Sinal Positivo escrita por Milk


Capítulo 14
Capítulo XIII


Notas iniciais do capítulo

- Sumi, eu sei! Sorry! Estava atolada com a estreia de "A Hóspede - Laços", com meu livro e com The Vampire Diaries. Essa série maldita me deixou viciada, acho que vou trair o Sasuke com o Ian Somehalder.
Indo de brócolis para fígado comido por libélulas radioativas, vou bronqueá-las pela quantidade de reviews! Que chato hein! Dá vontade de desistir fantasmas! E quero agradecer às lindas Takatsucath; Beells e Milk Twiggy pelas recomendações! Já temos 4! Muito obrigada! Eu amei meninas!

Agora vai o capítulo. Leiam com o coração!



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Give me love like her

Me dê amor como ela

'cause lately I've been waking up alone

Porque ultimamente tenho acordado sozinha

Via nossas fotos, lembrando cada detalhe dos melhores dias que passamos juntos. Sua risada era tão viva em minha memória que se tornava fácil fantasiar que ele estava ali, segurando minha mão e dizendo algo tremendamente estúpido. Era cruel a realidade crua de que naquele carro só havia papai, mamãe, Aidou e eu, seria assim por sete longos mêses, teria que me acostumar com a solidão novamente.


Paint splattered teardrops on my shirt


Pinte as lágrimas espalhadas na minha camiseta

Told you I'd let them go

Eu disse à você que as deixaria cair

Fitando a janela enquanto ouvia a música eu pensava em todas essas coisas com a garganta seca, apertada. Sentia os olhos de papai a me fitarem pelo retrovisor, a dor que ele partilhava comigo era palpável. Sua filha mais velha, perdida… As mãos de mamãe tocaram meu joelho, olhei seu rosto e acatei seu sorriso cordial, pensei que de todos ela seria a que mais me julgaria, no início tive quase certeza disso, até eu contar toda a história e ela descobrir que eu era vítima.


Sua mão era quente, seus dedos finos pareciam plumas, só desejei que ela me acalentasse, meu peito já não conseguia conter o ar comprimido. Então pareceram adivinhar que eu estava prestes a entrar em erupção, pararam o carro no acostamento e mamãe passou para o banco traseiro, deixando o cadeirão do Aidou ao lado da porta direita do carro e ficando comigo. Simplesmente larguei minha armadura enferrujada e me despejei em seus braços.



And that I'll fight my corner


E que vou lutar pelo meu canto


Mais uma vez estávamos com o porta-malas carregados de pertences sem valor, com o coração abarrotado das lembraças mais agridoces que poderíamos levar, mais uma vez aquela sensação tão familiar e tão azeda. Só queríamos nosso recanto, um lugar onde nos encontrássemos, mas não é possível, não quando estou por perto. Todas as mudanças e viagens era por minha causa. Parecia que o mundo conspirava contra nós, parecia que o fato de eu estar caminhando sobre seu solo deixa tudo desordenado, então o destino interfere e faz com que voltemos ao ponto de partida.



Maybe tonight I'll call ya


E que talvez te ligue hoje a noite

After my blood turns into alcohol

Depois que meu sangue virar álcool


Sabia que tinha que afastar aqueles pensamentos tão destrutivos, mas como mentir para mim mesma? Sabia perfeitamente que era real, não estava me culpando à toa, eu era um fardo, minha existência era um fardo. Eu era a filha que dava mais trabalho aos meus pais, mais gastos, mais dor de cabeça, era a estranha da família, a renegada, a eterna putinha apaixonada pelo próprio primo, agora, grávida, do melhor amigo do próprio namorado.



No, I just wanna hold ya


Não, só quero te abraçar


Tirei os fones e deitei sobre as coxas da minha mãe com os olhos repletos de lágrimas. Via de forma turva meu pai passando as marchas, a aliança em seu dedo reluzia quando o sol lhe acariciava, me perguntava se algum dia eu teria uma dessa. A de prata no meu dedo estava com seus dias contados. Mamãe mexia no meu cabelo enquanto eu molhava sua calça, estava em pedaços.



–Por que… -Comecei entre soluços. –Por que coisas tão ruins acontecem com as pessoas? –Papai olhou pelo retrovisor e logo desviou o olhar, era duro demais para ele.



–Porque dói –Mamãe disse sem deixar de me acariciar um minuto sequer. –e a dor precisa ser sentida. É a lei da vida. –Depois disso, tudo o que podia ser ouvido eram os sons externos e ruídos de Aidou, fora isso tudo estava calado e mórbido.



.o0o.


