Meu Namorado De Mentira escrita por Bells


Capítulo 14
"Você é um porre!"


Notas iniciais do capítulo

Olá cupcakes da minha pessoa, todas bens? Siimm? Não? Enfim, eu estou bem, porque eu acabei de ganhar dois livros, acabei de terminar um (Cidade dos Ossos) e agora tenho uns 5 para ler (Belo Desastre, A Sombra da Serpente, Ascensão dos Nove, Marina, Breve Vida... De sei lá quem, aquele que é da Mayer, acho que é Bree. Nem sei! Ah! E ainda tenho um que minha amiga vai me emprestar semana que vem u.u) e tenho muita tarefa (tipo, quase 50 exercícios que eu nem sei por onde começar). Ando bem ocupada né? Sem contar nos capítulos que eu acabei de escrever para está história (Escrevi até o 18. Então, 18-14= 4 capítulos prontinhos) e algumas mudanças na histórias, sim, porque eu apaguei o capítulo 16 e refiz ele novamente. Então, o último capítulo da parte I é o 15 e ninguém vai saber os segredos dela por alguns dias a mais, porém vocês terão algumas dicas... Porque o Chuck é bem legal e fica aliciando a ira da Agatha. E eu não falo mais nada, só mais uma coisa... Vai ter um jantar "romântico" a qualquer momento u.u kkk Enfim, obrigada pelos 14 review's que eu recebi, foi mais do que eu esperei. Embora eu tenha sentido falta das minhas duas louquinhas, DearJullieta e a Drika que eu adoro u.u Vocês fizeram falta, tá? :3 Como eu ando fofa gente kkk E poxa, não recebi nenhum [indireta] recomendação [/indireta]. Eu ficaria tão feliz com uma [indireta] recomendação [/indireta]. kkk Enfim, esse capítulo ficou meio que com... Drama, mas nada muito demais não, belê? E vão ficar sabendo mais sobre o lindo do Chuck. tadinho, ninguém gostou dele u.u Nem eu gosto muito dele, mas sei lá... É legal escrever suas falas e pá. Então... Não sei se vocês vão curtir muito, porque teve uma cena que já repetiu na histórias, só que foi meio, preciso sabe? Então, espero que me perdoem por isso!
Vou parar de falar.
Boa leitura!
Ps. Cap. não revisado. Já sabem o que fazer né?



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O.K.

Acho que devo algumas explicações, não estou certa?

A primeira delas é: Que diacho de segredo é esse que eu tenho?

Certo. Isso será respondido logo, logo. Aguardem.

A segunda delas é: Quem é Chuck Walter?

Bem, essa é fácil: Ele é meu ex-namorado. Isso, aquele que meus pais não gostavam. O único namorado que eu tive por um bom tempo. Aquele inútil que não fazia nada da vida. Esse mesmo.

A terceira delas é: Por que diabos ele estava fazendo no fim do mundo?

Eu me pergunto isso todo dia.

O.K. Se tiver mais alguma pergunta... Depois eu respondo.

O caso é que Chuck me achou neste acampamento, o lugar mais improvável da face da Terra onde Agatha Verona estaria bem ele me achou. Culpa de quem de novo? Isso, minha mãe a sua enorme boca que conta para o meu ex-namorado cujo ela odeia que eu estava em um acampamento com meu mais novo namorado.

Como a vida é feliz!

Só que não.

- Ex-namorado de Agatha? – Pergunta Jane me tirando dos devaneios. – Sério?

- Sim. – Chuck responde satisfeito com a impressão que ele causou.

- Só pode estar brincando não é? Você... Tipo, você. Namorando ela? – Jane fala como se não acreditasse. – Tipo, você é gostoso demais!

Eu quase morri quando ela falou aquilo. Chuck Walter não era gostoso... Não! Nem pensar. Nem sobre tortura eu acharia aquele monstro gostoso. Ela estava sobre o efeito de uma droga permanente, só pode.

Chuck Walter (devo parar de falar seu nome completo) é mais alto que eu. É mais velho do que eu. Devem ter lá pelos seus 20 anos. Nem lembro e tenho raiva de quem lembra. Cabelos escuros que dão um ar de “elegância” ou qualquer outra coisa que queria chamar para aquilo. Seus olhos são claros, pele clara. Seu porte físico... Nada a comentar! Ele parecia mais aquele ator... Ian Somerhalde ou sei lá como escreve. Ele é daqueles bad boy sabe? Filhinho de papai que não dá a mínima para o filho. Também, como um filho daqueles qual pai daria atenção?

