Hunters escrita por Valentinna Louise


Capítulo 37
Capítulo 37 - Take Care


Notas iniciais do capítulo

Hey pessoas.. :)
Desculpem a demora, mas tá tudo muito corrido e estou sem tempo até pra me concentrar na história.
Enfim...
Esse capítulo era pra ter sido postado na sexta, mas fatores externos (queda de energia elétrica) impediram isso e ontem o site estava em manutenção... ¬¬
Bem, gostaria de agradecer aos reviews dos últimos capítulos, mas em especial a leitora Demi Lovato que comentou em todos (isso mesmo) os capítulos..por mais que eu não consiga responder a todos, isso foi incrível, me senti maravilhada, obrigada mesmo :)
e graças a ela também passamos dos 300 reviews..e isso significa capítulo bônus (que virá após o próximo).
Ok.. chega..aproveitem o capítulo *----------* e por favor perdoem os erros..



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Depois de um bom tempo falando cerimônias, sangue, tradição da alcateia e comendo waffles, uma enfermeira apareceu e me dizendo que logo voltaria pra me dar alta. Fiquei feliz, porque não gostava de ficar em hospitais. Cassandra, Noah e Marley decidiram ir para casa e arrumar tudo. Rachel ficou porque segundo ela “Era de suma importância que alguém zelasse pela minha segurança e bem estar, ali naquele hospital.” Cassandra bufou com isso.

Quando ficamos à sós no quarto, Rachel puxou um banco que tinha no canto do quarto e colocou as mãos sobre os joelhos. Achei estranho.

“Rach?”

Ela pareceu divagar por alguns instantes.

“Quer falar alguma coisa comigo?” Perguntei.

“Sim. Nunca mais faça isso Quinn Fabray.”

“O quê?”

“Sair pra uma caçada, sem nem me falar, me deixando no escuro.” Ela parecia que iria chorar a qualquer momento. Eu comecei a ficar angustiada.

“Me desculpe Rachel... eu não queria te deixar preocupada..”

“Mas deixou! Como foi que você acha que eu fiquei ao ver Marley Rose na minha porta, me dizendo que você estava no hospital?”

“Eu sei, Rachel, eu sei e sinto muito por isso. Mas meu primeiro instinto foi de te proteger. Não te contando o que eu iria fazer era uma forma de proteção. Eu sabia que se te contasse você iria mover céus e terras para não me deixar sair da alcateia. E eu precisava fazer isso entende? Eu precisava.”

“Não, não precisava Quinn. Eu teria colocado os melhores farejadores da alcateia. Sam e Brittany poderiam muito bem cuidar daqueles dois, e..” Levantei a mão para interrompê-la.

“Rachel, minha irmã estava lá. Se algo acontecesse com qualquer outro eu carregaria uma culpa terrível. Se algo acontecesse à Sam, Mercedes me odiaria e à Brittany... não posso nem imaginar o que Santana faria comigo. Então não.. arriscar a vida de qualquer outro estava fora de questão.” Disse firmemente. Olhei para Rachel e vi que ela estava chorando.

“Mas arriscar a sua vida foi fácil e nem se lembrou do que aconteceria comigo.”

Me levantei da cama e dessa vez, eu a confortei. Ela tinha razão em um ponto: não me passou pela cabeça o que aconteceria com ela caso eu morresse. Rachel se agarrou a mim, choramingando enquanto eu passava a mão sobre suas costas e sussurrava um 'tudo bem'. Ela levantou o rosto e me beijou. Começou com um selinho, ela soluçava e eu conseguia sentir o gosto das suas lágrimas, se transformou em algo mais voraz. O cheiro dela se intensificou no quarto e eu a puxei pra cima da cama.

Rachel caiu por cima de mim e continuou o beijo. Quando ela desceu para a minha mandíbula, um estalo me fez lembrar de onde estávamos:

“Rach?..” Minha voz saiu meio ofegante.

