Lilysbela e o Prisioneiro de Azkaban escrita por Lucy Holmes


Capítulo 7
Momentos decisivos




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Cap. 7 - Momentos decisivos Esperaram ainda alguns minutos até Peter estar bastante distraído para saírem da prisão. Bella os aguardava impaciente atrás da delegacia, olhando sempre de um lado a outro, caso seu marido estivesse por perto. - Até que enfim! O que fizeram para aquele frouxo soltar vocês? - Strip-tease - respondeu Sirius, com pouco caso. Ela riu com sarcasmo. - Bem, não importa. Vamos embora. - Se vocês forem, me despeço aqui. - disse James - Vou para o tal casebre que insistem em chamar de capela, e nem que tenha que desmontar todo aquele altar eu impeço esse casamento. - Então, aproveita e fala para minha irmã que vamos esperá-la fora dos limites da cidade - disse Bella, pegando a mão de Sirius e já caminhando. James não respondeu, ou sequer esperou que os amigos o acompanhassem. Seguiu direto em direção à capela, sem se preocupar se era visto ou não. Remus e Sirius o acompanharam à distância. Bella se irritou. - O que estão esperando? Vão continuar aí parados? Aqueles dois podem chegar a qualquer momento. - Não sei quanto a você, Sirius, mas eu vou ajudar o James. - disse Remus, sério, e se dirigiu a Bellatrix - Agradeço pelo aviso sobre seu marido e Snape, mas não vou abandonar um amigo assim. Saiu sem olhar para trás, deixando Sirius e Bella. - Que bom, menos um. - disse ela - Sabe, primo, você sempre andou em muita má companhia, mas pelo menos agora somos só eu e você... - Sabe, Bella? - disse Sirius - O James é como um irmão para mim. - Você já tem um irmão - disse Bella. - Ele nunca foi como James. - replicou Sirius - Além disso, eu sei que se fosse comigo, o James também faria de tudo para me ajudar. Então... É melhor voltar para a sua casa sozinha. - Está me dispensando, Sirius Black? - Por hora, sim. Claro que não vou deixar de te agradecer pelo que fez até agora, mesmo sabendo que você tinha interesse no resultado. - Sirius, você não entende? Estou aqui disposta a fugir com você! - Bella falava, quase histérica - Abandonar meu casamento e tudo! - Pra quê? Você ia odiar ficar comigo um dia inteiro, sabe disso. - Sirius já caminhava em direção à capela - Volta para sua casa, passo lá de vez em quando. Sirius correu em direção à capela, deixando Bellatrix boquiaberta para trás. Quem a visse, diria que estava se transformando numa fera perigosa, com um brilho avermelhado no olhar e fumaça saindo das narinas. Obviamente, ela se vingaria daquela desfeita.
Peter estava curtindo sua lua de mel muito à vontade com sua nova esposa. Um lençol estendido num varal cobria o espaço em que estavam. Alguém, porém, retirou esse lençol bruscamente. - Que pouca vergonha é essa? - Rodolphus pergunta, com sua varinha apontada para a cabeça de Peter. - Não atire, estou desarmado! - Peter exclamou. - Isso está mais do que claro - disse Snape, que entrara na cela acompanhando Rodolphus. Suzan encara o marido um tanto frustrada. - Credo, mas você é mole, hein? - Se recomponha, homem! - gritou Rodolphus - E me diga onde estão aqueles três malandros. - Estão esperando ali no pátio - Peter gaguejou. - Você soltou os presos apenas para aprontar dentro da cela? Não tinha outro lugar, não? - Snape censurou. - Na verdade, não. - Peter foi sincero - Não tenho mais casa, nem eu nem ela, então estamos morando aqui. Acabamos de casar. - Seu idiota, acredita mesmo que eles esperariam do lado de fora até vocês terminarem? - Rodolphus perguntou, saindo. - Já vi que vou ter que perseguir esses cães ainda mais longe - resmungou Snape, seguindo o colega de profissão. Suzan se voltou para Peter. - E então? - Preciso de dez minutos para me recompor - disse ele, envergonhado. - Arre, que homem fui arrumar... - ela se lamentou.
