Natal No Mundo Inferior escrita por Nevaeh Eulb


Capítulo 6
4- Nico — Imortais se matando.


Notas iniciais do capítulo

A fic volta do hiatus, espero q curtam, feliz ano novo ae
Fiz do Nico pq pediram, sem comentários preconceituosos sobre ele, ok?
Qm vcs qrem no próximo: Leo ou Jason? eu, particularmente, prefiro o Leo pq o prox tem bastante comedia
Dsclpem os erros, sem tmp p revisar.



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Nico di Angelo

Sabe, até agora estou tentando entender o por que disso tudo. Assim que recebi a notícia, extremamente normal, para não dizer ao contrario, de Quiron, decidi que deveria dar uma passadinha no mundo inferior, esperei ate que todos estivessem dormindo e viajei pelas sombras até o palácio de Hades.

Sem descrições detalhadas do que eu fiz ate conseguir falar com meu "querido" pai, por que eu detesto isso além de ser totalmente desnecessário e tedioso. Então pularei diretamente a parte que realmente importa na conversa que tivemos.

— Então, será que da para falar o real motivo dessa palhaçada toda? — perguntei já cansado daquela conversa fiada.

— Nico, meu filho, é tão difícil assim acreditar que eu só quero reunir a família? — respondeu revirando os olhos, após bufar.

— Não, não é difícil, é apenas impossível. Fale logo o que pretende com isso que eu sei reunir a família falsa é que você não quer — foi a minha vez de revirar os olhos.

— Mas é a mais pura verdade — Ok, ok, finja que é verdade que eu fingirei que acredito.

Decidi que era melhor não discutir, afinal, não estava a fim de ser fulminado. Mudei o rumo da conversa e discutimos sobre algumas coisas.

Antes de ir, decidi visitar algumas pessoas, como a minha irmã, Bianca, e Luke — Sim, o cara que quase acabou com o Olimpo e a humanidade, mas essas coisas são águas passadas, ele se arrependeu e, hoje, somos o que se pode chamar de amigos.

Quando voltei ao acampamento já era quase de manhã. Dane-se nunca gostei de dormir muito mas, mesmo assim, não resisti e tive que tirar um cochilo.

[...]

Assim que todos haviam chegado, nos reunimos e separamos em dois grupos, um iria primeiro, comigo e o outro depois com Hermes. Embarcamos e Caronte começou a guiar o barco.

Uma filha de Afrodite, acho que era a Drew, deu um gritinho de pavor e eu revirei os olhos.

A viagem foi tranquila para os parâmetros do local e durou pouquíssimo tempo. Tirando o fato de que toda hora alguém perguntava “A gente já chegou?”, serio, isso já tava me irritando.

Quando desembarcamos, pedi para que me esperancem e fui até o local que os deuses estavam para avisa-los que chegamos e que Hermes iria trazer o pessoal.

A primeira cena que eu vi quando entrei no palácio de Hades, foi uma Afrodite gritando algo para Ares com um sapato de salto alto — Quase do tamanho do meu braço, devo dizer — na cor rosa, Hefesto estava atrás dela rindo e incentivando a esposa. O mais chocante foi que o deus da guerra ouvia tudo com a cabeça um pouco baixa e se encolhendo cada vez que a mulher aumentava o tom de voz.

Antes que desse tempo de conseguir assimilar aquilo, um estrondo chamou minha atenção para outro lugar. Apolo tinha sido lançado do outro lado da sala por sua irmã, Ártemis que segurava o raio mestre de Zeus, em uma das mãos e, na outra, uma espada que mantinha apontada para Zeus. Ao fundo, Hera gritava:

— Parem, você são irmãos, um laço sagrado qu… — foi interrompida pela deusa da lua.

— Calada Hera, não se meta nisso — o olhar de fúria que foi mandado a outra chegou até a me arrepiar.

Outra vez, não pude prestar mais atenção na briga, culpe Poseidon que passou na minha frente correndo igual a um desesperado com Atena e no seu encalço segurando o seu tridente com um olhar mortífero.

O deus do mar pulou o sofá onde estava um fantasma qualquer — provavelmente um dos empregado do meu pai — emburrado com um babador tamanho GG e Deméter segurando uma tigela — que eu apostava minha espada que era de cereal — e o fazendo abrir a boca para comer o conteúdo que estava na colher.

— Isso, bom menino, coma tudinho — e se foi mais um aviãozinho.

Novamente Poseidon e Atena viraram o centro da minha atenção. Agora ele estava de um lado do sofá e ela do outro, quando a deusa ameaçava ir na sua direção, ela ia para outra e assim ficaram até o imortal falar:

— Nem tenta, você não conseguir Ateninha. Ta ficando burra —

Ele realmente não deveria ter dito pois assim que terminou a frase, a deusa apontou-lhe seu tridente e deu um grito abafado pelo barulho da arma. Uma luz verde acertou o deus e ele caiu desmaiado ao lado de uma… Árvore? Oh, não, era Dioníso com o corpo de árvore, aposto que havia sido Perséfone que olhando seu “trabalho” sorrindo, estada no outro sofá com meu pai, que olha tudo com a maior cada de tédio. Culpa sua seu velho esquelético com falta de neurônios.

Suspirei.

Que os jogos comecem. E a sorte esteja sempre a seu favor. Não, espera, fandom errado.


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Notas finais do capítulo

Deixo com vcs minhas novas fics
One/Percabeth: http://fanfiction.com.br/historia/452794/Speak_Now/
Long/comedia: http://fanfiction.com.br/historia/456083/Manual_De_Como_Irritar_Os_Deuses_Por_C_e_T_Stoll/
One/parodia&comedia: http://fanfiction.com.br/historia/450115/Expressoes_E_Ditados_Populares_De_Semideus_2/
Long/HP/Jily: http://fanfiction.com.br/historia/414965/On_The_High_Seas/

Kisstoll