Grand Chase Em Um Mundo Paralelo escrita por Morpheus


Capítulo 2
Mestre Canibal - As Essências


Notas iniciais do capítulo

Yoo pessoal, obrigado pelos comentários positivos, aqui esta mais um cap. espero que gostem.



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Todos estavam sentados esperando alguma coisa acontecer, mais nada, isso até que um velho, de estatura pequena, com cabelos brancos ao redor da cabeça, pois no centro era careca, com uma roupa vermelha e detalhes amarelos, apareceu na frente de todos e disse:

-Olá jovens cavalheiros, eu sou o Mestre dos magos, e vim aqui pra dizer para vocês como sair daqui. –Ele falou.

-Morte, morte, morte. –Amy disse com os olhos arregalados.

-O que? –Perguntou o mestre dos magos.

-Coelhos fofinhos, pôneis, e arco-íris. –Elesis falou olhando para o céu.

-Ainda não entendo.

-Venha cá seu anãozinho de jardim, você é tão fofinho e tão, tão. . . –Lass falou abraçando ele.

-Me solta! Ahhh, eu só vim aqui para falar para onde vocês vão ter que ir. –O mestre resmungou.

-Olha minha nova roupa, a saia tem um dedo de tamanho, e a blusa mostra tudo que tenho. –Holy falou numa pose sensual.

-Eu prefiro Hermione Granger, da saga Harry Potter, onde ela é muito inteligente, e muito sábia em suas palavras. –Azin disse com um livro na mão (provavelmente um de Harry Potter).

-Vão para os índios canibais na floresta negra. –Mestre dos magos disse.

Logo depois ele desapareceu.

-Gente, vocês escutaram o que ele disse? –Mari perguntou.

-Sim, vamos para a floresta negra encontrar os índios canibais. –Zero falou.

Sieghart se levantou junto com a Mari, os dois começaram a andar juntos com o Zero e o Azin, os outros os viram e também se levantaram para acompanhar, eles todos estavam andando muito, até que.

-Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh. –Mari gritou.

-O que foi? –Sieg perguntou.

-Quebrei uma unha. –Ela respondeu.

-Obrigado por quase estourar meus tímpanos, sua demônia. –Amy falou passando batom preto em seus lábios.

Eles continuaram andando e viram uma floresta, provavelmente a floresta negra, pois as árvores tinham galhos e folhas escuras, as plantas eram pretas, e havia uma neblina intensa de cor escura.

-Não consigo enxergar nada. –Elesis disse.

-Lumus. –Azin usou o feitiço.

Dos dedos do Azin, uma luz forte saiu em direção ao céu, clareando toda a floresta.

-Obrigado Azin. –Elesis falou.

-Holy você esta pel-l-a-da. -Lire gaguejou.

-É a nova tendência mundial, todos agora para ficarem na moda têm que ficar pelados. –Holy disse tampando os seios que ela não tem.

Jin começou a tirar a blusa, e Amy parou-o.

-Saia daqui, eu não gosto de você sua vaca preta. –Jin falou empurrando Amy.

-Jin, eu ainda lhe amo. –Amy falou arregalando os olhos para ele.

-Mas eu não gosto de você. –Jin murmurou.

-Queime no fogo do inferno. –Amy resmungou.

-Olhem ali, parecem índios. –Mari disse interrompendo a discussão de Amy e Jin.

-Eles estão comendo alguma coisa, ai meu deus, parece carne humana. –Zero falou.

-Para ai, por que confiamos naquele velhote? –Lupus perguntou.

Todos instantaneamente viraram a cabeça quando um índio falou.

-Mais humanos, vamos comê-los.

 Todos correram para fora da floresta mais os índios não paravam de segui-los, Lire, a menos ágil do grupo, corria o Maximo que podia, mas continuava como a ultima, quando um dos canibais estava próximo dela, ela lembrou-se de algo, uma coisa que estava em seu bolso. Então jogou no canibal e ele comeu, ficou distraído comendo, e Lire aproveitou para correr, os outros canibais dividiram aquela comida, quando Lire chegou perto dos outros, perguntaram para ela.

-Lire o que você jogou neles? –Mari perguntou. –Eu só vi que era azul. –Completou.

A loira limpou o suor na testa e disse.

- O Murin.

Então, atrás de um rochedo eles se esconderam, e nesta mesma pedra onde eles estavam escondidos, o Mestre do magos apareceu e falou.

-Jovens, vocês precisam derrotar eles, só assim iram encontrar a chave do portal de Ernas.

Todos ficaram decididos no que tinham que fazer, saíram de trás da grande rocha, e foram em direção aos canibais, o Lupus foi o primeiro a começar o ataque, ele deu um tiro em direção a qualquer um, mais com sua baixa precisão não acertou nenhum, a bala passou por cima de todos indo reto. Os canibais ficaram revoltados e avisaram.

-Saiam daqui enquanto é tempo, nosso mestre vai chegar e vai derrotar vocês.

-Não vamos! Precisamos da chave do portal de Ernas. –Mari disse confiante.

-Destruam todos eles com a sua rajada de vento Arme. –Falou o Zero.