Frank Longbottom conduziu Lily até o altar. Lucius sorria, confiante, enquanto Lily parecia furiosa. Ela sabia esperar o momento certo de agir, porém ouviu o cântico que entoavam em sua entrada, algo muito diferente do que se canta em casamentos. - \"Ainda bem que cheguei a tempo para impedir que cometa essa loucuraa... Auuuunnnn\"9. - Auuuunnnn - todos repetiram, como se respondessem a uma prece. Lily se segurou para não rir vendo James e seus amigos vestidos de sacerdotes. Sirius lançou incenso para todos os lados, a fim de que a fumaça encobrisse seus rostos. - \"Dá um jeito de enganar esse idiota e me encontre atrás da capelaaaa... Auuuunnn\". Lucius começou a tossir com a fumaça e logo os três não estavam mais ali. - Que fumaceira, é bem capaz de alguém passar mal. - Com toda a certeza... - disse Lily, se abanando - E-eu, eu acho que vou... Ela não consegue completar a frase, desmaiando nos braços de Lucius. Houve o costumeiro alvoroço dentre os convidados e logo Frank e Alice se aproximaram. Lucius a conduziu para os fundos da capela, numa ante-sala. - Lily, tudo bem? - Alice serviu um copo d\'água. - Já passou. - Lily respondeu. - Tem certeza, meu bem? - Lucius perguntou, desconfiado. - Toda certeza, amor. Só preciso de um pouco de ar - Lily piscou para Alice, que entendeu tudo. - Deixem a menina respirar - ralhou ela para o marido e Lucius - e vão lá para o altar informar que ela já vai. Obedecendo a Alice, embora ambos um tanto relutantes, Frank e Lucius foram para o altar. - Está tudo sob controle. - disse Lucius - É muita emoção, uma data muito importante... Alice volta da ante-sala. - E então? - perguntam os dois. - Ela já foi - Alice murmurou. - Como assim, já foi? - Lucius parecia transtornado - Foi para onde? -Foi embora. - disse Alice, naturalmente - Ela não quer se casar com você, isso é óbvio. Lucius se virou automaticamente para Frank. - Escute aqui, você vai atrás da sua prima e trazê-la de volta, ou perde o seu cargo e vira um gari! - Minha prima saiu porque quis. - disse Frank - Se quiser, vá procurar você mesmo. Não me preocupo em varrer ruas. Lucius não respondeu de imediato, apenas olhou enraivecido para Frank e se voltou para os convidados. - Houve um pequeno contratempo, queiram aguardar mais um pouco, por favor. - e saiu pisando duro.
Rodolphus bebia de novo. Sabia que se houvesse alguma pista sobre o paradeiro daqueles três, ele receberia logo. E não foi bem uma pista que ele conseguiu. - Rodolphus. - Bellatrix aparece e se senta ao lado do marido - Afinal, vai ou não vai matar aqueles três? - O que está fazendo aqui, Bella, se mandei você ficar em casa? - pergunta, tomando mais um gole da bebida - Por acaso você não tentou ajudar aquele idiota, tentou? - Não. - resolve mentir descaradamente - Mas Cissy queria o lobisomem vivo, então conseqüentemente... Enfim, de qualquer forma, me arrependi do que fiz, Rodolphus e prefiro mesmo que você acabe com a vida daqueles três. Não valeu a pena, você é muito mais homem. - Disso eu já sabia. - retruca ele - Mas a sua irmã não queria o lobisomem? - Depois que descobriu que ele realmente é um lobisomem, Cissy não ia querer ficar com um sujeito desses! - Bella exclama, horrorizada. - Tem alguma pista de onde estão? - Foram para a capela, impedir o casamento de uma mocinha por quem o quatro olhos se apaixonou. Rodolphus se levantou chamando Snape, que estava à porta. Os dois conversaram e depois caminharam para lados opostos. Bellatrix pegou o copo de Rodolphus e tomou um gole. - Você vai aprender a não me esnobar, Sirius Black.