“Hmmm..” Disse ela, sem parar os beijos, que já estavam no meu pescoço. Senti um arrepio na pele e me derretia a cada beijo. Minha sanidade estava se esvaindo aos pouquinhos.

“Rach.. a gente...tá em um quarto... de hospital...” Senti a mão dela tocar minha barriga por cima da camisola do hospital. Acho que ela finalmente percebeu e parou os beijos, mas deitou com a cabeça no meu peito.

“A gente vai casar...” Ela falou baixinho. Eu suspirei e comecei a fazer carinho na cabeça dela. Rachel se aninhou ainda mais contra mim.

“Sim, nós vamos...”

“É estranho sabe....Meses atrás eu poderia estar planejando isso com o Finn, mas agora estou aqui, a um dia de ficar com você oficialmente..quero dizer, em casamento..” Eu comecei a rir. Rachel se apoiou no cotovelo e ficou me olhando. Senti que começava a ficar vermelha e fechei os olhos. Rachel falou:

“Abre os olhos..”

Abri e Rach estava sorrindo pra mim. Retirei uma mecha de cabelo que estava caída e coloquei atrás da orelha dela.

“Você fica realmente muito fofa quando está com vergonha.” Eu dei risada e ela riu também.

Uma batida na porta nos tirou daquele pequeno momento de alegria. Rachel deu um pulo da cama e se sentou novamente na banqueta. Quando a porta abriu, vimos que era a enfermeira.

Ela nos olhou seriamente por alguns segundos antes de dizer:

“Lucy Quinn Fabray, você está de alta.” Ela foi até o armário do lado e tirou uma sacola. “Aqui estão suas roupas e também a receita para analgésicos, caso seu braço comece a doer. Não se preocupe com a troca de ataduras, o Dr. Lopez disse que se encarregaria disso pessoalmente.” Ela se aproximou da minha cama e me entregou uma tipoia. “E por favor, mantenha seu braço em repouso...”.

Ela olhou mais uma vez pra Rachel e depois pra mim, quase que repreensivamente e saiu. Olhei para Rachel de sobrancelha arqueada:

“Eu achei que ela fosse dar um sermão em nós...” Disse Rachel.

“Eu também pensei...” falei.

“Bem, vamos?” Rachel perguntou. Eu abri um sorriso e respondi:

“Com certeza.”

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Imagina ter que usar uma blusa coberta da sangue seco, com um braço preso em uma tipoia e o gesso começava a irritar minha pele, me dando vontade de coçar. Minha situação na volta pra casa. Pelo menos o carro era confortável. Na verdade, era o carro de Hiram mas era ela quem usava. Dirigia tão cuidadosamente que parecia ter medo de acontecer qualquer coisa que seja.

“Por que tanto cuidado com esse carro Rach?”

“Porque além de mim e do meu pai, isso aqui é a coisa com a qual papai mais se importa. Esse Cadillac é totalmente dele...”

“Hiram não tem cara de quem é aficionado por carros..”

“Ele não é, mas esse carro aqui o conquistou.”

Estávamos perto da alcateia. Eu me ajeitei no banco do carro e vi dois lobos parados em frente a casa dos Berry. Um lobo castanho avermelhado e um outro com um pelo castanho claro, com várias manchas brancas. Tinha certeza que eram Santana e Brittany. Elas estavam deitadas na entrada.

Rachel olhou para as duas e Santana logo se levantou, ficando em uma posição de guarda. Brittany, na forma lupina era do mesmo jeito de quando estava na forma humana. Ficou em alerta, mas corria de uma lado para o outro como se quisesse brincar. Olhei pra ela e sorri:

“Ela é sempre assim...?” Perguntei a Rachel.

“Sempre.. mas Brittany consegue ser uma das mais eficientes por aqui quando está transformada...”

“Interessante..”

“O quê?”

“Brittany não muda a personalidade enquanto loba, mas eu vejo Marley ou você...ficam agressivas..”

