Querido Diário escrita por Jupratees


Capítulo 11
Shut Up And Love Me


Notas iniciais do capítulo

Esse capítulo é menor porque decidi fazer um especial (= A garota, Miley, é uma personagem baseada em uma amiga minha rs, e que está tendo participação especial! Um beijo pra você Aninha! hehehehehe



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23 dezembro 2020 - 22:30 (Especial:Miley/Bônus)

– Estou apaixonada, Lucas. - Sussurrei, buscando não gaguejar e olhando em seus lindos olhos castanhos.

– Eu também estou, Miley. Perdidamente apaixonado por você. - Ele sorriu. Abaixei a cabeça, pensativa.– O que foi, linda? Ei! Estou aqui!

– Não vai me deixar? - Perguntei, fitando o vazio do quarto.

– Nem que você me implore por isso um dia. Eu não suportaria viver um dia que fosse sem você. Não mais. - Eu sorri.

E então, ele me beijou, recomeçando nossa, hã... "Lua de mel".

30 de novembro de 2020 - 9:05 (Lucas)

– Você é meu. - Ela sorriu de modo assustador, me fazendo arrepiar.

– Sou? - Perguntei, tentando decifrar sua expressão.

– Você não tem escolhas. - Sorri.

– E se eu não quiser? - Ela me encarou. Arrepiei de novo. Eu hein, era melhor não discordar. – Ok. Certo. Pode ser.

– Ótimo. - Ela lambeu os lábios, terminando de tirar minha camiseta. Permaneci em silêncio.

A tal garota, Miley, passava seus dedos levemente sobre meu peitoral. Era um toque bem gelado. Estremeci. Eu estava com um pouco de medo... Certo. Talvez muito. Suavemente ela se aproximou de meu pescoço. Eu permaneci intacto.

– Sangue. - Ela murmurou e mais um sorriso perverso se abriu em seu rosto.– Eu gosto. Hm. - E antes que eu pudesse reclamar, assim, sem mais nem menos, ela cravou seus lindos dentes em meu pescoço. A dor era imensa, puta que pariu, que garota louca!

– O que está fazendo? - Perguntei, atordoado. Minha vista estava meio embaçada, estava tão zonzo que eu senti que ia desmaiar, mas precisava me segurar. Eu não sabia suas intenções e cara, pelo amor de Deus. Sou muito jovem pra morrer! - Olha, de verdade... Não sei quantos caras você já pegou, mas isso não é sexy! Ai! - Reclamei já quase sem voz.

– Lucas? Mas o que... LUCAS! - Era a voz da Mel. Graças a Deus. Passei a mão em meu pescoço e... SANGUE. Muito sangue! Estremeci, resmungando pela dor. E apaguei.



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