Quiet. escrita por Cookie


Capítulo 5
04 - Doces sonhos gato preto


Notas iniciais do capítulo

LEIAM, LEIAM, LEIAM, LEIAM!

Iai minhas gatinhas lindas, a Cookie atrasada de vocês está aqui, nesse dia 25, natal S2 Bem, se você ta lendo o cap. e não é mais natal... não tem problema também MAS TA NÉ, vamos falar do meu atraso s2 annwww s2

Como eu sou MUITO BOA CARA, eu escrevi o cap. 04 TOOODOOOO e apaguei pra rescrever pois tive uma ideia pra presentear vocês suas lindas nesse natal, PODEM ME AGRADECER ENVIANDO PRA MIM PANETONE DE CHOCOLATE - mas só aceito da cacau show, dsclpa - E ESSE MEU PRESENTE, "O ESPECIAL DE NATAL" - olha que lindo - Ficou muito bom -q Calma, n têm sexo - dsclpa pervertidas - mas é muito aproveitoso pois o Thai... AH, LEIAM PRA SABER U_U

UMA LINDA, A MARINA ME MANDOU UMA RECOMENDAÇÃO, só que eu n entendi muito bem Oo mas mesmo assim, OBRIGADA GATINHA S2

NOTAS FINAIS I-M-P-O-R-T-A-N-T-E-S, leiam s2

Psiu, Quiet.



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O Thai ia na frente enquanto eu tentava acompanha-lo – a culpa não é minha de possuir pernas curtas, tendo assim passos curtos – só que, além das minhas pernas curtas eu queria manter certa distância do Thai, afinal, é sempre bom manter distância de coisas que podem te levar a morte. Eu não sabia se eu tinha que me desculpar, ou fizer daquilo uma lição pra ele crescer e amadurecer – ok, tenho que me desculpar – mas o que ta um pouco – MUITO – estranho é que o Thai não me disse nada. Não gritou comigo, não me xingou, não me bateu, 5muito menos me matou. Eu acabei de juntar a garota que ele venera com um cara que ele odeia e não mereço uma mínima atenção? – Ta, não era pra ser bem esse meu ponto de vista.

– Thai... – Falei dando passos rápidos, segurando sua camisa.

– Hm? – Ele indagou seco virando pra mim.

– D-d-d-... – ele riu – Argh, você entendeu – Falei fitando o chão.

– É estranho a rainha dos mendigos ME – Sim, ele colocou ênfase – pedir desculpa – Quando você derramou café no meu notebook você não se desculpou.

– Isso porque você tinha colocado pó de mico no meu sapato – grunhi.

– É, impagável a cena de você correndo e coçando os pés – Antes que ele gargalhasse dei-lhe um chute – Ei, ei, eu sou a vitima agora!

– Ta, ta – Revirei os olhos – Desculpa – Antes de ele falar eu o cortei – E nem adianta tentar me fazer dizer novo, pois não vai acontecer.

– Poxa, mas sua feição "culpa" é tão... Tão... – me cortou – Nem adianta completar com linda, pois não é – bufei, ele riu – Estou admirado por não está tão deplorável como eu pensei que estaria ao ver a Clair com outro.

– Vai ver você já esqueceu ela. – Falei fazendo positivo com a mãe.

– Hm, vai ver. – Ele falou desfazendo o sorriso e continuando a andar.

Ok, isso foi estranho. Depois, o clima ficou completamente estranho e eu não falei mais nada, se bem que eu não tenho nenhuma obrigação de ficar tentando puxar papo. Chegando ao prédio, enquanto ele abria a porta, eu ainda terminava de subir as escadas, e antes que eu pudesse entrar, ele fechou a porta na minha cara. É, sério. Sim, é bom tempos de paz... Monólogos sem palavrões, mas ta na hora de voltar aos dias comuns.

– Você não podia deixar a porra da porta aberta ou ia lhe custar uma vida? – Grunhi, batendo a mesma com força.

– E você tem algum tipo de deficiência que não a permite de girar a maçaneta? Você mesmo podia fazer isso. – Ele retrucou.

– É que por um momento eu pensei que você tinha um pingo de educação.

– Ah desculpa, não tenho.

– E isso não me surpreende. – Bufei.

Será que ele é algum tipo de bipolar mutante? Ele estava completamente calmo antes e só agora está com raiva, reação atrasada? Peguei a maçã da fruteira na bancada, e rumei em suas costas.

– Puta que pariu, ficou louca pirralha? – Ele disse gemendo colocando mão no lugar.

– Ah... Então com dor não acontece, será só raiva? – Falei ao em vez de pensar.

– Você rumou uma maçã em mim, pra provar uma misera teoria?

– Sei lá, talvez... – Falei recuando pra trás.

