Julia e Stefany  se conheceram na faculdade  e após passarem por diversas situações sobrenaturais, aprendendo a se virarem sozinhas, matando, caçando monstros, fantasmas, demônios se tornaram caçadoras.

        Julia é a mais agitada, ama torta, ama encher a cara, tem um carro que sua mãe lhe deu antes de morrer, o opala mesmo sendo um carro antigo ela não gosta que ninguém fale mal do seu carro, tem um maior ciúmes dele.
         Stefany é mais tímida, alta, vamos dizer que a mais inteligente do que Julia, sempre preocupada em resolver os casos. As duas tinha uma tatuagem de anti possessão, que ficava no pulso, e Julia um colar do pentagrama.

        Estavamos investigando um caso em Colorado, onde eram arrancados os ouvidos e o cérebro das vítimas, o caso mais recente era o de Paula, ela havia saido com os amigos para uma festa e la havia encontrado um homem e marcaram de se encontrar nos fundos da festa, chegando la depois de darem os amassos, caminhava em direção deles uma pessoa, aparentemente uma mulher que começou a cantar e seus ouvidos e cérebros sairam por si próprio do corpo.

~no Opala~

- O que você acha que pode ser ? Há 5 casos na mesma semana, e todos sempre são em festas. – perguntei

-  Não sei, talvez alguma dessas lendas por ai, toda cidade tem alguma história pra contar. –disse ela.

          Depois da conversa, nós resolvemos parar em um bar para poder conhecer melhor a cidade e também uma pausa para a comida. Chegamos e sentamos nos banquinhos perto do bar, pedimos uma torta de noz, a preferida da Julia.

          Enquanto estavámos comendo, entram dois rapazes nesse mesmo bar, sentam umas 4 cadeira de nós, os dois eram lindos, um era loiro, olhos verdes, usava uma jaqueta marron meia  antiguinha, o outro era super alto, cabelos grandes iguais ao do Tarzan, olhos verdes e usava uma blusa xadrez.

- MEU DEUS ! Quem são aqueles alí ? To começando a gostar dessa cidade. – disse Julia trocando olhares com o loiro.

- Não sei, temos que nos concentrar no caso, e para de ficar olhando . – disse

            Julia como sempre, todos os homens bonitos ela  sempre trocava olhares [pegava] , o loiro também estava correspondendo ela.  O garçom veio até a gente e disse :

- Aqueles dois rapazes mandaram entregar, disse que é por conta deles, presentinho. – disse o garçom nos entregando uma bebida para cada uma de nós.

            As duas olham para eles que levantam a cerveja como se fossem brindar e dao uma piscadinha.  Julia super animada piscou pra o rapaz loiro, e eu dei um sorrisinho pro Tarzan, nada demais.  Depois de algum tempo eles vieram até nós sentaram perto da gente.

- Olá, o que a belezinha está fazendo desacompanhada aqui no bar ? – perguntou o loiro

- Eu não estou desacompanhando to com minha amiga [disse apontando pra mim], e estamos resolvendo um caso que está acontecendo aqui. – disse Julia sorrindo.

- Oh nós também estamos resolvendo um caso . – disse o Tarzan

-  Calado, deixa que eu falo com ela. – disse baixinho o loiro

            Enquanto estavamos nós apresentando, fomos para uma mesa com quatro cadeiras, Julia ficou sentada com o Dean e eu com o Sam. Julia e Dean pareciam os mais “assanhadinhos” enquanto eu e o Sam, estavamos mais preocupado com o caso.

~Julia conversando com o Dean~

- Adoro esse bar.. Tem a melhor torta de noz da regiao - disse o belo loiro
- Posso saber seu nome? Haha - argumenta Julia
- Winchester, Dean winchester gata.. E o seu?
- Julia

- HUM , aquele carro lindo lá fora é o seu ? – pergunta Dean

- É sim o opala, minha paixão, deixa eu adivinhar e  aquele ali o impala é o teu ? Belo carro. – disse Julia rindo.

- È sim, tem planos para amanhã ? – pergunta ele

- Bem eu to resolvendo o caso, fora isso não...

           Enquanto eles conversam..

~Sam conversando com Stefany ~

- Então vocês estão há quanto tempo na cidade ? – perguntou o Sam

- Ahh,  estamos há uns 7 dias, viemos por causa do caso, achamos estranho a maneira em que as vítimas estão morrendo. – disse

- Eu e meu irmão também, vocês acreditam em anjos, demônios, fantasmas ? – perguntou o Sam

- Claro, é o que nós caçamos, eu e a Julia tivemos que aprender muito cedo esse lance de caçar, a minha mãe e a dela que nos ensinaram como matar, carregar uma arma, nós deram até um diário que elas escreviam nas aventuras que viviam. –disse

- Eu também, quer dizer eu e o Dean perdemos nossa mãe muito cedo de forma sobrenatural, já chegamos ve-la  como fantasma mais só isso, nosso pai também escreveu um diário contando como matar diversos seres estranhos, depois posso olhar o diário da sua mãe ? – disse o Sam

- Ah, claro, qualquer dia. – disse com um sorriso.