“Está me comparando à Rose, Fabray? E eu não fico agressiva... meu instinto protetor se amplifica...” Ela falou pra mim como se explicasse uma coisa extremamente óbvia.

“Hum.. isso explica sua reação quando eu cheguei aqui, em Lima...” Falei, devaneando um pouco.

“Era uma situação diferente, pra mim você era só mais uma da corja de Cleveland...” Rachel se virou e olhou nos meus olhos. “Mas você é diferente deles. Você é única.”

Ouvimos um barulho parecido com um bufo e vimos Santana virar o rosto.

“Ohh saia daqui Santana...” Falei e ela rosnou alto. Então Brittany foi até ela e bateu com a pata no focinho de Santana. Não com força, mas como se chamasse sua atenção. Então as duas saíram juntas em direção à casa dos Lopez.

“Você sabe que ela vai querer te matar não é?” Rachel riu e segurou minha cintura.

“É eu sei...” Dei um beijo na testa dela e falei. “Vou pra casa. Toda essa roupa rasgada e esse sangue seco estão me dando aflição...”

“Vai lá... depois nos vemos ok?”

“Ok.” Dei um selinho nela e fui pra casa.

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Shelby estava sentada na porta com Charlie quando cheguei. Ele pulou em cima de mim e quase me derrubou.

“Calma garoto... não queremos que a Quinn volte para o hospital não é?”

“Oi Shelby..” Cumprimentei.

“Bem vinda de volta Quinn... Cassandra está lá dentro e Noah.. hum.. eu não sei..não o vejo desde que voltou da visita ao hospital..”

“Hum... ah ok Shelby..” Quando ia entrando ela me parou.

“Quinn?”

“Huh?”

“Gostaria de fazer um pedido...”

“Se eu puder realizar...” falei. Senti que tinha algo a ver com Rachel.

“Bem, depende muito do seu poder de persuasão. Gostaria de estar na sua cerimônia de união.”

“Mas é claro que pode...!” Eu falei. Shelby fez uma careta, como se não estivesse satisfeita com a minha resposta. “o que foi?”

“Não quero te causar problemas Quinn, então pergunte a Rachel também. Eu não posso ir por livre e espontânea vontade, porque não sou da alcateia e nem muito bem vinda por aqui. Acho que isso se aplica à Cassandra e Noah.”

“Eu.. não sabia disso.. vou falar com Alma e ver o que posso fazer ok? Depois falo com Rachel..”

“Tudo bem Quinn.” Ela deu um sorriso pra mim e fez um carinho em Charlie. Eu entrei em casa e segui ára o quarto. Olhei num canto e vi a besta e minha aljava. Mas a adaga não estava ali. Lembrei que logo depois que Albert foi embora eu a larguei no chão e comecei a arrastar Frannie.

“Hey filhote.” Cassandra apareceu na porta, me tirando do devaneio.

“Oi Cassandra..”

“Precisa de alguma coisa...?”

“Não Nada.. quem trouxe?” Apontei para as armas.

“Brody voltou lá e encontrou tudo jogado no chão.”

“E a adaga?”

“Ele disse que não conseguiu encontrar.”

“Hum... me descul-” Cassandra levantou a mão e me interrompeu.

“Sem problemas filhote..”

“Sabe onde está Russel?” Perguntei, sentando na cama.

“Quando saí do hospital ele havia ido ver sua irmã. Não sei se ele já foi embora, mas vou pedir a Goolsby que dê uma passada no hospital antes de ir embora.”

“Ele vai embora? Brody e Hunter também?”

“Sim, eles vão voltar para NY hoje. Goolsby vai largar Clarington e tirar umas férias. Segundo ele, está velho demais pra ser babá de marmanjo e Brody voltará a ser o meu substituto na NYADA.”

“Entendi... bem, vou tomar um banho e depois vou até a casa dos Lopez falar com Alma..”

“Ahh sim, sua grande noite se aproxima... onde vai deixar de ser filhote pra ser uma esposa...” Cassandra falou em um tom de brincadeira.