Se mamãe soubesse os efeitos que suas palavras causaram em mim teria pensado antes de proferi-las, pois só foi um empurrãozinho para eu declinar ao meu submundo pessismista e querer buscar consolo no que definitivamente devo me afastar! Para minha segurança e desespero, todas as minhas coisas foram revistadas antes da mudança, ou seja: sem lâminas, tesouras, alicates de unha e até mesmo pinças de sobrancelha. Tentei reaver minhas coisas, mas não tinha bons argumentos.


–Como vou me depilar e arrumar as unhas e…



–Você nem mostra as pernas!, mas se esse é o problemas, você se depila com cera! –Mamãe respondeu. –Suas unhas e sobrancelhas estão uma calamidade desde sempre, você não se preocupava enquanto estava com Naruto então vai se preocupar com isso menos ainda agora que vai ficar tão distante.



Ela estava certa. Não me atrevi a negar.



A cidade da firma onde papai trabalhava conseguia ser maior do que a outra da qual “fugimos”, em compensação era uma zona rural, mas onde deveria haver verde de pastos e milharais, havia neve e árvores secas. Ainda na autoestrada podíamos sentir o aroma das comidas de campo invadirem nossas vias nasais como se dessem boas vindas. Dentre tantos problemas a assuntos para pensar, eu só conseguia imaginar como seria nossa nova casa. Todas as que víamos eram praticamente iguais.



Quando você é de uma família que se muda com certa frequência, pequenas coisas como esta ditraem a mente e afastam todos os pontos negativos de se estar saindo de um lugar onde já está se habituando para ir à outro.



Nossa casa era basicamente como eu imaginava(e como as outras da vizinhança eram): grande, de madeira e com vista para um enorme pesqueiro. Bom, tirando o pesqueiro era como eu imaginava. A equipe de mudança já havia mobiliado toda a casa, deixando apenas as caixas com objetos de decoração e uso, roupas e outras coisas leves. Enquanto mamãe já ia em busca de uma vassoura para limpar a sujeira que os homens fizeram, fiquei encarregada de cuidar do Aidou e papai de me guiar pela nossa nova casa.



O assoalho de madeira reclamava a cada passo que dávamos, mas parecia seguro e bem conservado. A casa era muito antiga. Tinha algumas manchas na carpete dos quartos e nas paredes, furos onde deveria haver pregos e maçanetas ornamentadas, destas que você não encontra de jeito nenhum nas lojas de construção. Ao todo eram quatro amplos quartos, dois com banheiro. Uma sala de jantar e outra de recepção; cozinha; mais um banheiro; lavanderia nos fundos da casa e na frente uma varanda com rede e banco de praça.



–Estou me sentindo no filme da Hanna Montana. –Comentei sentando no banco com Aidou no colo.



–Ana quem? –Papai perguntou. Só me restou rir. –É um bom lugar. –Disse com os olhos cerrados por conta da claridade. Deslumbrava o horizonte como se procurasse naquela manhã algum defeito no céu fechado por nuvens prateadas que não deixavam o sol nos dar boas vindas. Era uma bela manhã, fria e bela manhã de inverno.



–Sim. –Concordei. –É real.



–Por quê? Das outras vezes não foram?



–Desta vez já sabemos que não vamos ficar. –Apoiei o cotovelo na cerca branca da sacada e sorri para papai. –Como faço para não me sentir tão má? –Perguntei com a cabeça no braço.



Ele deu os ombros e olhou novamente para os campos geados como se uma chuva de açúcar houvesse caído sobre eles.



–Não é sua culpa. Não é uma coisa ruim. Apenas… um bebê. –Disse. –Sua mãe engravidou de você subitamente na juventude, não tinha dezesseis anos, mas também não passava dos vinte. Foi desesperador! –Contava. –Entenda que nos nossos planos para os filhos não consta passar pelos sufocos que passamos. Veja, não estou dizendo que você foi um fardo, você foi muito bem-vinda e amada, até hoje, entretanto, seria mais conveniente se você tivesse vindo mais tarde, quando a maturidade já houvesse antingido sua mãe e eu como balas de titânio. Uma criança nunca deve ser renegada. Conhece bem nossos princípios católicos e morais, tudo o que tem vida tem um dedo de Deus, então deve ser amado e zelado. Sinto muito por esta criança vir em um momento inoportuno de sua vida, minha filha, mas como vê, nem tudo sai como você e seus pais planejam. –Meus olhos já marejavam. Ele me puxou para perto e cheirou meus cabelos rosas. –Tudo vai ficar bem, querida.



–Eu sei. –Funguei.



–Jamais te julgaria ou te abandonaria. Você é minha preciosa! –Meu beijou. -Sabe que não pode mais pintar o cabelo, não sabe? –Perguntou de súbito. Eu ri e meneei a cabeça.



Um dia você vai perceber que haverá momentos iguais a esse que irão recompensar todas aquelas palavras não ditas num passado não muito doce.