             Depois da conversa com o Sam, e da Julia com o Dean, agora estamos conversando nós quatro, sobre o caso dessa vez.

-  Deean, foco.. – disse o Sam para o Dean que não parava de olhar pra Julia

- E o que vocês acham que podem ser, o que está causando essas vítimas ? – perguntei

- Pode ser a Iara, soube que quando ela canta enfeitiça os homens, nesse caso pode ser diferente.. – disse o Dean

- Não, as vítimas são homens e mulheres, se fosse o “Iara” acho que ela só ia atacar homens. – disse

- Humm, isso é verdade – disse o Sam

- Está ficando tarde, é melhor a gente ir.. qualquer coisa ligaremos dando notícia – disse

- Vocês querem carona ? – perguntou o Sam

- Não nós vamos com o meu carro. – disse Julia, piscando para o Dean

           Trocamos o telefone, e saímos do bar, entramos no carro e seguimos direto para o hotel, chegando lá nós arrumamos e fomos pesquisar sobre as mortes.

- Olha aqui diz que tem uma mulher, cantora profissionalmente, que faz um ritual pode ser essa. – disse

- Ahh ele é lindo né.. – disse Julia se referindo ao Dean

- JULIA ! Sim sim ele é, mais estamos aqui por causa das mortes, assim que resolvermos isso você faz o que quiser, estamos entendidas ? – disse

- Ah ta bom, ta bom,  sim e como é o  nome do possivel cantor, como matamos, como ele é ? – perguntou a Julia

-  O monstro é uma mulher, ela canta “funk”, nas festas, aqui diz “ Tem o poder de destruir, arrancar os ouvidos e cérebros das suas vitimas através do canto, se chama V4L1SK4 PO6OZ5D4 é mais conhecida artisticamente com Valeska Popozuda,  ser não identificado na mitologia grega, com alta elevação da região das pernas e dos quadris, podendo se transformar em diversas coisas. Para mata-la precisa de uma estaca de madeira em forma de microfone, e enfia-lá no coração. Caso não consiga matar para evitar o contagio, colocar fones de ouvidos ou algodão. “

- Nossa,  o nosso monstro se chama “Valeska Popozuda” bem inspirador ... – disse Julia

~No outro lado~

- Dean achei algo relacionado a essas mortes.. – disse o Sam

- Sammy, você viu primeiras boazudas caçadoras que encontramos, e olha que elas são quase igual a nós, é a nossa versão feminina. – disse o Dean encantado aparentemente

- DEAN, você terá o tempo todo pra conversar com ela, a Julia né, depois que a gente resolver esse caso. – disse o Sam

- Sam, sempre insensível, tá diga ai o que você encontrou ..- disse ele

-  O monstro é uma mulher, ela canta “funk”, nas festas, aqui diz “ Tem o poder de destruir, arrancar os ouvidos e cérebros das suas vitimas através do canto, se chama V4L1SK4 PO6OZ5D4 é mais conhecida artisticamente com Valeska Popozuda,  ser não identificado na mitologia grega, com alta elevação da região das pernas e dos quadris, podendo se transformar em diversas coisas. Para mata-la precisa de uma estaca de madeira em forma de microfone, e enfia-lá no coração. Caso não consiga matar para evitar o contagio, colocar fones de ouvidos ou algodão. “

- POPOZUDA ? HMMM já gostei desse nome super criativo do monstro.. – Dean

- DEAN..foco ! – disse o Sam

~voltando para o hotel~

          Depois da descoberta do nosso possível assassino, fomos dormir e no dia seguinta iámos ver os corpos no necrotério. Amanheceu nos arrumamos e saímos na lata velha da Julia . [~não é lata velha, unf ]

          Para o opala, chegamos ao necrotério da cidade de Colorado.

- Olá em que posso ajudar ? – disse o Médico

- Agente Scarlete, e agente Ohesson,  queremos ver os corpos das vitímas das festas nos cinco dias. – dissemos mostrando a carteira da CIA.

- Oh claro, sigam-me. – disse ele

           Seguimos o médico até uma sala que possivelmente estava os cadáveres, ele puxou sigo gavetas, onde estavam os corpos, o cheiro era horrível por isso estavamos com uma máscara.

