POV LINDSAY

Docinho se levantou da cama redonda do motel, foi até sua calça e tirou um caixa pequena. Aiai...

–Lindsay Pullon, amor da minha vida, aceita casar comigo?- Ele abre a caixa e vejo duas alianças de ouro branco.

–De novo? -Amor, para que tudo isso?-Falei ainda um pouco surpresa com tudo.

–Bom, vamos fazer três anos de casados em alguns meses. -Lembrou Robbie.

–Seria legal se nós fizéssemos uma viagem ou algo comemorativo. -Mas para que a aliança então? -Perguntei ainda sem entender nada.

–Para ter mais uma joia que simboliza o nosso amor. -Rob tirou um dos anéis da caixa. O posicionou em seus dedos, pegou minha mão e juntou a outra aliança que eu usava. Não escondi, chorei nesse momento.

–Quando você sumiu no shopping, eu comprei isso. -Informou Rob. -Aliás, o que você fez quando sumiu?

–Nada, apenas comprei umas coisinhas... Docinho eu te amo muito, isso é muito importante. -O abrecei na hora, meus olhos cheios de água e emocionados falavam a língua de um apaixonado.

–O que seria de mim sem você?

–Nada. -Rimos. -Outra coisa... O anel simboliza: o nosso amor, nosso compromisso, nosso conforto e o que você sempre, sempre pode contar comigo ok?!

–Sempre... -Sussurrei enxugando minhas lágrimas.

–Eu te amo. -Eu mais ainda. -Rob me beija como se nós fossemos o único casal do mundo.

–Gata, toma banho comigo?

–Gata?! -Perguntei rindo.

–Pode ser gostosa também. -Docinho sugeriu com um belo sorriso safado olhando para meu corpo.

–Que seja, que tomar banho comigo? -Claro, estou com seu sêmen por todo meu corpo. -Reclamei.

–Porque quis! -Exclamou Rob me pegando no colo.

–Mas fala, meu gosto é bom?

–Maravilhoso! -Respondi entre risadas, docinho me colocou na pia.

Coloquei meus pés na pia e dobrei os joelhos, deixando uma bela visão da minha vagina para o Robbie. De propósito, haha sou má...

Ele mordeu seus lábios e se encostou na parede em frente a pia do banheiro que nem era tão grande. Percebi sua pila cresceu de novo, quem sabe um segundo round na boite?... Fiz sinal com meu dedo tipo "venha..." e ele veio.

–Quer mais gostosa?-Perguntou docinho segurando seu membro já ereto e o encostando na entrada da minha intimidade molhada. -Quer?

–Quero, muito mais... Vai mete de novo... -Sussurrei provocando.

–Vai, quero sentir sua rola...

–Que putinha gostosa... -Ele passou seu dedo indicador na entrada da minha vulva e brincou de meter e não meter. -Ah...

–Porra envia logo sua pila... -Eu pedia, aliás eu mesma que comecei o segundo round...

–Calma, vai sofrer um pouco gata. - Senti ele penetrar um dedo em mim.

–Ah.... -Eu gemia muito. Docinho fazia movimentos circulares e o prazer subia por minhas veias cheias de adrenalina e tesão.

Peguei em seu pau ereto e pulsante de tesão. O mexei para cima e baixo com força, Rob gemeu, ele gostou da surpresa. Até que ela nos separou e penetrou pela segunda vez naquela noite.

Ah como é bom... Suas rápidas e longas estocadas me fazendo gemer cada ve mais. Gozei deixando a pia toda molhada e escorregadia. As mãos da Robbie envolviam meu quadril, elas auxiliavam os movimentos batendo contra o corpo de docinho. Já viramos profissionais nisso haha, senti algo me enchendo por dentro, fui o gozo maravilhoso do Rob me completando por dentro.

Com alguns outros movimentos de vai e vem, dentro para fora, senti de novo, uns jatos do gozo de docinho dentro de mim. Paramos por alguns minutos para respirar, estávamos muito ofegantes, casados e suados. Mas isso não significa que acabou.

Docinho nos desconectou, sentou no vaso com a tapa fechada e fez sinal para eu sentar em seu colo. Eu ia sentar, mas ele virou meu quadril... Ah, entedi seria anal. E de uma vez foi a penetração de trás, um prazer tão diferente, mas bom. Ao mesmo tempo, Rob colocou um de seus dedos dentro de minha vulva.

Para a outra mão livre, ele passava seus dedos em cima de meu clitóris gerando-me um prazer inesquecível...

–Ah, mais Robbie... Ah Robbie... -Meus gemidos saiam sem eu perceber. -MAIS...

Ele forçava nossos corpos um contra o outro. Me levantei, empinei a pila de Rob e fizemos a penetração normal. Gozei em cima de Rob e depois, juntos, chegamos ao nosso segundo orgasmo do dia. Gemi em comemoração e senti as mãos de docinho explorarem minhas costas, fazendo um carinho gostoso e amoraso. Meu corpo caiu em cima dele, vi um belo sorriso de satisfação em Rob, ele me pegou no colo e me colocou em pé no box branco e pequeno. Entre muitas risadas tomamos nosso banho.

Foi difícil, porque o tempo todo nós ficamos fazendo carinhos e trocando beijinhos... Pareciamos um casal que acabou de se conhecer. Mas nós somos assim, sempre em amor e sexo. Hahaha. O abracei forte debaixo da água quente que caia sobre o nossos corpos cansados coito.

