Am I What Your Heart Desires? escrita por fabray


Capítulo 9
Capítulo 8 - #PartiuForks


Notas iniciais do capítulo

Bem, eu deveria ter postado esse Cap ontem ele tava até pronto, BUT, eu consegui convencer minha amiga Alice a ler a fic ~AEE O/~ e ela me pediu pra esperar até hoje pra postar,pra ela começar a ler e n ficar mto atrasada, e ela já leu aluns dos Caps e deixou eu postar esse agr lkldfsfjsdkjff
E lembrem-se: Preciso de Reviews para continuar escrevendo, pq assim eu sei quem tá gostando, quem n tá, o q vcs acham q tá bom, o que poderia ficar melhor e td mais :3
ps.: leiam as notas finais
Trilha Sonora: Everytime We Touch (Slow) - Cascada



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POV - QUINN JOHAM-VOLTURI

- Será que dá tempo de eu tomar um banho?… - Me perguntei.

- Dá, se for rápido. - Jane respondeu, parada na soleira da porta.

Eu peguei a toalha, a roupa íntima, uma das blusas mais resistentes e confortáveis que eu tinha, uma preta com a capa do disco “A Arte Do Insulto” do Matanza com as mangas e a bainha chamuscadas, - que era do meu querido papai fissurado no Matanza. E que a minha mãe já tacou fogo, por isso que tava chamuscada - Meu jeans preto detonado, com tachinhas e spikes, um dos meus milhares de cardigãs cinza, um par de sapatilhas pretas - que minha mãe também já tentou tacar fogo - e um cinto preto fino, e fui para o banheiro.

Ouvi alguém tropeçar atrás de mim e Jane falar:

- Volta aqui, mocinho, deixa a mulher ir tomar o banho dela, e vamos levar as malas lá pro Salão!

Eu abafei o riso e entrei no banheiro.

Tomei banho rapidamente e vesti a roupa de baixo.

Me olhei no espelho e vi uma leve forma ovalada na monha barriga, que começava abaixo das costelas e ia até entre os ossinhos do quadril, passei a mão em cima daquele bagulhinho e a parei no ponto mais alto. Senti duas coisinhas apertarem a barriga onde minha mão estava.Um era quase um soquinho mínimo, a outra era quase um afago.

Arregalei os olhos e murmurei “Eitaporra” e balancei a cabeça como se dissesse pra mim mesma “Esqueça isso” e retirei a mão.

Precisava avisar isso pro Alec, e depois para o tal doutor!

Coloquei a blusa, a calça, a sapatilha e o cardigã, fiz uma trança lateral no cabelo, mas deixando a franja solta, passei um pouco de sombra cobre nos olhos, rímel, lápis, um pouco de blush, e gloss cereja.

Coloquei o cinto logo acima do começo do voluminho em minha barriga, prendendo o cardigã junto a blusa. Dobrei as roupas usadas, coloquei em um saco e os sapatos em outro e coloquei as maquiagens e os acessórios na minha necessaire e levei os sacos e a bolsinha até o salão, onde estavam Aro, Caius, Marcus, Jane, Felix, Demetri e Alec.

- Podemos ir agora? - Felix perguntou.

- Sim, sim, vamos. - Aro disse, e nós saímos do castelo em direção aos States.

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POV - ROSALIE HALE

Aquele era um dia comum lá em casa, Nessie já tinha acordado e caçado comigo, com Emmett e Jacob.

No momento que o telefone tocou eu e Jacob estávamos deitados no chão ajudando-a a escrever sua fanfic de Percy Jackson, e Em estava deitado no sofá vendo um jogo qualquer de baseball. Eu tinha certeza que ela iria adorar o box completo da saga, e eu estava certa, como sempre. Ela leu tudo em uma semana. O telefone deu um segundo toque e Carlisle foi atender.

 - Mas tia Rose, eu não posso ser uma filha de Afrodite! Elas são tão fúteis e materialistas!

- Nem todas, Nessie, Silena não era fútil e Piper não é materialista, por exemplo.

Ela revirou seus olhinhos.

- Elas eram exceções a regra tia Rose!

- E por que você não pode ser uma?

Ela pensou um pouco, sorriu e disse:

- Posso ter o Charmspeak?

Eu ri e lhe disse:

- Meu amor, a fanfic é sua, você pose ser e fazer o que quiser nela!