- Vocês tem um laudo ? Qual a causa da morte ? – perguntou a Julia

- Hum, achamos que eles tiveram um convulsão cerebral, mais as mortes estão sem respostas até hoje, pois não sabemos como ouvidos e cerébros voaram a metros de distância.. –disse o médico – Algo assim só em desenhos animados, os monstros , o que não existem. – completou.

             Enquanto conversavamos com o médico, parava um impala na porta do necrotério, eles entraram e conversaram com a atendente :

- Nós viemos olhas o corpo das vítimas dos ultimos cinco dias. – disse o Sam

* Sam e Dean monstram a carteira da FBI

- Podem ir, duas centrais de inteligência aqui isso é estranho. – disse a mulher.

- COMO ? Duas centrais de inteligências ? – perguntou o Dean

- Sim moço, a CIA também está ai. A sala é a esquerda.  – completou a mulher

         Sam e Dean olham um pro outro e estranham, mais entram mesmo assim. Chegando lá as belas moças que eles haviam encontrado no bar também estavam lá.

- Quem são vocês ? – pergunta o médico

- Somos da FBI. – dizem eles mostrando o distintivo

           Estavamos examinando o cadáver,  viramos e nos deparamos com Sam e Dean, não falamos nada pois não queriamos ir presas e estragar o nosso e o trabalho deles. Fizemos diversas perguntas sobre o cadáver, depois saímos do necrotério.

- Como vocês sabiam, aquelas perguntas . Já descobriram o monstro ? – perguntou o Sam encantado com as perguntas que Stefany tinha feito para o médico.

- Sim, nós descobrimos que o monstro é uma mulher cujo o nome é Valeska Popozuda. – disse

- È, que tal vocês fazerem companhia com a gente pra resolver esse caso ? – disse Julia

- ÓTIMO ! – disse o Dean que parecia super animado

- Por mim tudo bem. – disse eu e o Sam ao mesmo tempo.

             Então, combinamos de matar o monstro a noite, onde ela iria fazer outro show.

- Então não especifica a madeira em que ela pode ser morta, então acho que pode ser qualquer uma.. tem como vocês arranjarem uma em forma .. – antes de terminar a frase o Sam completou

- Em forma de microfone, claro  ! – disse o Sam

- Ok, então nós encontramos hoje na porta da festa, não me esqueçam da estaca. - disse

               Enquanto eu conversava, com o Sam porque o Dean e a Julia so se olhavam.  Saímos cada um em seu carro, chegamos em casa e pegamos os possiveis instrumentos, materiais e o fone principalmente e seguimos em direção a festa.

~de noite, na porta da Boate RaléB ~

                Chegamos na festa e fomos direto para os fundos, o plano era, como ela só atacava casais, resolvemos coloca o Dean e a Julia como isca. Esperamos até a festa acabar, eu o Sam colocamos os fones de ouvido para evitar o contagio.

               Depois de 10 minutos ela estava vindo..

- Está pronta ? – perguntou o Dean para a Julia

- Sim. – disse ela com um sorriso

- Olha olha, mais um casalzinho pra minha refeição, como estão os pombinho ? – disse Valeska

- Nós já sabemos o que é que você faz, não vai durar muito. – disse o Dean

- Oh Winchester, bem conhecido pelo céu e pelo inferno, parece que você vai levar dessa vez uma companhia né.. – disse ela

                 Enquanto eu e o Sam estavamos esperando para enfiar a estaca, Valeska começou a cantar..

- EU  VOU PRO BAILE, TARÃN RÃN, PROCURAR O MEU NEGÃO, VOU SUBIR NO PALCO AO SOM DO TAMBORZÃO, SOU CACHORRONA MESMO VEM LATE QUE EU VOU PASSAR....

                Agora percebe porque eles morriam, porque a letra da musica era muito inspiradora..., enquanto ela cantava os ouvidos do Dean e da Julia começaram a sangrar, eles colocaram a mão na cabeça com se sentissem fortes dores..

                Eu estava segurando a estaca, chegava a hora de atacar, eu e o Sam saímos ela percebeu, não parou de cantar, mais apareceram duas mãos em suas costas, elas pegaram eu e o Sam e começaram a nos sufocar, eu joguei a estaca no chão.

                Julia mesmo com os ouvidos prestes a serem arrancados, se esforçou pra pegar a estaca com o pé, Valeska não percebeu, Julia então foi pulou em cima dela e enfiou a estaca de madeira em forma de microfone no seu coração, os braços em que estavam sufocando eu o Sam caíram, e Valeska virou cinza.

- Nossa, essa foi por pouco. – disse o Dean

- Nem me fale, quase senti minha cabeça explodir. – disse Julia

- Bom trabalho meninas, então e agora ? – disse o Sam

- Nós vamos procurar outros casos, quem sabe nós encontramos de novo . – disse

                 Então nós nos despedimos dos meninos, e saímos com o opala

                 Continua ...