro os olhos e começo a seguir o idiota. Puxo minha camiseta para baixo por precaução. Eu não estava nem um pouco confortável com aquilo, mas pelo jeito era o que tinha por hora. Além do mais Kathe estava comemorando seu mais novo namoro com seu ex-namorado que agora é atual. Estava na cara que os dois voltariam e ela não me traria uma muda de roupa sequer.

E eu não ligaria para meu pai, seria embaraçoso.

Felipe me levou até a cozinha. Ele abriu a geladeira e jogou um monte de coisa em cima da bancada próxima e começou a fazer um sanduíche para ele. Eu acabei fazendo o mesmo. Só Patrick que ficou me olhando comendo.

- Que foi? Perdeu alguma coisa? Quer um autografo? – Falei derrubando um pouco do meu sanduíche no prato. – Merda!

- Então Agatha, como é passar noites com meu amigo aqui? – Perguntou o indiscreto do Felipe.

- Não sei, me diga você!

- Você se acha não engraçadinha.

- É porque você não a viu sendo engraçada ainda. – Falou Patrick por fim.

- Sem graça vocês! – Digo e meu celular vibra. – Alô?

- Onde você se escondeu? – Era Kathe.

- Estou aqui na casa do mostarda. – Respondo dando um sorriso para os dois meninos que estavam me olhando.

- O QUE? COMO ASSIM? Porque está ai? Vai me dizer...

- Kathe. Cala a boca. - Digo com toda minha delicadeza.- Agora, tem como passar aqui para me pegar?

- Estou com Aloísio.

- Então manda o largar a preguiça e vir para cá oras. – Digo irritada já.

- Daqui a pouco eu passo ai.

- Ótimo! – Digo por fim desligando o telefone.

- Quanta educação com sua amiga. – Observa Felipe rindo.

- Ela me ama! – Eu apenas digo isso e termino o meu sanduíche.

Depois de alguns minutos longos de silêncio, Felipe abre um sorriso gigantesco e olha para mim e para Patrick.

- Eu tive uma ideia... – Ele começa a dizer.

- Não. – Patrick fala já.

- Que ideia? – Eu, a curiosa, quis saber.

- Que tal uma nova aposta? – Fala Felipe feliz.

- Eu disse para não falar. – Patrick fala ficando um pouco irritado. – Agatha. Não escute esse mané aqui.

- Que tipo de aposta? – Perguntei só para irritar Patrick e eu estava mesmo curiosa para saber do que se tratava, não é todo dia que temos uma aposta com Felipe, não?

- Já que o mané aqui não conseguiu te beijar como prometido antes... – Felipe começa a falar. Patrick bufa. – Então ela está anulada para sempre.

- Amém! – Digo feliz.

Até que enfim eu poderia parar de ser namorada fictícia do idiota (porque eu ainda continuo namorado ele mesmo?) e poderia voltar a ser Agatha Verona, personalidade II.

- Mas... – Felipe disse com um sorriso maior. – Teremos outra aposta.

- Qual? – Pergunto suspeitando do que há atrás da cabeça engenhosa e cheia de merda do garoto.

- Os dois não podem se apaixonar até o fim do ano. – Felipe fala batendo as palmas como uma foca.

Aquele garoto era mais retardado que minha própria mãe, com todo respeito.

- Sério? É só isso? – Eu digo sem crer.

Aquela era a pior, mais estupida aposta que alguém havia dito. Era óbvio que eu não me apaixonaria por ele e ele por mim. Isso chegava a ser mais idiota do que a aposta ridícula passada.

- Na verdade não é assim tão fácil. – Diz Felipe e eu arquejo uma sobrancelha. – Vocês vão ter que representar perfeitamente o papel de namorados. Isso inclui beijos, abraços e aquelas outras coisas ridículas de casal.

- Tá brincando né? – Digo.

Aquilo sim era horrível. Como eu poderia fingir ser namorada de Patrick? Tá certo que eu fiz isso por um mês, quer dizer, a gente nunca desempenhou o papel com manda o roteiro.

Ele nem era meu namorado, nem de mentira. Parecíamos mais dois fugitivos da cadeia que estavam compartilhando uma cela (no caso um quarto) por desventuras da vida. Além de que nunca ninguém acreditou no nosso envolvimento.

A não ser meus pais e Anne.

Eles não contam.

- Eu disse que era idiotice Felipe. – Diz Patrick revirando os olhos. – Eu sou irresistível, é óbvio que ela vai se apaixonar por mim.

- O que? Eu por você? Impossível. – Eu afirmo. – Você que vai se apaixonar por mim rapidamente.

- Faça-me rir Agatha! – Diz rindo Patrick. – Quer apostar?