- Acredite se quiser lindinha. – Ele falou com sua voz que um dia foi sexy para mim.

Argh!

- E quem é o novo namorado da Ag?

- Primeiro não é Ag para você. – Eu digo irritada arrumando meu cabelo para trás. Tentando ter uma aparência melhor né? – Segundo, é ele.

Eu puxo Patrick para perto de mim e dou um sorriso. Charlie que larga Jane fica me olhando espantado junto com Jane. Patrick abre um sorriso nada convincente. Eu dou um beliscão no braço dele sem ninguém perceber.

- Ah... Er... Sou eu! – Patrick fala estendendo a mão para cumprimentar a de Chuck.

- Germes! – Chuck fala com nojo.

- Senhor! – Eu exclamo irritada com toda essa situação. – Vamos amor? Temos algumas coisas para fazer.

- Mas já? Eu estava gostando desse clima de reencontro e encontro. – Chuck fala debochado.

- Morre! – Eu desejo e puxo Patrick para sairmos dali. – De preferencia em uma morte bem lenta e dolorida.

- Também te amo baby. – Ele fala me jogando um beijo no ar.

- Olá. Sou Jane! – Escuto se apresentar.

Continuo puxando Patrick para longe de aquele ser maligno com nome de assassino psicopata. Quando estamos em uma distancia segura para conversarmos, Patrick para abruptamente me fazendo cair no chão com o baque nas suas costas.

- Como assim, sou seu namorado? – Ele pergunta sem me ajudar a levantar do chão.

Babaca!

- Ué? Não foi você que inventou isso? – Eu digo me limpando.

Eu devia estar em uma aparência decadente. Sim, por que por mais que eu tenha batido muito mais na Jane do que ela ter me batido, eu tinha alguns arranhões no rosto e braço. E não sentia um lado da cabeça pelo puxão de cabelo que recebi. Agora eu tinha acabado de cair no chão de bunda, estava cheia de grama no corpo todo, terra aonde eu não queria... Preciso de um banho!

- Eu achei que isso não estava mais valendo. Afinal você ficou com Charlie sei lá quantas vezes. Se é que não passou dos beijos. Agora você diz para seu ex-namorado que eu sou seu namorado? – Ele fala irritado.

Irritado com o que? Eu é que devia estar irritada, afinal minha vida está sendo destruída por um psicopata. E eu estou reclamando? Não. Quer dizer... É por ai!

- Para todos os efeitos você ainda é meu namorado... De mentira. Mas é. – Eu digo ficando mais irritada do que eu estava. – Você diz que eu fiquei com ele? E você com a Jane? Eu vi vocês uma vez. Foram quantas? Hein? Quer saber não quero nem saber. – Digo ficando na sua frente de modo que eu parecia imponente (o que eu não era). – Eu falei que você é meu namorado, porque minha mãe falou isso para ele.

- E o que eu tenho a haver com isso mesmo? Que eu saiba não estamos na cidade. Estamos presos em um acampamento.

- Se ele descobrir que você não é meu namorado de verdade ele vai espalhar para todo mundo e vamos ser expulsos daqui. Sua fama irá ser arruinada na escola e nem fale na minha. É capaz deu ser mandada para um internato.

- Não exagere Agatha!

- Querido Patrick, você inventou essa merda de namoro. Agora arque com as consequências. Vai ter que passar de meu namorado queira sim ou não. Bem feito! Quem manda inventar as coisas e contar para a escola inteira e ainda falar para a minha família. – Digo gritando.

Agradeço mentalmente que não há ninguém por perto para ver nossa briga.

- Estou nesta merda de namoro de mentira para ganhar uma merda de uma aposta que nem sei se está valendo tanto assim. – Ele fala gritando também. – Ninguém te merece Agatha Verona. Não sei por que eu entrei nesta merda de aposta para ficar com você. Verona, você é um porre!

- O que? – Eu explodo pela milésima vez.

- Isso mesmo. Você é um porre garota. Cheia de defeitos imperdoáveis. Implica com tudo. Nada está bom para você. Eu te odeio Verona. Sempre soube disso. Tentar ficar com você foi o maior erro da minha vida. – Ele fala. Respira e antes que eu possa falar alguma vez ele continua. – Ou melhor, fingir ser seu namorado foi o maior erro que eu já cometi junto com o fato deu ter aceitado vir para este acampamento da porra. – Ele gritou mais uma vez. – Ninguém nunca vai te querer assim Verona! – Ele sentencia com sua voz calma agora.