“Rá... que engraçado..” Falei com desdém e ela saiu rindo.

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Tomar banho com um braço engessado era uma tarefa árdua, vestir uma camiseta então. Optei por um vestido de alça fina e saí do quarto.

Encontrei Noah resmungando no sofá, a porta do quarto de Cassandra estava trancada e Shelby parecia estar dormindo em uma cadeira no quintal, com um livro no rosto e Charlie aos seus pés.

“Que foi Noah?”

Ele coçou o nariz e levantou o rosto. Os olhos estavam vermelhos.

“Você estava chorando Noah?” perguntei meio preocupada. Nunca tinha visto Noah chorando.

“Falei com Jake. Cara! Ele não é mais o garoto que pirou quando soube que eu viria atrás de você. Ele tá estranho, não é mais o meu bro.”

“Não fala isso Noah...” Ele fungou alto.

“É a verdade Quinn. Assim como Frannie ficou louca, Jake também está. Ele fala que vai ser um grande lobo, provavelmente um beta em Cleveland. Meio que uma lavagem cerebral sabe? Ele falou que a Frannie prometeu a eles que Lima seria deles, e assim que ela acordar, ele tem certeza que ela vai cumprir essa promessa.”

“Se for por isso, então espero que ela não acorde.” Falei, séria. Noah apenas assentiu silenciosamente e eu o abracei.

Logo em seguida uma batida na porta fez com que Noah se soltasse do abraço e fosse abrir. Carmen estava parada lá e ficou encarando Noah durante um tempo.

“Hey Quinn...” ela falou quando me viu. “Uh braço quebrado...?”

“É..mas o que está fazendo aqui Carmen?”

“Vim te buscar. Minha abuela, mama, tia Geraldine e tia Cora estão te esperando.”

“hum.. ok.. onde elas estão?”

“Lá em casa...e também estão lá a Sue, a treinadora Beiste e a Srta. Pillsbury.”

“Nossa.. pra quê tanta gente?”

“Olha não sei... tá parecendo um clube de senhoras lá em casa e eu nem posso sair de lá porque estou ajudando.”

“Que coisa..enfim, vamos.”

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Realmente, a casa dos Lopez estava parecendo um clube de senhoras. Todas conversavam em volta da mesa e nem notaram quando entrei. Carmen foi falar com Alma e então virão que eu estava ali.

“Quinn! Venha aqui, deixe-me ver o tamanho do estrago que sua irmã causou.” Alma me chamou. Fui e estendi o braço pra que ela visse. “Qual é o problema de vocês Fabrays? Mania de deixar marcas...”

“Sim, Cassandra July que o diga...” Maribel comentou e todas as outras assentiram. Me lembrei da extensa cicatriz que Cassandra tinha graças ao meu pai.

“Enfim, por que estou aqui?”

“Para que você veja a quantas anda sua cerimônia..” Falou Cora.

“Achei que cuidariam disso.”

“E estamos cuidado Quinn, a questão é a sua cerimônia, você deve ao menos saber o que vai vestir.” Geraldine foi quem falou isso e acenou para Maribel.

Maribel então subiu a escada e alguns minutos depois desceu com um embrulho preto. Todas olhavam para o embrulho com certa adoração. Imaginei que aquilo pudesse ser um vestido de noiva antigo de alguma delas. Oh não. Aquelas coisas antigas com babados e pedrarias gigantescas, cor de champagne.

Ela colocou o embrulho sobre a mesa e abriu.

E lá estava a coisa mais esplendorosa que eu já tinha visto em toda a minha vida.

Passei a mão delicadamente pelo tecido, com um receio enorme de estragá-lo de alguma maneira.

“É um presente Quinn.” Não levantei o rosto pra ver quem tinha falado.

“É perfeito...” Falei em um sussurro.

O vestido era como uma túnica grega. Era longo e na altura dos ombros havia dois prendedores em algo que parecia ser prata, mas brilhava diferente.

“Quem deu?” Perguntei, ainda maravilhada pela peça.