- Pode apostar que sim. – Eu digo desafiadoramente.

Agora aquilo virou questão de honra. Patrick iria se apaixonar por mim e eu cortaria seu coração com uma faca bem afiada. Que se dane meu passado, que se foda todas as regras que eu havia imposto para mim mesma. Que se foda Chuck e seu controle na minha mente.

- Maravilha! – Fala maldosamente e animadamente Felipe. – Seis meses sem se apaixonar e quem ganhar escolhe o que quiser.

- Então é guerra!? – Patrick fala rindo.

- Com certeza. – Digo com um sorriso.

Não me sentia bem, viva e feroz desde os tempos que eu saia com Chuck. Só que agora não é algo doentio como Chuck. É uma coisa boa que vai me ajudar a tirar toda essa tensão idiota que me persegue e convenhamos, vai ser muito engraçado tentar conquistar o idiota. E muito mais porque ele vai tentar me conquistar.

Escuto meu celular vibrando por causa de uma mensagem.

- Meu primo chegou. – Digo andando até a porta.

- Você vai sair assim? – Felipe falou com um sorriso maldoso olhando para a minha bunda. – Se eu fosse o idiota aqui eu não deixava!

- Ei. É minha mulher! – Fala Luiz dando um tapa no braço do amigo.

- Tchau! – Digo revirando os olhos.

Aquilo seria até divertido.

Sai pela porta da frente vestindo apenas a camiseta de Patrick e meu celular nas mãos. Eu estava descalça também. O carro de Aloísio estava na frente da casa. O ligado claro tocando algum tipo de rap que eu desconhecia. Quando passei pelo portão dourado da casa de Patrick olhei para trás e vi Felipe rindo e Patrick emburrado.

Eles são tão idiotas!

- O que você está usando? – Kathe fala quando entro no carro.

Ela estava no banco da frente me olhando entrar.

- A camiseta de Patrick? – Pergunto fechando a porta.

- Eu nunca confiei mesmo nesta coisa de aposta entre vocês dois. E ai está minha comprovação! – Kathe fala e eu mostro a língua.

- Podemos ir? – Pergunto impaciente. – E a propósito era real mesmo aquela maldita aposta, só que ela foi cancelada.

- Como? Está liberada para voltar a ser solteira? – Aloísio falou rindo.

- Claro que ela já te contou tudo! – Digo não me surpreendendo.

Katherine não contava nada para ninguém a não ser para mim e para ele. Pelo jeito eles se acertaram mais rápido do que eu imaginava e estava até feliz pelos dois, já que eles são super fofos juntos.

- O que? Tinha que manter seu primo atualizado...

- Da minha vida. – Completo. – Enfim, fizemos uma nova aposta. Eu e Patrick. Com a ajuda de Felipe.

- Qual? – Os dois perguntaram na mesma hora.

- Nenhum dos dois pode se apaixonar um pelo outro em seis meses. – Eu digo com um sorriso.

- Isso quer dizer... – Kathe falou me olhando para trás com seu sorriso travesso.

Ela havia sacado tudo antes mesmo deu falar.

- Exatamente! – Eu concordo feliz.

- Exatamente o que? – Meu primo quis saber me olhando pelo retrovisor.

- Quer dizer, amor, que Agatha Verona está de volta. – Katherine fala.

- É isso ai. A velha Agatha está de volta e voltou com todo gás. – Eu completo.


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Notas finais do capítulo

Então... O que acharam? A personalidade da Verona voltou a tona e desta vez promete. E essa nova aposta deles? Será que vai dar certo? Como Chuck irá se aproveitar desta situação? E o melhor, isso dará certo?
Então, eu espero de verdade review's de vocês. Eu irei postar exatamente daqui a uma semana (a menos que eu tenha algum imprevisto, dai eu posto antes) e eu quero meus review's bonitinhos, se não eu não posto. Desculpa! Mas acho que eu tenho que tomar algumas atitudes (Uhh! Estou virando responsável, só que não, mesmo!). Enfim, aqui vão algumas sugestões: "Qual é o seu personagem favorito de H.P?" "E de P.J, THG?" "Tem animal de estimação? Quais os nomes?" "Gosta de bolo de chocolate?" e a que eu mais gosto "Como vai a vida?". kkkk
Então, eu vou indo já.
Não deixem de olhar a beleza do tumblr das histórias (balii-nyah.tumblr.com) tem dicas para escrever histórias (começar, na verdade). E se quiser falar comigo, mande uma ask, submit ou M.P que eu amo conversar. Pode perguntar para alguma das meninas que me mandam review's sempre [indireta].
Beijos.
Fiquem com Deus.
Até daqui a uma semana e/ou até os review's.
Tchau!