Desde aquele abraço fraterno e quente que papai me deu eu soube disso. Mais tarde decscobriria também que ele estava certo quanto à sua afirmação.



Tudo ficaria bem. E minha raiz loira diria ‘olá’ para o mundo novamente.




Meu quarto era decorado num estilo vitoriano que quase me deixou emotiva. Os mesmos móveis que eu tinha, amadeirados num tom natural, sem verniz nem nada, somados ao aspecto rústico e camponês do cômodo… Perfeito! Achava que estava em Virgínia no século XIX.




–É perfeito! –Exclamei. Meus pais sorriam com Aidou encostados no batente da porta.



–Está igual ao outro! –Mamãe comentou.



–Claro que não! –Respondi com um ar de insolência. –As paredes não são as mesmas minha cômoda não ficava sob a janela na outra cidade. –Observei. Ela levantou as palmas para o ar dando-se por vencida e eu lhes dei o melhor dos meus sorrisos. –Obrigada.



–Não agradeça. Troque Aidou! –Papai me passou o bebê.



Os dias foram passando e mamãe voltou à sua profissão de ser mãe (atualmente de dois filhos, pois Reira ainda estava na casa da tia), papai voltou para as viagens e em breve eu voltaria para os estudos. Enquanto isso eu me entretia organizando as coisas da mudança e explorando o local. Descobri um poço nos fundos do quintal. Não foi lá uma descoberta, ele estava meio obvio, eu só não sabia que estava lá e pensava que poços eram raros. Não o abri porque me veio a cabeça o filme O Chamado e assumo que fiquei com um pouquinho de medo, mas só um pouco, quase nada. Nas cercas que delimitavam nosso território haviam galhos de embuzeiro e trepadeiras, o primeiro repleto de espinhos para impedir invasão, o segundo também, mas servia mais para tapar os vãos que ficavam. Apesar da função protetora, tinha um aspecto muito belo e meu pai disso que no início da primavera as trepadeiras davam uma espécie de florzinha branca, bem pequena, que não permanecia aberta por mais de uma semana.



Nas tardes mais quentes eu caminhava um pouco na beira da estrada (de terra) e tentava buscar nos campos algum sinalzinho verde limão anunciando a primavera, mas tudo estava morto e o silêncio era cortante como as rajadas de vento gelado que vergastavam meus cabelos.



Reira voltou de caminhão com o meu pai. Chorou um pouco, assustada com toda a mudança de novo e a ideia do colégio interno, mas no fim concordou, não havia opção. Ela é feia, mas já é grandinha, tá amadurecendo. Duas semanas depois que ela se foi para a cidade no colégio católico de Santa Nazaré. Só a veria novamente em março, já estaria com quatro meses.



Lá no “rancho”, como mamãe apelidou a casa (depois que surgiu um sapo na lavanderia ela surtou e decidiu que odeia a zona rural), havia tudo em relação a conectividade: teve à cabo, internet e etc, ao contrário do que todo mundo pensa. Mesmo assim, havíamos decidido a não nos relacionarmos muito com as pessoas que deixamos para trás. Quanto menos souberem sobre onde estamos e como estamos (lê-se “como Sakura está), melhor. Anonimato absoluto. Entretanto, para a preservação da minha vida social e da minha saúde mental, implorei para manter contato com Naruto. Meus pais cederam. Desde que eu não mostrasse meu corpo (a barriga, eles quiseram dizer, mas vale para o resto também).



E a coragem de encará-lo depois de literalmente sumir do mapa? Não possuía essa audácia.



Um dia antes de ir para a nova escola, mas especificamente de madrugada, eu entrei no meu e-mail e deixei rapidamente uma mensagem para o Naruto deixando um horário e uma data para ele entrar no Skype. Saí do e-mail tão rápido quanto entrei e tratei de excluir todos os contatos que tinha no Skype, com excessão do Naruto e do Sasuke (para possíveis discussões), assim poderia entrar livremente e nenhum dos “amigos” da outra cidade iriam me importunar com perguntas como “você sumiu?”, “você morreu?”, “te sequestraram?”, “te abduziram de volta para o planeta que fabricam garotas com cabelo cor de rosa?” e outros absurdos muito comuns de ouvir pelos subúrbios.



Coloquei várias peças segunda pele e um moletom por cima, fazia muito frio. Como sempre, não penteei o cabelo e quando cheguei na porta tive a tristeza de lembrar que agora teria que andar com minhas próprias pernas.



–Sem patins. –Mamãe falou, tá falado. Dei um beijo nela e em Aidou saindo para a tão escola. Seu endereço era “siga em frente pela entrada de terra até o amanhecer”. Mentira. Essa é a Terra do Nunca. As intruções eram “vá até o fim da estrada de terra, quando chegar a auto estrada de asfalto a atravesse –com cuidado!– e lá estará a escola!”. Simples assim.



