Hunters escrita por Valentinna Louise


Capítulo 8
Capítulo 8 - Round 1


Notas iniciais do capítulo

Hey...
primeiro..agradecer aos reviews que recebi no último cap. é muito importante pra mim saber o que estão achando da fic.
segundo...achei o título estranho mas n consegui pensar em outro melhor HAHAHAH e esse é com ctz o maior cap até agr.
e nele tem pessoinhas novas...e algumas explicações..n tds..HAHAHAH :D
enfim...aproveitem!



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Acordei com batidas na porta do quarto. Levantei e tateei a cama a procura do estojo com a adaga. Nunca se sabe. Poderia ser Cassandra ou um dos lobos malucos querendo minha cabeça. Mais três batidas então girei a maçaneta. Uma menina de cabelos bem pretos estava de costas, provavelmente já indo embora, se assustou quando ouviu a porta abrir e se virou. Eu levantei a sobrancelha e ela levantou as duas mãos:

“ Ei, ei..calma aí garota..hum..vim em missão de paz” apontou para a adaga na minha mão. Eu olhei pra adaga e olhei para a garota. Voltei para o quarto e peguei um coldre, colocando a adaga debaixo da minha blusa. Voltei para a porta e ela estava lá, parada e com os braços levantados. Eu dei uma tossida e disse:

“pode abaixar os braços.”

Ela abaixou e deu um suspiro, colocando a mão sobre o peito.

“Não precisa todo esse drama. Não ia te matar”

“ nunca se sabe. Enfim..Hum.. Uma coisa não devia deixar aberta a porta dessa casa, já que sua cabeça está a prêmio por aqui.” disse a menina. Eu olhei e vi que a porta da sala estava aberta. Fechei os olhos e respirei. Cassandra me mataria ao saber disso.

“ Não reparei. Cochilei.”

“ é eu vi..Hum..me desculpe, não me apresentei, Marley Rose” ela estendeu a mão para mim e eu apertei. Ela tinha jeito de ser mais nova do que eu e estava usando um suéter grande demais pra ela, mas que parecia ter sido costurado nas mangas, para que ficassem no comprimento certo, uma calça jeans e all star. Os olhos eram de um verde água muito bonito e ela era sorridente demais.

“Quinn Fabray. E a que devo a sua presença?”

“ Ohh sim a famosa Fabray . Bem Leroy pediu que eu viesse aqui para ver se você ainda estava viva e se não tinha nenhum lobo rondando a casa. E também me mandou trazer comida.” disse indo em direção a cozinha. Eu a segui e sentei na mesa. Ela tirou de dentro de uma sacola, que provavelmente havia trazido, uma pequena vasilha tampada e estendeu para mim. Abri e saiu um cheiro delicioso.

“Hum macarrão com queijo. Ta bom recomendo...foi minha mãe que fez e eu juro que não há veneno, Rachel Berry nem chegou perto disso aí e eu-”

Eu senti que devia interrompe-La. Estendi a mão e fiz um sinal para que parasse. Experimentei o macarrão e realmente estava delicioso. Continuei comendo e ela estava calada mas fazia uma careta estranha. Eu levante a sobrancelha e ela falou

“ me desculpe, é que eu to aflita e com um pouco de medo...”

Parei de comer. Medo?

“ Medo?”

“Sim, poxa..você é uma caçadora certo?” eu assenti “então, eu uma loba aqui. Menor e mais fraca que você, não duraria muito. Além do mais, Rachel Berry quer sua cabeça. Eu e ela não somos amigas mas tenho certeza que assim que ela souber que eu estou aqui, conversando com você vai me trucidar!!!” ela estava realmente nervosa. Eu me levantei e peguei um copo que ela havia trazido e coloquei um pouco do suco de laranja que ela também trouxe e dei a ela.

“Obrigada” ela bebeu e ficou quieta.