Lily encontrou James no lado de fora da capela. Ela não esperou qualquer satisfação por parte dele, simplesmente se jogou em seus braços e, para espanto de todos, o beijou. - Como é que acusaram James de ter \"abusado de sua inocência\", se ela é que está abusando dele? - Sirius cochichou para Remus, que não respondeu, apenas sorriu, divertido. - Como saiu da prisão? - Lily perguntou, quando se afastou de James. - Outro truque, depois explico. - disse ele, segurando as mãos dela - Quer fugir comigo? - Que pergunta, claro que sim! - Só que você não vai. - Lucius Malfoy apontava sua varinha firmemente - Vai voltar e se casar comigo, não vou admitir um escândalo desses... Os três marotos sacaram suas varinhas. - Você quem sabe. - disse James - Prefere ter o corpo machucado por azarações ou um escândalo moral? - Tudo bem, James. - Lily se manifestou - Eu tenho mesmo entrar naquela capela. - O quê? - James entrou em choque - Mas... - Apenas confie em mim - murmurou ela. - Se quiser assistir de camarote, Potter, fique à vontade - tornou Lucius, puxando Lily pela mão. Entraram novamente na capela, todos exclamando surpresos os noivos aparecerem daquela forma, quando era desnecessário. Lily, porém, parou no meio do caminho. Lucius a encarou. - O altar é um pouco mais adiante, Lily. - Eu sei. Mas eu não dou mais um passo. - disse ela, determinada - Não vou me casar com você, Lucius. Aliás, você, que se importa tanto com sangue, também não quer se casar comigo. - É mesmo? E por que eu não ia querer? - Porque - ela tirou a tiara de diamantes da cabeça junto com o véu e o atirou ao chão - eu não sou puro-sangue! Meus pais eram trouxas! Houve uma exclamação de surpresa ainda maior por parte dos convidados e Lucius parecia que tinha visto um fantasma. - Por que você acha que gosto tanto de cinema? - ela continuou - Meus pais me levavam todas as semanas, a mim e a minha irmã trouxa, era nossa diversão! - Mas você é prima do Longbottom, a família dele é puro-sangue! - Frank é meu primo de 4521369o grau, não chega a ser nem mais parentesco! - Quer... Quer dizer que eu me contaminei com uma sangue-ruim esse tempo todo? - Lucius suava frio. - Hei, loiro aguado! - James se aproximou rapidamente e socou o nariz de Lucius - Olha a língua quando falar com uma dama. Ele pegou Lily pela mão e saiu da capela. Ela jogou o buquê para o alto, caindo nas mãos de Narcissa Black, que encarou o fato como um sinal dos céus, e foi logo ajudar o noivo a se levantar. - Lily, um momento. - Frank os alcançou - Eles fugiram da prisão, terão de voltar. - Por favor, Frank! Retiro as acusações - Lily respondeu, sem parar de andar. - Não posso retirar a do lobisomem nem a de agressão a um oficial - Frank continuou, sendo seguido por Alice. - Esquece isso, Frank. - pediu a esposa - Não vê que Lily está feliz? - Não há nada para ser esquecido! - berrou Lucius, que seguia a todos - Quero dar queixa contra essa agressão, não pode ignorar isso, Longbottom! - Ah, cala a boca - disse Sirius, lançando uma azaração em Lucius e errando por um triz Temos mais o que fazer. - Tudo bem, eu retiro as acusações, mas vocês têm que ir até a delegacia para assinar a papelada de soltura. Assim, não serão criminosos procurados. - E lá vamos nós com a burocracia. - disse Remus - Se tivermos sorte, Snape e Lestrange não nos incomodarão. - Pelo menos não seremos perseguidos por sermos criminosos. - Sirius comentou - Não que fizesse diferença, mas... A comitiva seguiu para a delegacia. Frank ia à frente, com Alice, seguido por James e Lily. Sirius e Remus mais atrás, para tirarem sarro de Lucius Malfoy, que continuava os seguindo com o nariz sangrando e Narcissa em seu encalço. - Diga: - perguntou ela - Não notou mesmo que aquela ruiva era sangue-ruim? - Seus amigos não se importam de você usar esse tipo de palavreado? - Lucius perguntou. - Não são meus amigos. - disse ela - Tem um lobisomem entre eles. Aquele ali de preto é meu primo, mas ninguém da família gosta dele. Só estou acompanhando temporariamente. Ele parou e os dois se encararam. - Você é puro-sangue? - Claro. - responde ela, estufando o peito com orgulho - Quem você pensa que sou? - Que tal ser a futura senhora Malfoy? - Pedido repentino... Não acha que devemos nos conhecer melhor primeiro? - Nos conhecemos na lua de mel, algo contra? Diante da proposta, Narcissa ficou boquiaberta. Nisso, ouviram a voz de Sirius. - Olha só! Conseguiu, Cissy! Bom golpe do baú! - Morra, Sirius! - gritou ela, avançando para o primo, Lucius a seguia de perto. Chegando na delegacia, encontraram Peter e Suzan presos. - O que significa isso? - Frank se apressou em abrir a cela. - Não se aproxime, senhor! É uma armadilha - Peter grita, em frangalhos. - Expelliarmus! As varinhas foram tiradas de seus respectivos donos. Rodolphus Lestrange as pegou no ar, colocando todas na mesa. - Ora, vamos entrando. - convidou ele, apontando para a cela aberta - Fiquem à vontade e não se preocupem, tenho um negócio a tratar com dois sujeitos e um lobisomem. Todos foram