Achei que eram quilômetros e horas de caminhada, mas isso era porque eu sou muito fresca, se andei dez minutos foi muito, já vizualizei a escola e um caponeses do século XXI que não se diferenciavam em nada dos suburbanos da minha cidade anterior. Usavam jaquetas sintéticas, moletons de marcas renomadas e as meninas iam para a escola como que lá dentro houvesse audições para eleger a capa da revista Teen do momento.



Saio de um lugar cheio de gente patética para ir para outro.



Só que tive que morder minha língua porque é como diz aquele velho ditado, “as aparências nos chamam” e ela me chamou com seus dentes brancos como palmito somado ao rosto perfeito para servir de forma para cabeça de Barbies. Ela era muito bonita. Parecia uma boneca. Parecia a minha diva da Zooey Deschanel. Decidi que ela era uma pessoa legal e que nos daríamos bem. É, isso mesmo, eu decidi e verão que funcionou. Eu mando no mundo.



–Hey! Você que é a aluna nova? –Perguntou já me dando um beijinho no rosto. Seu lábio estava gelado.



–Não só aluna nova, moradora nova, campesina nova, menina nova… Sou mais nova do que início de temporada de seriado americano! –Okay, eu estava nervosa e não conseguia parar de falar. Pronto! Falei! To leve!



Ela riu e se apresentou:



–Sou a Hinata. –Sua bochechas ficaram vermelhas, fiquei em dúvida se era por conta das rajadas de vento que nos atingia ou se era timidez. Ela tinha olhos azúis, mas não como os do Naruto, eram de um azul puxado para violeta, bem claros, claríssimos. Achei que ela fosse cega, pois nunca havia visto olhos tão diferentes como os dela. –Eu fiquei responsável por recepcioná-la… -Falava num tom baixo, evitando meus olhos. –Os outros alunos são tão tímidos quanto eu quando se trata de novatos na cidade. –Olhei de relance ao redor e todos nos olhavam com o canto dos olhos, disfarçadamente e pareciam fazer uma cena de “segunda-feira normal” para eu não ficar constrangida.



–Pergunte à eles se sou bem-vinda ao clube! –Ela sorriu, outro sorriso bonito. –Também sou reservada. Acho que estou falando com você por causa dos remédios.



–Que remédios? –Ela perguntou meio rindo, meio confusa.



Ops!



–Ah, vitaminas. Sou meio anêmica! –Puxei a pele sob os cílios inferiores para mostrar meus olhos à ela que riu mais do que antes.



Vantagens de ser bipolar:


A alteração no humor pode auxiliá-lo a fazer novas amizades e pode fazer com que você as perca.


Como eu passei de melancólica para eufórica por companhia, no momento o transtorno estava ajudando.



–Eu sei como é, também já fui, é um saco todas aquelas beterrabas, na salada, na sopa, no suco… Arg! –Caminhávamos para a entrada da escola. –Você veio de onde?



–Ahm… -Conto ou não conto? –De outro estado. –Ela não insistiu em saber qual.



–E seus pais pretendem ficar?



–Só até o verão.



–É uma pena. –Disse. –Você vai se apaixonar por aqui! –Depende, se eu gostar de sapos e poços… Precisa participar dos bailes, das festas da cidade e eventos escolares! A cidade toda participa! É muito legal! –Seu entusiasmo era palpável.



Ela me instruiu para a direção, eu precisava assinar uns papéis, por conta da minha gestação que apenas a diretora tinha conhecimento, e quando me afastei da bancada da diretoria Hinata ergueu gentilmente minha mão com os olhos brilhantes.



–Você é noiva? –Perguntou baixinho. Eu corei. –Oh, me desculpe, não queria ser intrometida! É que… sabe como é… Cidade pequena, não há muitas pessoas novas e interessantes e eu estou…



–Tudo bem, Hinata. É uma aliança sim. –Sorri.



–Ele também veio?



–Não. –Abaixei a cabeça. De algum modo deixei obvio minha falta do Naruto e ela passou o braço ao redor do meu pescoço.



–Aposto que ele queria estar com você agora e vice-versa. Aposto que vão se ver em breve e aposto que um dia vão se casar e ser felizes para sempre! –Bateu palmas no fim. Só me restou rir e sussurrar um tímido ‘obrigada’.



Mais tarde ela veria que essa última adivinhação dela não aconteceria.



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Notas finais do capítulo

Digam o que acharam minhas Positivas anônimas, estou tão carente de opniões :'( O que acharam da Hinata? E do novo lar da Sakura?

Se tiver mais reviews eu posto mais rápido, prometo! No próximo capítulo a Sakura e o Naruto vão finalmente conversar. Como será essa conversa?

Beijos! Espero reviews e recomendações!

*música citada: Ed Sheeran - Give me love



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