“Mais calma?” perguntei. Ela olhou e fez que sim com a cabeça. “ Senta aí.” ela sentou. “ Olha só Marley..eu não ataco lobos do nada, mesmo porque não tenho motivos pra isso. Vivi a minha vida toda em uma alcatéia então estou muito acostumada a presença de lobos. Eu estou aqui para ajudar Cassandra a pegar um lobo que atacou um garoto. E depois eu juro que no começo não estava me importando com essa história da Berry mas agora eu já estou de saco cheio. Não foi eu quem atacou ela ou quem estivesse com ela. Essa idéia de querer vingar isso em mim é ridícula. E se caso ela te encher o saco porque você veio aqui por conta de uma ordem do pai dela, venha me falar. Porque eu vou querer resolver isso cara a cara com ela.”

Acho que Marley se assustou ainda mais. Porque ela ficou de olhos arregalados por conta desse meu pequeno discurso. Até eu fiquei impressionada. Mas achei que o que eu falei estava completamente correto. Por que diabos eu deveria ter medo daquela garota? Só porque ela era uma alfa? e daí? Eu não sou uma loba mesmo. Marley olhou pra mim meio desconfiada e eu suspirei, aí ela abriu um sorriso e eu fiquei sem entender o porque.

“ Olha só..você parece ser alguém legal, sério mesmo. Não tenho muitos amigos por aqui e meu único amigo, o Wade, é o garoto que foi atacado. Ele está no hospital, em coma induzido. Não me deixaram vê-lo. Eu quero muito, muito mesmo que você e a Cassandra peguem esse lobo. Mas acharia incrivelmente legal ver você dando uma surra na Rachel. Não é por nada não. Sou indiferente a ela. Até temos algumas coisas em comum mas essa história de ser a toda poderosa por aqui subiu a cabeça dela. E eu sinceramente odeio isso. Sou da segunda geração depois do Alfa. não sou tão forte e nem tão rápida então sempre sou vencida nos treinos competitivos e isso não é legal. Ficam me comparando a ela, por conta do que temos em comum.” ela baixou a cabeça.

Eu olhei pra ela e tive um pouco de pena e antes que eu dissesse algo ouvi um barulho alto de discussão do lado de fora. Marley também ouviu e se levantou. O som foi se aproximando até 4 pessoas completamente alteradas entrarem na sala. Uma delas era Cassandra e a outra Leroy. As outras não reconheci. Uma senhora da pele bem morena, mas bastante enérgica tentava a todo custo gritar com Leroy e um homem também da pele morena tentava acalmá-La. Antes que eu fosse perguntar o que era eu ouvi um grito.

“JÁ CHEGA!!!”

E uma menina bronzeada irrompeu a sala. Ela devia ser da altura de Marley ou um pouco menor. Estava com um vestido rosa, sapatilhas e meias três-quartos. Todos ficaram quietos e ela olhou para os quatro e depois para mim e para Marley e disse:

“Por favor, Ramon leve a Abuela para casa e peça para ela se acalmar.” O homem moreno, Ramon, pegou a senhora pelo braço e saiu. Senti Marley se aproximar e sussurrar:

“É ela.” me virei para ela e levantei a sobrancelha.

Voltei meu olhar para a morena, que agora estava me encarando seriamente. Então era ela, Rachel Berry. Quando eu devolvi o olhar insistente dela senti uma pontada terrível na cabeça. A sala mergulhou em um silêncio terrível. Acho que ninguém ousou interromper o silencio, mesmo porque todas as atenções estavam voltadas para nós duas. Me senti no meio de um transe esquisito. O primeiro movimento veio da Berry: ela deu dois passos a frente. Então eu fiz o mesmo e parece que a surpreendi com isso. A dor na cabeça aumentou e eu fechei os olhos por um instante. Quando abri, vi que ela parecia estar sentindo algo parecido, porque tinha colocado a mão na cabeça. Eu respirei fundo e fiquei parada. Rachel deu mais alguns passos e ficou a escassos centímetros de mim e falou:

“ Fica fora do meu caminho.” eu fiquei impressionada e ao mesmo tempo nervosa. Porque isso? Porque essa idéia de ’olho por olho’ justo comigo? Meu sangue ferveu:

“ com o maior prazer filhote. Do mesmo jeito que eu espero que você fique fora do meu.”

