Uma Verdadeira História De Amor (parte2) escrita por Linayra Castro
No dia seguinte Harry e eu décimos patinar no gelo, convidei a Reny, mas ela quis ficar em casa.
Estamos numa pista de gelo no shopping, nenhum de nós dois sabemos patinar.
-Vamos lá Harry, seguro você e você me segura.
Nós deslizamos no gelo, não conseguimos ficar em pé por muito tempo, caímos no chão rindo muito como bobos.
-Vamos Lina, vamos tentar outra vez!
-Tá!
Harry e eu estamos levantando devagar com cuidado, mas deslizo para trás, ele tenta me segurar mais vai ao chão também, Harry não se contem e rir muito.
-Desisto!
-Não amor, agora que ta ficando legal.
-Harry agente tem que ir, sua mãe tinha falado que iria lá para minha casa.
-A bom, vamos ficar só um pouquinho?
-Só um pouquinho.
-Então vamos tentar patinar, agora é sério.
-Ok.
Mas novamente não conseguimos e voltamos para casa. Quando chegamos à mãe de Harry já havia chegado.
-Oi, crianças?
-Oi, mãe.
-Oi, senhora Anne.
-Lina eu estava conversando com sua mãe e sua tia, que no ano que vem Harry vai fazer o teste para a universidade, você vai fazer, não vai?
-Vou sim, Reny também vai fazer quem sabe todos nós somos aprovados?
-Iria ser tão ótimo.
-Vocês querem chocolate quente?
-Não, agente ainda vai fazer uns bonecos de neve lá fora, mas antes vamos montar a arvore de natal.
Então eu, Harry e a Reny montamos a árvore, logo depois fomos fazer uns bonecos de neve.
-Harry você fez dois bonecos? Por quê?
-Ora, sou eu e você.
-Ah mais eu to gorda.
-Pois espera um minutinho ai.
Harry tira a metade da barriga de neve do boneco.
-Pronto amor, agora ta bem magrinha.
Começamos a rir. A Reny faz o dela com muito cuidado para não desmanchar e eu não conseguir fazer nada.
É natal todos estão em minha casa, estamos cheios de tanto comer e estamos no sofá.
-Cara! Se eu comer mais um peito de peru vou explodir. –Harry fala pegando na barriga.
-Eu estou tão cheia que não vou sentir fome amanhã. –Falo rindo muito pro Harry.
-Lina, eu não vou falar nada, por que não consigo falar de tão cheia. -Reny fala triste de tão cheia.
É meia-noite hora de abraçar todo mundo e desejar um feliz natal, abraço todos menos o Harry, ele está dormindo no sofá de barriga para cima, então vou até ele, subo e sento em seu tronco me abaixo até em seu ouvido e digo sussurrando:
-Amor, feliz natal.
-Ah, já é meia-noite? Nem vi. – Harry fala ainda com olhos fechados.
-É sim meu amor, você nem vai dá um abraço? –Faço biquinho.
Harry está com olhos entre abertos e me abraça inesperadamente de um jeito que caímos os dois no chão. Harry cai por cima de mim, ele aproveita o momento e fala:
-Feliz natal meu amor, você sabia que eu te amo?
-Sabia sim. –Faço biquinho.
-Oh, amor não faz biquinho pra mim não, se não faço também biquinho, olha só. –Harry fazendo biquinho é tão fofo.
-Tá bom parou não estou fazendo mais.
-A Harry eu te amo tanto, tanto, tanto que dá vontade de te esmagar.
-Esmagar? Por que você faria uma coisa dessas comigo? É não, estou brincando.
-Vamos amor, vamos está na hora de trocar os presentes, e nem dei o feliz natal á sua mãe e nem a minha também e a Reny.
Depois que Harry abraçou todo mundo, está na hora de trocar os presentes. Todos nós trocamos presentes uns com os outros e adivinha o que eu e Harry trocamos? Dei uma camisa escrita “Harry ama Lina”, e ele me deu uma blusa que tem escrito “Lina ama Harry”, todos acham bonitinhos.
-Eu quero ver vocês vestido agora?-A senhora Anne pede.
Então eu e Harry fomos para o meu quarto nos trocar, logo depois descemos a escadaria de mãos dadas.
-Nossa! Olha pessoal estão tão bonitinhos. –A minha mãe comenta.
-Vamos tirar uma foto todos nós juntos!
-Vamos lá, vou colocar a câmera para dispara em 5 segundos, ok?
Todos se juntaram para tirar a foto, Harry e eu na hora do flash, nós nos beijamos.
A senhora Anne decidiu dormir em minha casa, ela está no meu quarto. Por não ter mais quartos desocupados para dormir, eu e Harry decidimos fazer uma cama improvisada no chão da sala, isso é bom por que na sala á uma lareira acesa, então pegamos dois edredons, colocamos no chão, fui pegar os cobertores.
Harry e eu dormimos abraçadinhos. No dia seguinte Harry me acorda.
-Lina, amor? Acorda tá na hora.
-Hum? Ainda é de madrugada.
-Não, não é não.
-Eu já tenho que ir amor, tenho que ir para casa.
-Já?
-E olha, amei o meu presente de natal, vou para casa a pé, para todo mundo ver o que tem escrito na camisa.
-Ah, Harry por que você é tão fofo? Por quê?
-É uma pergunta muito difícil de responder.
-Amor, se você tem que ir então tá né? Não posso fazer nada. –Fico de biquinho.
-A Lina você tá de biquinho comigo de novo? Vou fazer também ó? –Harry faz biquinho.
Então Harry vai a sua casa.
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