E sai.

Ele não me dá nem tempo para me defender, ou respirar. Solta todas suas palavras e vai embora como se não tivesse acontecido nada. Ele me deixa ali. Estática com tudo que aconteceu agora. Suas palavras machucaram mais do que qualquer uma.

- Merda! – Murmuro e saiu dali o mais rápido possível indo para qualquer outro lugar limpando com as costas das mãos algumas lágrimas que teimavam cair.

Enquanto ia em direção de algum lugar onde eu pudesse ficar sozinha, as palavras de Luiz não saiam da minha cabeça. Nunca pensei que algumas palavras poderiam machucar mais do que qualquer faca afiada, e eu tinha alguma experiência com isso.

Sentei-me em uma rocha afastado do acampamento perto da lagoa. Enquanto eu lutava para não chorar olhava para as fracas ondas que o vento fazia no lago. Iria chorar daqui a algumas horas ou menos e eu não estava me preocupando com isso.

“Ninguém nunca vai te querer assim Verona!” ecoou em minha mente pela centésima vez.

Será que eu era tão ruim assim? Será que eu era tudo o que haviam me acusado nesses últimos dias? Será que eu era egoísta, chata, orgulhosa e outros defeitos que eram jogados na minha cara constantemente.

Será que eu ficaria velha em uma casa sozinha cheia de gatos? Morreria sem ter dito um romance ou um filho? Será? Não. Isso não poderia acontecer. Não. Eu era Agatha Verona.

E o que isso importava?

Agora, eu me pergunto por que as palavras vindas de Patrick me machucaram tanto e as de Jane não tanto? Será por que as de Patrick me pegaram desprevenidas? Ou será que por que eu nunca achei que Patrick poderia falar alguma coisa dessas?

“Agatha, é o Patrick. Aquele garoto que você odeia e sempre odiou. O que faz as idiotas se apaixonarem por ele e depois despedaça seus corações. Aquele idiota que não sabe nada sobre revoluções, funções ou a diferença das substancias de química. Aquele que tudo de ruim pode ser esperado.” – Pensei comigo.

Eu limpei minha última lágrima decidia a não derramar mais lágrimas. Nunca mais! Nem hoje, nem amanhã e nunca mais. Eu era forte e saberia suportar isso. Afinal, eu suportei muitas coisas no passado não foi?

Levantei da pedra na mesma hora que um raio cortou o céu. Eu nem havia percebido, mas o céu já estava escuro. As estrelas brilhavam no céu junto com a lua. Quanto tempo eu passei ali? Pareciam alguns minutos. Uma chuva fina começou a cair junto com um trovão.

A tempestade começara.

Comecei a andar devagar para o Chalé 50. A chuva estava engrossando com cada passo que eu dava. Em alguns minutos eu estava toda encharcada e nem perto do Chalé estava. Mais um relâmpago junto com um trovão. Abracei-me para conter o frio que eu estava ficando.

Caminhei até o Chalé e quando cheguei lá à chuva estava mais forte do que nunca com ventos, relâmpagos e trovões. Eu estava completamente molhada da cabeça aos pés. Minha roupa estava colada no corpo, mas pelo menos não estava mais suja. Abri a porta cuidadosamente. Olhei para dentro e não encontrei Patrick em nenhum lugar.

Entrei e tranquei a porta. Despi-me no quarto mesmo colocando minhas roupas perto da lareira para secarem, amanhã iriam lavar elas. Fiquei apenas com minhas roupas intimas. Comecei a procurar uma roupa em minha mala. Quando a achei fui direto para o banheiro.

- AAAAAAAAh! – Gritei de susto ao me deparar com Patrick ali, só de toalha, escovando os dentes.

- Verona? – Ele perguntou tirando rapidamente a escova da boca deixando cair espuma no chão e agarrando a tolha.

- Achei que não estava aqui! – Eu me defendo antes dele falar alguma coisa.

- Que cacete hein Verona? – Ele fala irritado.

- Já disse que não tinha te visto porra. Desculpa! – Eu falo dando meia volta para sair do banheiro.

- Aonde vai? – Ele perguntou lavando sua boca.

- Te poupar da minha insuportável presença. – Digo debochada e bato a porta do banheiro com força.