-Hahaha, a chave do portal esta com nosso chefe, é o cajado dele. –Um dos canibais avisou.

Um índio saiu de perto deles, e foi para uma toca, lá ele chamou o chefe de todos e os dois apareceram, esse chefe era igual aos outros, usava apenas uma calça amarela com detalhes vermelho, usava tinta no rosto, e seu cabelo possuía um rabo de cavalo, mas este era diferente, ele tinha o cajado, quando ele se aproximou da Grand Chase, levantou o cajado para cima, o máximo que ele podia, o cajado era marrom com uma grande bola brilhante de cor branca, um pequeno redemoinho de vento se formou nesta bola, e ele apontou para a Grand Chase, o vento saia cortando tudo que visse pela frente, mas Azin se adiantou, foi para frente deles, e falou.

-Finity Incantate.

Uma grande parede se materializou na frente deles, era um pouco resistente, mas não o suficiente para aguentar o poder do cajado, quando o vento cortante encostou-se à parede, ficou segurando, e segurando, mas não o suficiente, Azin gritou novamente.

-Suply Torment.

Correntes apareceram em sua frente girando, o vento encostou-se às correntes que fez o poder volver para ele, o vento desta vez estava ajudando a GC. Com o cajado ele criou um escudo, o escudo era suficientemente forte para aguentar, mas o que ele não esperava era as correntes foram em direção a ele, e empurrou esta rajada de vento, a força ia aumentando cada vez que Azin usava suas mãos com o símbolo de empurrar, o índio chefe ordenou que um índio ficasse na frente do poder, pois ele não poderia ser atingido. Como ele pediu um dos índios foi para frente, o poder acabou quando ele foi atingido, o chefe deu uma leve risada e ordenou.

-Saiam daqui suas crianças abusadas.

Desta vez ele apontou o cajado para a frente, e pequenas pedras ficaram levitando, levantou o cajado e as pedras seguiram seus movimentos, então cada pedra começou a se juntar com as outras, uma gigante pedra ficou flutuando por cima da cabeça dele, e rapidamente lançou-o em direção à GC, Arme se adiantou e usou.

-Rajada de vento.

De seu cajado, um forte vento foi lançado em direção a grande rocha, partindo-a ao meio. Eles só não esperavam uma única coisa, que quando foi partida, um movimento circular foi feita nas mãos do índio, fazendo a pedra restaurar-se, nem mesmo o Azin conseguia deter aquele forte poder, todos ficavam revezando destruindo a pedra, Lass se virou para Elesis, deu-lhe um beijo e disse.

-Meu amor, pode ser que eu não volte, mas tenho que fazer isso. –Ele sussurrou.

-O que você vai fazer? –Perguntou Elesis preocupada.

Ele pegou a máscara que cobria apenas sua boca e nariz, que estava em seu pescoço, e puxou para cima. Seus movimentos eram super rápidos, era impossível o ver correndo a olho nu. Elesis pediu para que Azin criasse duas pequenas facas para ela, caso acontecesse alguma coisa, e aconteceu, Lass estava atrás do índio chefe, com a katana em mãos pronto para atacar ele, e dois outros canibais apareceram perto dele, a distancia entre os índios e a Grand Chase, era de aproximadamente 60 metros, Lass que não havia prestado atenção nos outros canibais perto dele, Elesis vendo que o Lass poderia se machucar, jogou as pequenas facas que Azin teria feito para ela, com uma grande precisão, acertou exatamente no peito dos canibais, os dois caíram no chão, Lass olhou para trás, pois ele escutou o gemido deles, quando ele olhou de volta para o índio, ele estava virado para o Lass, os dois se entreolharam, e tentaram atacar uns aos outros. No outro lado Arme sem perder tempo, incendiou a rocha, e não sobrou nada. Lass percebendo que a força do índio chefe era forte, saiu de perto, e voltou para perto dos amigos, o chefe olhou para eles e perguntou.

-Onde esta minha rochosa?

-E como é o seu nome? –Mari perguntou apontando.

-Meu nome é Severino.

Todos da Grand Chase caíram na gargalhada, mas então ele ficou com raiva, e com alguns movimentos circulares, o cajado brilhou feito o sol, todos fecharam os olhos, pois não aguentavam a força, Severino então jogou o cajado para cima e o mesmo voltou incandescente para suas mãos, e Severino explicou.

-Agora estou invencível, toda vez que eu falar a palavra “Laustro” rajadas de fogo serão lançadas até vocês.

-Impossível. –Falou Azin.

-Laustro. –Severino gritou apontando para Lire.

Arme foi para frente da amiga, e criou um escudo em sua frente, o escudo segurou o poder, e ainda fez voltar. Severino ficava resmungando o que a Arme fez, dessa vez ele ia apontando e falou.

-Laustro, laustro, laustro, laustro, laustro, laustro, laustro.

Dessa vez, Arme não sabia o que fazer, vinha muitas rajadas de fogo, então Azin a chamou e pediu para que ela criasse o escudo na frente de todos, quando ela criou o Azin gritou.