“Sua mentora é alguém muito influente Quinn. Ela nos deu os contatos e disse que pagaria qualquer despesa a respeito disso. Disse que você merecia esse presente.” Geraldine disse.

“C-Cassandra me deu isso...?” Falei gaguejando, surpresa. Sabia que Cassandra era influente. Ela havia conseguido documentos, matricula em uma escola pra mim. Mas aquele vestido parecia caro, e feito sob medida.

“Sim.” Maribel falou. “Carmen, leve-a até seu quarto para que ela experimente...”

Quando Carmen fez menção subir as escadas eu falei:

“Mas, meu braço, eu vou estragar tudo.. melhor não..”

“Mas Quinn..” Maribel falou.

“A chica está com a razão Maribel, não é muito seguro que ela mexa em um vestido tão delicado com um dos braços imobilizados. Façamos assim: quando Ramon voltar do hospital, pedirei a ele que dê uma olhada no seu braço e retire o gesso, para que possa colocar o vestido. Melhor assim?”

“Melhor... de que material são os prendedores? Tenho certeza de que não é prata ou seria meio impossível de vestir...”

“Ouro branco.” Cora falou.

“Uau..” Agradeceria Cassandra assim que a visse. “ tenho duas perguntas a fazer pra vocês...”

“Achei que iríamos ver a garota no vestido deslumbrante e blá, blá blá.. se isso não vai acontecer, estou indo!” Sue, que até o momento não havia falado nada, apenas saiu.

“Ignore-a e faça suas perguntas, Quinn.” Geraldine disse.

“Hum.. bem...por que Rachel não está aqui?”

“Ela já veio aqui.” Cora respondeu. “Podemos não ter a cerimônia mais tradicional, mas com certeza as noivas não podem ver os vestidos uma da outra antes do casamento, vai dar azar..” eu dei uma risada, assentindo.

“Bem a segunda é que Shelby me disse que ela, Cassandra e Noah não estariam autorizados a participarem da cerimônia, a não ser que eu peça por isso.. é verdade?”

Ouvi um suspiro profundo então Alma falou:

“Sim é verdade. Cassandra e Noah Puckerman poderão até aparecer caso você peça, mas Shelby, quem vai ter que pedir é Rachel, já que é a mãe e já pertenceu a essa alcateia.”

“E a quem eu devo pedir?” Perguntei com um certo receio.

“A nós, conselheiros. Bem, estamos aqui em minoria. Eu, Cora e Geraldine. Faltam Sue, Leroy, Burt e Ramon. Mas eu voto para que você possa chamá-los.” Alma me deu um sorriso ao terminar a frase.

“Voto a favor.” Cora falou.

“Eu também.” e Geraldine deu o último voto.

“Alma, eu posso representar a Sue nos votos?” Perguntou a treinadora Beiste.

“Bem, Shannon, creio que sim. Sue dificilmente aparece em alguma reunião do conselho, então dou a você o direito do voto.”

“Eu também voto a favor mocinha...” A treinadora Beiste votou.

“Então são 4 votos a favor. Bem, Cassandra e Noah estão na cerimônia. Fale com Rachel e pergunte sobre Shelby ok?” Alma falou. Assenti e ela continuou. “Creio que terminamos por aqui. Quinn pode ir..”

“Hum.. tudo bem.. até logo..”

“Até..” responderam todas.

Suspirei profundamente. Interceder por Shelby não seria fácil.


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Notas finais do capítulo

O que acharam...?
O próximo capítulo já vai ser uma pré-cerimônia ok? e provavelmente postarei até quarta, caso não haja nenhum problema...
Teremos Karley, Faberry, Noah, Cassandra, Russel...enfim..
Olhem.. esse é o vestido que eu imaginei pra Quinn (achei perfeito): http://cupom.com/revista/wp-content/uploads/2013/03/moda-noivas-estilo-grega-2012-2013-e1362661028662.jpeg

Bem, é isso... até mais..!



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