Vou para o sofá e sento-me lá. E então eu me lembro de que eu estava (novamente) com roupas intimas na frente do mostarda. Qual é o meu problema? Porque sempre tem que acontecer? E que desgraça essa minha sorte!

- Já pode usar. – Ele fala abrindo a porta e saindo de lá com uma calça de moletom.

Um avanço!

- Estava aonde? – pergunta enquanto passo por ele.

- Não é da sua conta! – Digo friamente entrando no banheiro.

Dou um espirro.

- Não me diga que estava na chuva.

- Como se isso te importasse. – Eu falo com raiva e bato a porta do banheiro com força.

Observação: Se essa porta chegar inteira até o final da semana quando nós vamos embora, eu ficaria surpresa.

Tomei meu banho demorado. Só sai debaixo do chuveiro quente quando senti que estava fazendo parte já do banheiro, uma sensação nada legal. Coloquei meu pijama rosa de algodão quente. Escovei meus cabelos e depois meus dentes. Estava pronta para dormir.

- De quem é a cama hoje? – Eu falo quando entro no quarto.

Mais um espirro.

- É minha! – Ele comenta sem tirar os olhos da sua revista em quadrinho que sei lá da onde surgiu aquilo. – Você vai ficar gripada.

- Obrigada pela falsa preocupação. – Digo com um sorriso sem humor.

- Porque não dorme na cama.

- Por que você está nela?

- Qual é? Eu não mordo! – Ele fala. – Além do mais se dormir no chão vai ficar gripado. Sua mãe nunca te disse que ficar na chuva trás doença?

- E por que está tão interessado nisso? Que eu saiba sou um porre desnecessário na sua vida. – Digo cruzando meus braços.

Outro espirro.

- Olha Ag.

- Agatha. – Eu o corrijo.

- Olha Agatha eu sei que o que eu falei foi meio cruel para você ouvir.

- Ainda bem que sabe.

- Mas não retiro muitas coisas do que eu falei.

- Que legal!

- Vai me deixar terminar? Ou o que?

Outro espirro.

Fico em silêncio contragosto.

- Agora, eu sei que fui que inventei essa história inteira de namoro de mentira. Eu sei que sou o culpado em grande parte do que está acontecendo agora... Mas eu fiquei surpreso por ver seu ex-namorado aqui, justo aqui. E ainda você dizer que eu sou seu namorado quando nós dois sabemos que não é verdade, na verdade todo mundo sabe que isso não é verdade. Você ficou com Charles e eu fiquei com a Jane.

- O.K Capitão Obvio, eu aceito suas desculpas!

- Eu não pedi desculpas... – Ele fala confuso.

- Eu sei. Mas vai... – Digo pegando meu travesseiro e jogando no tapete felpudo. – Agora se me der licença tenho que dormir.

- Vai mesmo dormir no chão?

- Observações óbvias não são bem vindas ao momento. – Digo me jogando no chão.

- Caso ainda queira dormir aqui... Não irei me incomodar.

- Péssima noite! – Eu desejo para Patrick apagando a luz e voltando ao chão.

- Ainda nem está na hora de dormir.

- Cala a boca e dorme. – Eu digo.

- Ainda nem comi.

- Dorme cacete! – Digo irritada.

- Credo! – Ele murmura.

Passam-se alguns minutos ou foram horas? Não sei ao certo. A respiração de Patrick se estabiliza o que significa que ele está dormindo, logo mais o idiota vai parecer um porco no chiqueiro. Eu não consegui pregar o olho por causa dos últimos acontecimentos e só de saber o fato do psicopata do meu ex estar lá fora em algum lugar me preocupa.

Passo alguns minutos a mais na minha cama no chão com uma sucessão de espirros que parece que perdi meu pulmão, nariz e sei lá mais o que. Por fim, eu travo uma guerra comigo mesma tentando decidir se vou para a cama ou fico lá no chão mesmo.

No fim, o bom senso de não pegar uma gripe ganha. Pego meu travesseiro e me abraço nele. Ando cuidadosamente até Patrick e balanço minha mão no ar para ver se ele está dormindo. Nem um movimento do individuo. Chamo pelo seu nome em um sussurro e nada também. Por fim dou meia volta na cama e levanto as cobertas. Jogo meu travesseiro na cama e deito-me cuidadosamente na cama me cobrindo pelas cobertas quentes. Quando deito sinto um alívio de imediato. Ali estava realmente quente. Aconchego-me no travesseiro e quando estou prestes a fechar os olhos para dormir...