Ela riu e começou a escrever.

Nisso, Carlisle entrou na sala de estar com uma cara transtornada.

- Rosalie, Jacob, venham comigo, Emmett, procure Alice e Jasper e os traga para a cozinha.

Assenti e disse para Ness:

- Escreva aí que a tia já vem.

E beijei sua testa.

Andei com Carlisle e Jacob até a cozinha, onde Edward, Bella e Esme estavam, e com caras confusas. Em chegou com Alice e Jasper.

- Por que nos chamou aqui, Carlisle? - Jacob perguntou.

Edward ficou imóvel como uma estátua, apenas soutou um rosnado leve.

- Acabei de receber uma ligação de Aro, os Volturi estão vindo.

- O QUE?! - Eu berrei.

- Como assim, os Volturi estão vindo, eu não os vi! - Alice guinchou, indignada

- COMO ASSIM, NÃO VIU?!?! - Eu, Bella e Jacob berramos, pasmos.

- Mas o que eles vem fazer aqui, Carlisle? - Jasper perguntou.

- Bem, isso é o mais estranho… Aro disse que eles precisam dos meus serviços.

- Que serviços? - Perguntei.

- Médicos. Bem, ele me contou que Alec encontrou sua cantante, e, bem, ela é um tanto… “Peculiar”, nas palavras dele, e que essa consulta seria muito útil não só para eles, mas também seria muito útil para nós.

- Perae, Alec desencalhou? - Em perguntou, em tom de zombaria - Mas é o fim do mundo mesmo!

Todos rimos.

E entre essas risadas ouvimos uma bem agudinha e doce.

Senti uma mãozinha tocar minha pele e um pensamento tomou minha mente:

Por que é o fim do mundo?”.

Peguei Nessie no colo e lhe disse:

- Bem, meu amor, não fique com medo, está bem? Mas… Os Volturi estão vindo pra cá. - Ela arregalou os olhinhos e outro pensamento me veio:

Mas porque?! Eu não sou perigosa!

- Claro que não é, meu amor, claro que não é, é que eles precisam da ajuda do vovô Carlisle… - Ela franziu a testinha, em clara confusão.

Eu suspirei e expliquei:

- Bem, é que Alec… Lembra-se de Alec certo? - E ela assentiu, me mostrando a imagem dele de quando os Volturi vieram por causa da denuncia de Irina, e alguns pensamentos, hum, pouquíssimo inocentes sobre ele, o que fez Edward murmurar ”RENESMEE CARLIE CULLEN…”, todos ficaram confusos quando eu abafei o riso - Bem, ele achou acantante dele, e isso de cantante Edward pode te explicar como ninguém. E enfim, aparentemente ela é meio diferente, “peculiar” nas palavras de Aro, e ela pode ser útil para nós também  mas isso de “útil”, eu também não entendi.

- Nem eu, Rosalie, nem eu. - Disse Carlisle com um suspiro.

- E quando eles chegam? - Esme perguntou.

- Amanhã ou depois.

Todos suspiramos.

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POV - QUINN JOHAM-VOLTURI

Bem, deveríamos ter chego em Seattle na véspera de Natal, mas graças ao Felix se engraçando com toda e qualquer vampira que a gente encontrava e Demetri fazendo piadinhas sobre moi, e eu dando algumas voadoras na cara dele, alguns chutes e joelhadas em certas regiões extremamente dolorosas da anatomia masculina, - tradução: a cada piadinha que aquele idiota fazia, era mais uma omelete com os ovos dele - acabamos chegando lá quase no Ano Novo.

Nós chegamos em Seattle, pegamos um aviãozinho até Port Angeles e fomos até Forks.

Já era de noite.

Na entrada da cidade nós entramos numa floresta e eles colocaram lentes de contato marrom-chocolate.

Nós entramos na cidade e fomos até a tal casa dos Cullen.

Eles queriam ir entrando mas eu disse:

- Ah, pelo amor de Deus, cadê a educação de vocês?! Tem uma campainha aí! - eu subi a escadinha que dava para a porta e toquei a campainha.

Ninguém veio, mas o povo veio ficar atrás de mim. Alec ficou ao meu lado e passou a mão pela minha cintura. Toquei a campainha de novo.

Dessa vez um homem loiro, alto, de olhos dourados e sério atendeu a porta. Aro veio calmamente para o meu lado e estendeu a mão.