-AUMENT FLUOSE.

O escudo da Arme ia ficando colossal, tampando a passagem de qualquer coisa, as pequenas rajadas de fogo encostaram-se àquele enorme escudo, e reverteram para Severino, uma das rajadas ia para perto dele, mas o mesmo colocou o cajado a frente fazendo-o ser sugado, Severino não agüentou e deu um gritou de raiva.

-Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, pirralhos nojentos, quero matar vocês.

Apontando agora para qualquer um, ele gritou.

-Laustro Máximo.

Algo muito maior do que aquelas pequenas rajadas foi lançado em direção a GC, quando encostou no escudo da Arme, explodiu levando o escudo junto, e Azin explicou para Arme.

-Não da mais para crescer, esse poder que eu fiz com seu escudo só pode ser usado apenas uma vez ao dia.

-E agora o que vamos fazer? –Perguntou Arme.

-Laustro Máximo. –Severino usou mais uma vez.

Mari foi para cima e gritou.

-Sem perdão.

Quando sua marreta encostou-se à rajada, invés de explodir, Mari fez sua marreta congelar, e assim a rajada também, e lançou-a em direção a Severino, Mari voltou, e chegou perto do Lass, e falou.

-Vai Lass, você é o único rápido o bastante para quebrar aquele gelo no ar. –Ela cochichou.

Ele correu feito um Leopardo mutante, a Katana que estava dentro da bainha e que estava presa em seu bolso, ele a tirou rapidamente e quebrou o gelo, e voltou para os amigos, a grande bola de fogo que encostou perto de Severino, explodiu fazendo o índio ser jogado para longe, ele se levantou e se limpou, o cajado dele voltou ao normal, mas desta vez, ele empurrou o cajado para a terra enterrando-o, quando puxou de volta, estava sendo acompanhado por água, as águas se transformaram em espetos, Severino fazia movimentos com as mãos, indicando que a água caísse sobre os seus inimigos, eles se esquivavam rapidamente, mas a água simplesmente voltava ao normal e tentava atacar eles novamente, alguns tentavam atacar, mas a água perdia a forma de espeto e voltava ao normal, Mari tinha um plano foi para perto de Arme e segredou para ele.

-Arme, tive uma idéia, quando eu tentei congelar alguma, ela foi congelada e caiu no chão, você usa seu poder nevasca para congelar todas, enquanto isso vou falar o Azin para ele criar um escudo.

Arme concordou, já estava perto de realizar a nevasca, e Mari já tinha combinado com o Azin.

-Barrer Crouse.

Uma grande bola transparente ficou envolta deles, enquanto isso Arme realizava o poder.

-Nevasca.

 Aquele lugar que era quente feito o inferno, começou a nevar, congelando tudo o que poderia ser congelado, principalmente as águas.

-Hahaha, moleques idiotas, enquanto estivesse feito água nada aconteceria, agora que esta congelado posso controlar, mas desta vez fazendo espetar vocês de verdade. –Severino disse para eles.

Todos olharam para a Mari com um olhar de raiva, Rey também teve uma idéia, mas não disse para ninguém, ela invocou o Bastião e sussurrou algo no ouvido dele, ela segurou ele na mão e fez transportá-lo para trás de Severino, dessa vez ninguém viu o cachorro da Rey, ele então pegou o cajado da mão do índio, e saiu correndo, quando ele olhou para o índio novamente fez os espetos seguir ele, mas logo ele ordenou que os seus amigos ficassem na frente, nenhum obedeceu pois viram que ela não possuía mais o cajado, todos aqueles espetos estavam seguindo ele, e ele ficava correndo, Bastião que estava com o cajado, jogou em direção a Rey e aquele bastão poderoso foi rodopiando e rodopiando, Rey correu em cima para não deixar o cajado cair, mas suas roupas eram enormes, e ela tropeçou, o cristal que se encontrava em cima do cajado, foi quebrado, em 4 partes, essas partes ficaram flutuando, e cada uma brilhando com uma cor diferente, tinha branco, marrom, vermelho e azul, essas partes foram em direções diferentes, e ninguém do GC conseguiu mais enxergar nenhum, Azin que estava com raiva de Severino, se aproximou e falou.

-Prison Claustre. –Ele gritou com veemência.

Uma luz verde saiu de suas mãos e encostando-se ao índio, abrindo um buraco em sua pele. Quando aquilo tudo finalmente acabou, eles estavam cansados, mas mesmo assim o Mestre dos Magos apareceu e disse.

-Muito bem jovens, eu perdi uma aposta, eu apostei toda minha fortuna que Severino ganhava de vocês, e perdi. Agora se virem. . . Brincadeira próximo desafio de vocês será derrotar o Gavião o Deus dos ventos.

-Mas desafio é? Estou quase desistindo. –Elesis disse.

-Não faça isso, uns vão precisar dos outros. –O Mestre falou.

-Tchau Mestre precisamos dormir agora. –Disse Mari.

Então diante dos olhos dos guerreiros, ele desapareceu. Todos então foram dormir.

Continua. . .


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Notas finais do capítulo

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