- Eu sabia que não iria resistir! – Patrick murmura e se vira para mim com sono.

- Idiota! – Eu murmuro de volta me virando para ele.

- Eu sei que você me ama.

- Nem nos seus piores pesadelos.

- Isso magoou!

- Vai dormir vai. – Ordeno irritada.

- Só depois deu ganhar um beijo de boa noite.

- Você vai ganhar uma coisa muito melhor.

Eu sorrio e chuto-o com força. Patrick surpreso acaba caindo no chão com força e acaba levando as cobertas com ele. Eu começo a rir e engatinho até a ponta da cama onde Patrick ainda está no chão. Eu rio mais uma vez dele. Sem eu perceber Luiz me puxa com sua mão e eu acabo caindo no chão em cima dele.

O.K.

Isso já está virando sacanagem. Segunda vez? É isso mesmo produção?

- Olha o que você fez. – Digo tentando me levantar de cima dele.

- Eu? Você que me empurra.

- Eu estava te dando meu boa noite.

- Eu sei que sou uma benção de Apolo, mas dá para sair de cima de mim? – Patrick fala com um sorriso debochado.

- Cala a boca! – Digo e rolo para o lado. – Pronto.

Patrick se coloca de lado apoiando a cabeça pela mão e o cotovelo no chão. Ele me olha enquanto eu fico no chão procurando algo para me tapar porque estava com frio.

- Você sabe que eu não falei aquelas coisas por mal, não sabe?

- Eu não sei de nada! – Digo olhando para Patrick.

- O.K sua marrentinha idiota. – Ele fala com um sorriso. – Desculpa pelo que eu falei. Aquilo foi um pouco cruel.

- Eu sabia que você iria me pedir desculpas mais cedo ou mais tarde. – Sorrio satisfeita.

- Você é um porre garota!

- Faz parte do meu charme. – Digo imitando seu tom convencível.

- Vamos. Vai ficar doente.

- Eu sei me cuidar.

- Tá né? – Ele fala se levantando e indo para a cama puxando as cobertas para cima.

Eu levanto do chão e volto para o meu lugar na cama. Logo em seguida adormeço com a sensação de que estava sendo observada por Patrick. Desta vez, não tenho pesadelos e nem sonhos.


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Notas finais do capítulo

Então... O que acharam? Eu sei que não ficou lá essas coisas, mas pelo menos eu postei rápido desta vez e ficou legal até né? Poxa, dizem que sim u.u Ah! Eu queria perguntar para vocês se alguma de vocês tem menos de 13 anos, ou tem 13 anos ou tem uma mente ingenua demais. Tipo, só para eu ter noção e escrever algumas cenas. Não de sexo, ou algo do tipo. Não. Mas algo mais... menos infantil, digamos assim. Com linguagens de baixo calão e outras coisinhas ai. Tem algum problema? Só para saber. Porque tipo, Chuck não é um santo e a Ag também não é mais uma santinha e tal. Sacou? E outra, alguém tem problema com uma história grande, tipo 30 (ou mais) capítulos? Porque se tiver (for a maioria) eu encurto a história, belê? Acho que é isso... Hm... Deixa eu ver. Ah! O capítulo próximo é tão legal. Mas tipo, não é algo muito engraçado ou algo romântico... É mais para algo para mudar a história da parte I para a parte II. Ou seja, o próximo termina a minha primeira história e vai para a outra onde emoções estarão a flor da pele. Estou falando demais, gente. Então, acho que não precisam de sugestões, basta responder algumas das minhas perguntas u.u Então... Se quiserem passem lá no tumblr das histórias e vejam como ta bonitinho. Eu arrumei algumas coisas, mudei outras e ele tá azulzinho, a coisa mais linda u.u Alguma ideia para a próxima cor? hein?
Recomendações são muito muito bem vindas!
Review's são essências para o apressamento do capítulo.
Próximo capítulo sai com mais de 12 review's. Nenhum a menos, hein?
Bom fim de semana procês.
E me desejem sorte para as tarefas monstruosas e provas que estão por vim (Vão marcar segunda o horário das provas acredita?) e eu ainda não sei nada de bilogia, física e química. Vou repetir, só acho u.u
Ah! Obrigada as pessoas LINDAS (todas!) que marcaram como favorito esta história, isso me motiva muito e me ajuda a chegar os 200 review's antes deu terminar a parte I belê?
Tchau pro'cês minhas lindas :3