– Ah certo. Então está na hora da minha teoria, será que a pirralha azeda vai sentir dor se eu bater nela com esse guarda-chuva? – Ele disse com um sorriso malicioso, se aproximando de mim com o objeto.

– Pera, você não vai fazer isso né? Você é um aprendiz de mafioso bonzinho – Ele me ignorou continuando andando – T-t-hai, eu sou uma garota, você não pode me bater.

E antes que eu pudesse falar mais algum argumento, peguei o outro guarda-chuva e começamos "um projeto de guerra". Aquilo que de ideia era pra ser "doloroso" acabou sendo bem divertido. Muito. Até que eu perdi meu guarda-chuva e cai no sofá, ele montou em mim, colocando o seu guarda-chuva no meu pescoço me prendendo e quase me sufocando.

– Ok, ok, eu me rendo. – Falei entre arfadas.

– Isso é pra você aprender que não se deve jogar maçãs nos outros. – Ele disse arfando também.

– Eu não ia jogar uma maçã em qualquer outra pessoa, eu só joguei porque era você.

– Ah claro, sou alguém especial.

– Na verdade isso te torna uma cobaia – Soltei um riso, ele também.

Até que a ficha caiu, e o Thai estava montado em mim. Seus cabelos caiam um pouco no rosto, fazendo com que eu não pudesse ver direito, só suas grandes orbes azuis que me encaravam. Pelo jeito percebemos no mesmo instante, ele caiu para lado, e ficamos os dois deitados ainda procurando ar. Ta, aquilo não era bem uma boa situação, acho que eu estava totalmente vermelha e ainda tinha que conter minha vontade de olhar para o lado, mas o que podia acontecer né? Só agente acabar se encarando, o que seria além de constrangedor, pois eu com certeza e ia sentir vontade de... Haha, melhor parar.

Então ele levantou me tirando daquele sufoco.

– Pra onde você vai? – Falei sentando arrumando meu cabelo.

– Tomar banho.

– Ah certo. – Falei ainda meio constrangida.

– Ou você quer ir comigo? – Ele virou me olhando safado.

– Ah não obrigada, vou deixar esse espetáculo gratuito de nudez explicita pra próxima. – Ele soltou um riso e entrou no banheiro.

Ok, o que estava acontecendo? Depois daquilo não o vi mais nenhuma outra vez, passei o dia no quarto ouvindo música, compondo – é eu manjo um pouco disso – e preenchendo meu formulário para o colégio, afinal as aulas começam amanhã. Admito que pensei um pouco no Thai, sabe aquele momento que tu relembra os momentos na cabeça e de repente você da aquele sorriso bobo? Então... Que merda.

De madrugada, levantei para beber água. Antes de voltar para o quarto vi o caderno do Thai em cima da mesinha da sala, então quer dizer que ele desenhou algo em relação à hoje? Fui normalmente – corri feito louca – até a mesinha, peguei o caderno e vi o último desenho.

– O que é isso, algum tipo de indireta? – Falei ao em vez de pensar.

– Então você veio mesmo ver o que eu desenhei? – Thai surgiu do corredor passando pra cozinha – Ah, e você têm que parar com esse hábito de falar ao em vez de pensar.

– Eu sei.

– Sabe? Você acabou de fazer de novo – Riu – Mas eu ainda não terminei o desenho. Era pra ter uma garota e um garoto se abraçando no sofá.

– Mas agente não se abraçou.

– É, mas eu queria.

– O que está insinuando Button? – Falei dando mais um gole na água.

– Que eu sinto um desejo pelo seu corpo.

– Oi? – Cuspi tudo – Quer dizer que tu quer me aliciar ou abusar de mim durante a noite? – Falei descendo mais meu short na tentativa de cobrir mais minhas pernas.

– Eu não vou abusar de você – Soltei um suspiro aliviado – eu acho – engoli seco.

– Está falando mesmo sério?

– Ah, e aumentar seu short na vai adiantar em nada. – Ele me olhou safado – Amanhã têm aula, melhor dormimos não?

– Claro, depois dessa vou ter uma ótima noite Thai, obrigada – Falei irônica.

– Doces sonhos gato preto. – Ele sorriu de canto e entrou no quarto.

Acho que vou passar a dormi de moletom a partir de hoje.



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Notas finais do capítulo

Iai gente, ficou legal? Eu coloquei uma ceninha meio "love" e ainda fiz o Thai dizer que quer o corpo da Queen, pfvr. Gostaram? :S

Vou postar o próximo rapidinho, e eu tenho CERTEZA que vão gostar do próximo, por que... Vai ter um garoto bem interessante entre eles a partir de agora, ahaha -spoiler básico. Comentários, e próximo cap. expresso, s2