para um canto da cela. Frank protegia Alice, Peter se escondia atrás de Suzan, Lucius e Narcissa não se intimidaram. - Já que você está aqui apenas para cumprir o combinado, - disse Lucius - pode nos poupar dessa cena deprimente? - Na verdade, não - disse, empurrando os dois. - Isso é um ultraje, Rodolphus - reclamou Narcissa. - Lamento, cunhada, hoje não estou com muita paciência nem sutileza. Agora por favor, os três cavalheiros, queiram se aproximar. Sirius, Remus e James se adiantaram. Lily se colocou na frente de James. - Não! Não tem por que matar o James! - Obrigado pela parte que nos toca, moça - replicou Sirius. Lily não se importou e continuou. - Se foi porque Lucius lhe pagou, então esqueça! Ele não quer mais se casar comigo! - Mas pode matá-lo. - disse Lucius - Odeio dinheiro mal investido e o serviço foi caro. - E vou cumprir o prometido. - Um momento! - disse Sirius - Você tem uma dívida comigo! Disse que mataria quem eu quisesse e eu disse que queria que você morresse! - Faz sentido. E eu dei minha palavra. - Rodolphus o encarou - Pois muito bem, cumpro a palavra, mas não garanto que você vá ver o resultado. Então eu faço o seguinte, eu mato vocês e depois me mato. - Isso não é muito conveniente para nós - Sirius retrucou. - Não seria para mim se fosse o contrário - retorquiu Rodolphus. Sirius e Remus saíram da cela, conformados. James fez Lily olhar para ele. - Tudo bem, Lily. - disse, fazendo um carinho em seu rosto - Só quero que saiba que eu morro feliz, porque eu pelo menos descobri o sentido da palavra Amor. Seguiu-se um \"oooh\" vindo dos outros que participavam da cena. Sirius fez uma careta e resmungou algo do tipo \"que cafona\". Já Rodolphus revirou os olhos, impaciente. - James, não fala assim. - Lily estava prestes a chorar - Parece aqueles filmes em que o final é trágico. - Eu te amo. - Eu também te amo - os dois se abraçaram, gerando uma nova exclamação vinda dos espectadores. - Já chega de despedidas. - Rodolphus puxou os dois para fora da cela, trancando os outros dentro dela, e apontou a varinha para os marotos. Lily saiu correndo em desespero - Agora, façam as suas preces e não pensem que vão morrer logo, vou me divertir primeiro... Os três se entreolharam, sérios. Ser torturado antes de morrer não fazia mais diferença. - Senhores, foi uma honra dividir todos os momentos de trambiques e truques trouxas contra bruxos com vocês - disse Remus. - Igualmente, meu caro. - disse Sirius - Só lamento estar aqui, com tanta mulher boa nesse mundo que eu ainda não peguei. Nem me despedi da Marlene, boa moça. Nem da Bella. - Eu agradeço a vocês por terem me ajudado até aqui. - disse James - E lamento por não terem sentido a felicidade que eu senti em ter alguém a quem amar. Rodolphus apontou a varinha para eles. - CRUCIO! Os marotos estremeceram, porém quando abrem os olhos, quem está no chão inconsciente com a maldição é Rodolphus. Todos olham para trás e encontram Lily. - Lily, você usou uma maldição imperdoável? - James ia ao seu encontro, mas parou, ao perceber que ela não segurava a varinha - Você! Severus Snape agora apontava a varinha para a cabeça da jovem. - Que percepção, Potter. - zombou ele - Parece que sua querida ruivinha sangue-ruim tinha mesmo a intenção de reagir, mas cheguei primeiro. Rodolphus me mandou para onde todos chamam de capela, apenas para espioná-los e me deixou de fora da brincadeira. Tsc... Eu sabia que não podia confiar nele. - E você, como grande covarde, vai usar uma mocinha indefesa como escudo - disse Sirius, fechando o punho. - Apenas para atacar três marmanjos com uma varinha, sendo que estamos os três desarmados - disse Remus, completando o raciocínio. - Correção, apenas para matar os três malandros, desgraçados e arruaceiros que vocês são. - Snape apontou a varinha para James - Você vai ser o primeiro, Potter. Bem diante da sua namoradinha sangue-ruim e indefesa. O grande erro de Snape foi pensar que Lily era indefesa. Aproveitando o momento em que ele apontou a varinha para James, ela deu uma cotovelada em seu estômago, causando falta de ar ao matador. Correu ao encontro de James quando Snape apontou novamente a varinha. - AVADA KEDAVRA! - NÃO, LILY! Lily se jogou nos braços de James e ambos caíram no chão, abraçados. Ouviu-se música de suspense. Voz da locutora/autora: Terá Lily Evans se sacrificado para salvar seu verdadeiro amor? James Potter conseguirá viver sem a mulher de seus sonhos? E quanto aos seus amigos, conseguirão proporcionar o devido consolo? Sirius ficará com Bellatrix ou Marlene? Ninguém aceitará Remus como lobisomem? Não percam no capítulo decisivo de... Lilysbella e o prisioneiro de Azkaban.
(9) Nota da Lucy: A parte em que James faz as \"preces\" na celebração do casamento, até onde sei, são inexistentes na wicca, principalmente a parte em que ele \"medita\", mas eu tinha que colocar algo que substituísse o \"amém\", presente no filme. Qualquer semelhança é coincidência. De verdade...

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