- Carlisle, meu amigo, como é bom ver você! - Ele disse e sorriu.

- Também é bom ver você, Aro. Olá, Alec. Olá Caius, Marcus, Jane, Demetri, Felix.- O loiro disse.

- Olá Carlisle. - Alec disse calma e educadamente.

- Olá, Carl. - Ouvi Marcus dizer.

Mas também  só ele.

Me virei para trás e disse:

-Pessoal, tenham educação e digam olá para o senhor Cullen.

Eles reviraram os olhos e disseram “Oi”.

Me virei de volta e disse do jeito mais doce e simpático possível:

- Olá, senhor Cullen!

Ele sorriu e disse:

- Olá minha cara…

- Quinn. Quinn Joham-Volturi.

 - Bem, Carlisle, lembra-se que eu disse da cantante do Alec?… Então…

 - Ah, sim, mas, hum, o que você quis dizer com “peculiar”?

 - Quinn, dê a sua mão para Carlisle. Carlisle, verifique o pulso da nossa pequena Q. e você entenderá. E também entenderá o porque de ela ser útil a vocês também.

Estendi a mão, sorrindo simpaticamente.

Ele verificou meu pulso, que era mais rápido do que o de um ser humano. Arregalou os olhos, soltou meu braço que caiu ao meu lado e sussurrou:

 - Você não é humana… Não pode ser humana…

 - Sou quase… - Eu disse - Tipo, eu nasci, não fui criada.

 - Um pai vampiro… - Ele murmurou, assombrado.

 - E uma mãe humana. - franzi a testa - Como sabe?

 - EDWARD! - Ele berrou.

Um carinha de no máximo uns 17, 18 anos, de cabelos cobre e olhos dourados e uma mulher de cabelos chocolate, que deveria ter uns 18, 19 anos e de olhos também dourados, como os de Carlisle apareceram.

 - O que foi Carlisle? - O cara, Edward, presumo, perguntou.

 - Que bom que Bella veio também… Olhem essa garota… - Ele disse, um tom quase maravilhado surgindo em sua voz. - Ela é como Nessie!

A mulher me olhou, cautelosa e me perguntou, séria e incrédula:

 - Você foi… Gerada? Por um vampiro e uma humana?

 - Ahan.

 - Quantos anos você tem, minha filha? - Edward também perguntou.

 - 15.

 - Edward… Verifique o pulso da garota. - Disse o médico, maravilhado.

Estendi o pulso e o garoto colocou os dedos indicador e médio em cima da veia azul em meu pulso, assim como o médico havia feito.

Ele me olhou, os olhos arregalados. Pegou a mão da mulher e colocou os dedos dela em meu pulso. Ela ficou paralisada por alguns instantes e depois gaguejou:

 - Vo-você t-tem pu-pulso….

 - Sim, eu tenho pulso, - Eu disse, impaciente - tenho pulso, posso comer, meu corpo funciona como o de um humano normal, embora eu possa viver de sangue humano também. E alias, se querem saber, esse “funcionamento de corpo humano normal” é o que nos  - apontei para mim e para Alec - traz aqui.

 - Como assim? - O doutor me perguntou, intrigado.

Peguei sua mão, - aproveitei para fazer o mesmo com a de Alec -  a coloquei em cima do voluminho na minha barriga e pensei: ”Vamos, bebe lindo, se está aí, chuta, com toda a sua força se quiser, mas dê sinal de vida!” E a coisinha que estava ali dentro deu outro daquele chutezinho duplo, o mini-soco e o quase-afago.

O médico me olhou com uma expressão preocupada.

 - Isso me parece um chute. - Ele disse, sério. 

 - Então, é por causa disso que a gente acha que eu to grávida, por isso e por outras coisas também… - E contei tudo, desde a primeira crise de vômito, até o primeiro chute, dias antes.

 - Bem, também estou achando que você está grávida, mas precisamos fazer alguns exames antes de ter certeza.

 - Pois bem, faça os exames que precisar. - Aro disse.

E então, todos entramos no casarão dos Cullen.


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Notas finais do capítulo

Então, eu to pensando em fazer um folder no 4shared com as músicas da fic, tipo aqueles CDs de trilha sonora de novela, o que vocês acham? Aí eu vou postar um capítulo só com os links e td mais, que tal?



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