Pela expressão dela, tenho certeza de que ela não esperava que eu retrucasse. Ela fez uma careta irônica e disse:

“ Me chamando de filhote? Tem noção de quem eu sou?..você é só uma traidora da sua raça.”

Prendi a respiração. Ela não tinha me chamado de traidora da raça. Não mesmo. Me aproximei, com raiva dela, ignorando totalmente a dor na cabeça e disse quase como um sussurro:

“ Dobra a sua língua ao falar de mim. Você é que não sabe quem eu sou, o que eu sou e nem do que eu sou capaz.” Fechei minha mão de uma maneira, que senti as unhas cortando a palma. Tudo isso para evitar uma explosão desnecessária de raiva, e que com certeza acabaria com qualquer tratado de paz entre Cassandra e os lobos de Lima. Acho que Marley notou isso pois se aproximou de mim e tocou meu braço. Rachel só faltou rosnar com esse gesto e olhou feio para Marley. Isso só me deixou mais nervosa e continuei falando:

“ e se eu souber que você fez ou mandou fazer algo contra ela” indiquei Marley com a cabeça “ pode ter certeza que aí sim eu vou te dar motivos de sobra pra você querer acabar comigo.” Antes que Berry respondesse Leroy pegou a pelo braço e tirou rapidamente de dentro da casa, para logo em seguida Cassandra fechar a porta.

“Que merda é essa, Fabray?!”

Eu saí daquele transe, a dor aumentou e eu caí de joelhos no chão. Marley se aproximou e disse:

“Quinn??” meu corpo inteiro tremia e eu sentia as gotas de suor frio pelo meu rosto. Cassandra impediu que Marley se aproximasse mais.

“Não chega perto dela.”

“Como é que é? Ela não está bem!! O que é que ta acontecendo?!?!”

Cassandra olhou pra mim. Minha visão escureceu por um instante. Então ela foi até a bolsa dela e tirou um pequeno frasco e uma seringa, e se virou para Marley:

“ vem aqui.” Marley foi até perto dela “ injete esse líquido nessa seringa e depois me dê ok?”

“Ok”

“Quinn?” Cassandra estava perto de mim agora. “ você está em crise. Mas hoje não é noite de lua cheia então eu não sei porque isso está acontecendo. Vou te dar o tranqüilizante e...por favor tente não rosnar ou qualquer coisa do tipo ok?”

“Rosnar??” ouvi Marley perguntar, mas antes que eu ouvisse a resposta de Cassandra senti uma picada no pescoço e apaguei.

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Acordei assustada. Minha cabeça não doía. Olhei em volta. Estava no quarto e não tinha idéia de como tinha ido para lá. Olhei pela janela e o dia estava amanhecendo?! Fiquei atordoada por não saber quanto tempo fiquei desacordada. Tomei um banho e troquei de roupa. Eu estava com uma cara horrível quando me olhei no espelho. Meu cabelo estava horrível e eu estava com a aparência de alguém doente. Mas olhando bem de perto, vi que eu estava parecida com Frannie. O cabelo longo e loiro, cacheado nas pontas, a expressão dura e cansada. Passei a mão sobre o meu braço esquerdo e vi que tinham pequenas bolinhas, quase como as de uma alergia mas não coçavam. Me toquei que aquelas bolinhas eram marcas de agulha. Passei a mão no pescoço e senti uma também. Saí do quarto a procura de uma tesoura entre as coisas que joguei na mochila. Encontrei. Voltei para o banheiro e comecei a me desfazer das mechas longas do meu cabelo. Deixei curto, um pouco acima do ombro, lavei o rosto e passei um pouco de maquiagem pra ver se tirava aquele ar morto. Saí do quarto e encontrei a casa vazia. Onde Cassandra estava a aquela da manhã? Fui até a cozinha e peguei uma torrada das coisas que Marley havia trazido ontem. Nem tinha agradecido a ela. Comi e bebi o resto do suco e fui até a sala. Quando cheguei, quase dei um grito tamanho foi o meu susto. Tinha um lobo de pelo acinzentado deitado no chão perto da porta. Dei dois passos para trás, procurando com a mão algo que eu pudesse usar de arma contra aquele lobo. O lobo então, como se percebesse as minhas intenções, se levantou e olhou pra mim com a cabeça pendendo para um lado, como se estivesse...entediado? Foi aí que eu foquei nos olhos do lobo. Verde água. Marley!? O lobo passou por mim e bufou e foi para cozinha. Alguns minutos depois Marley apareceu vestindo um vestido azul e sandálias. Passou por mim novamente e olhou pela janela.

“Oh por favor porque me acordou a essa hora da manhã? Eu não tenho nem aula!!”

Arregalei os olhos.

“Por favor você. Depois daquelas duas me botarem medo ontem, você aparece aí, dormindo em forma de lobo na porta da casa? Qual você acha que seria a minha reação?”

Ela olhou pra mim e coçou a cabeça.

“Ah sim...por isso, me desculpe, é que eu fui acordada mais cedo pra ficar de guarda.”

“guarda?”

“é Cassandra pediu....”

“e onde ela está?” perguntei

“Saiu faz um tempo. Disse que ia dar uma volta na região, comprar umas coisas pra cá e depois iria ao local onde o Wade foi atacado.”

O amigo dela que tinha sido atacado pelo lobo.

“Quando foi que isso aconteceu?” perguntei sentando no sofá.

“ Hum, faz quase uma semana. Eu não estava aqui então não tenho certeza. Só sei que Leroy organizou uma grande equipe para procurar esse tal lobo. Mas não encontraram nada, então apelaram pra Cassandra e você.”

Olhei para ela com a sobrancelha levantada.

“e, me desculpa a pergunta, onde você estava?”

“ em um passeio idiota que me fizeram ir. Até Cleveland. Foi nesse dia que a gente encontrou o pessoal da alcatéia de lá”

Me levantei de supetão e olhei para Marley.

“Você estava lá também?!”

“Sim, estava..vi o que aconteceu”

“Me conta. Tudo.”

“ Eu e o resto do pessoal aqui fazemos parte do coral comunitário de Lima e também do Glee Club do McKinley High, do qual Rachel Berry é líder . E fomos até Cleveland por conta de um convite para cantar em centro comunitário. Deu tudo certo até que Finn, o inútil, resolveu dar uma de grande homem e provocou um cara porque esbarrou nele. Só que esse cara não estava sozinho. E Rachel, resolveu se meter. Aí sua irmã apareceu. Porque ela era uma das pessoas que estavam acompanhando o cara, ela sabia quem Rachel era e começou a insultar o Finn e Rachel e outros dois se juntaram a eles. Como era noite e por incrível que pareça não tinha uma viva alma na rua além de nós. Eles discutiram verbalmente durante um bom tempo até que do nada sua irmã se transformou e saltou em cima do Finn. Os outros se transformaram também inclusive Rachel. Ela tem a vantagem de ser grande e forte quando transformada, mas mesmo assim Santana Lopez e a companheira dela Brittany foram ajudar Finn e Rachel, junto com o Sam. Bem essa briga rendeu ao Finn duas costelas fraturadas e uma torção séria no tornozelo, o que vai deixá-lo fora do futebol durante um bom tempo, apesar da regeneração rápida. Com Rachel foram apenas alguns arranhões. Do Finn só foi mais sério porque ele não tinha se transformado na hora em que sua irmã atacou.”

Eu estava olhando incrédula. Mesmo com todo o orgulho e prepotencia, Frannie nunca atacou ninguém do nada. Alguma coisa esse garoto tinha dito.

“Você não sabe o que foi que ele falou pra ela?”

“Não. Não deu pra escutar.”

Agora o mais importante.

“ Você sabe descrever quem estava com ela?”

“Hum...Um cara de topete, magrelo, cara de chato..” Sebastian “ um outro grandão, todo atarracado com a cara redonda...” Karofsky “ Um moreno baixo, bonitinho até...mas com cara de bravo..” Jacob? “e um alto, forte, com pose de badboy e um moicano..” Ahh não...Puck não.

Dei um suspiro profundo. Puck também estava nessa. Era típico dele se envolver em brigas. Mas o que esse Finn tinha dito me intrigava terrivelmente.

“Você conhece?” Marley me tirou das divagações.

“ Sim, conheço todos.”

“Hum...talvez seja por isso que a Rachel tá pegando tanto no seu pé.”

“Talvez sim. Talvez não. Só vou saber dessa história se eu perguntar diretamente para ela. E isso eu não vou fazer. Talvez não agora. Não depois do que aconteceu ontem. Aliás, o que houve depois que eu apaguei?”

Marley se remexeu incomodada no sofá.

“Cassandra me contou. Tudo. Sobre você ser um pouco...incomum.”

Incomum? Ótima palavra.

“Ahh sim. Sei...ela contou tudo?”

“Acho que sim. Bem eu sei que toda noite de lua cheia você precisa ser dopada porque senão tem crises terríveis. Que você , na 1ª crise rosnou para o cachorro dela que te estranhou por semanas. E que essa cicatriz que você tem no ombro foi sua irmã quem te deu quando soube que você era uma pária.”

Ela falou tudo com uma simplicidade que eu fiquei pensando se aquela história toda era a minha mesma.

“É acho que ela te contou a história toda.” disse com um sorriso e Marley sorriu também. Uma ideia um pouco arriscada, no meio de toda aquela história.

“Marley?”

“sim?”

“ Você pode ..hum..me levar pra conhecer Lima? Em Fort Shawnee eu saia muito pouco e eu preciso respirar novos ares. E também não posso ficar trancada aqui o tempo inteiro.”

“Hum...pode ser...tenho uma moto. Ganhei em um sorteio fora da cidade. É super simples. A gente pode usar para passear por aqui.”

“Ok”

“mais uma coisa. Quem era aquela senhora que apareceu aqui ontem?”

“ahh Abuela. Alma Lopez, chefe do conselho dos anciãos e bem, avó da loba vermelha, Santana.”

“e o que ela estava fazendo aqui? Cassandra disse algo sobre isso?”

Marley fez uma cara pensativa e logo em seguida negou com a cabeça. Eu só pude bufar e pensar se aquela senhora era mais um problema. Então Marley perguntou:

“Hum...Quinn?”

“Oi?”

“Posso ir pra casa agora? É que eu dormi aqui e minha mãe deve ter ficado preocupada. Mais tarde passo aqui e a gente sai.”

“Tudo bem.” decidi então fazer uma piadinha “ e se eu precisar de você como cão de guarda?” disse rindo.

Marley, que já tinha levantado e estava na porta virou e disse pra mim?

“Bom, você vai saber o que fazer, afinal você sabe rosnar também, não é?” ela riu e saiu.

Ouch. Anotado mentalmente: nunca mais dar uma de piadista com a Marley.


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Notas finais do capítulo

e aí o que acharam?
próximo cap teremos um passeio,pessoas novas e mais teorias de Cassandra..HAHAH
até lá! e não se esqueçam de comentar..e leitores fantasmas comentem...ok? n precisa ter vergonha...HAHAHAH
Bjoooo



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