–Promete ser para sempre?-Perguntei com um sorriso bobo. -Sempre foi e sempre será para sempre...

–Com um selinho demorado, encerramos a nossa noite quente e tão esperada. Colocamos a mesma roupa, arrumamos as coisas bagunças e fomos embora.

Ainda era madruga, umas quatroda manhã, como precisamos descansar, ajeitamos os bancos de trás do carro do Rob. Não gosto de dormir em motel, não é legal... No carro, deitamos juntos e colados, como o casal perfeito. Acordamos por volta das nove horas, nos arrumamos e fomos até a casa da minha mãe onde estavam a maioria das nossas coisas.

Passamos lá e buscamos o que coube no porta-malas e no banco de trás. Em seguida, fomos ao banco e lá pagamos uma boa quantia do valor da casa. Próximo destino, nova moradia...

O caminho foi rápido, o trânsito ajudou bastante. E já na porta esperva o corretor, quando nosso carro chegou, um lindo soriso apareceu no rosto do vendedor.

–Bom dia. -Ele falou quando saimos do carro.

–Vi que pagaram uma parcela da casa.

–Sim e amanhã pagaremos o resto. -Avisou Rob. -Então, já podemos ir para ela?

–Claro. -Assentiu o corretor.

–Aqui está a chave e essa é a da garagem, sejam bem-vindos.

–Brigada. -Agradeci.

–Bom, se tiverem dúvida sobre com algumas coisas elétricas e tal, liguem para mim. -Afirmou o vendedor entregando-nos um cartão.

–Pode deixar. -Informou Robbie olhando o cartão.

–Tchau e boa sorte. -Despediu-se o corretor entrando em seu carro e indo embora.

Olhei em volta, grandes árvores, um lago perto da casa e meu marido sorrindo para mim... Tem coisa melhor?!

–O que foi? -Perguntei olhando para docinho que sorria estranhamente. -Algum problema?

–Nada. -Ele afirmou. -A noite passada doi maravilhosa.

–Foi mesmo...-Eu o abracei, senti as mãos de Rob subindo e descendo em minhas costas. -Inesquecível.

–Vamos entrar? -Perguntou Robbie pegando minha mão e nos levando até a grande e vazia sala da casa.

–Como é grande! -Conheço uma coisa bem maior... -Sussurrei safada, mas docinho ouviu e olhou com um sorriso malicioso.

–Te amo. -Ele me abraçou por trás e deu-me um beijo no pescoço. -Muito.

–Que lindo. -O beijei. Apaixonadamente, necessitadamente.

Nosso beijo nos transformava em um só ser.

–Rob?

–Que é?-Perguntou o resmungão quando parei o beijo de cinema.

–As nossas coisas. -Lembrei. -Temos que pegar, vamos.

Sai de casa, abri o porta-malas do carro, peguei uma caixa e levei para casa. Rob veio e me ajudou, assim tiramos tudo até o carro ficar vazio e a casa cheia.

Ligamos para uma caminhonete, eles foram até nossa antiga casa e pegaram os móveis necessários como cama, fogão, berços, geladeira, sofá... Eles nem demoraram, foram rápidos. Deixaram os móveis na casa nova, pagamos por seu trabalho e eles voltaram as suas atividades de rotina.

Arrumamos o que deu, e fomos até a casa dos meus sogros. Lá encontrei meus filhos que estavam em um sono profundo, menos Felipa que balbuciava algumas palavras. Rob conversava com seu pai e eu ficava debatento assuntos com Camilla sobre crianças. Fiquei orgulhosa de ver que Fê quase falava.

POV ROBBIE

Enquanto Lind conversava com minha mãe, eu estava lá com meu pai.

–Meu filho conte-me como ando sua vida de casado? -Perguntou meu pai sentando na sua grande poltrona.

–Maravilhosa... -Respondi lembrando da noite passada.

–Hum... Me conta. -Pai curioso não é?!? Hahaha.

–Pai, ela é muita gostosa. -Informei pensando em Lind e seu corpo. -Ah, aquele corpo...

–Fizeram sexo ontem? -Perguntou meu pai safado... Haha.

–Foi mais do que isso, teve oral, anal... -Pensei em tudo no que aconteceu noite passada, e fiquei com muita tesão... -Ah, aqueles seios, aquela vagina, ah!

Meu pai riu e deu dois tapinhas nas minhas costas em sinal de aprovação. Rimos e falamos sobre mulheres, até que minha mãe e Lind chegam à sala de estar.

–Vamos Rob? -Perguntou Lind sentando ao meu lado no sofá. Aproveitando que ela usava uma saia, e passei minha mão em seu joelho.

–Sim, só quero mostrar uma coisinha no quarto... -Pisquei para meu pai e ele entendeu o que iria acontecer ali. Entrei no quarto e tranquei a porta atrás de mim.

–Rob o que estamos fazendo em seu antigo quarto? -Perguntou Lind ainda sem entender.

–Isso. -Comecei a tirar minha roupa e fiquei apenas com minha cueca boxer.

–Vem pro papai...

–Ah... -Ela entendeu. Começou a tirar sua roupa, melzinha ficou completamente nua. Lind deitou na cama e ficou de quarto, ela deu dois tapinhas na sua bunda fazendo sinal para eu penetrar. Tirei a cueca do meu corpo e minha pila pulou e ficou ereta. Para brincar com melzinha, bati a cabeça do meu membro em sua entrada.

–AHHHHHHH.... METE LOGO!!! -Lindsay gritava de prazer. Enfiei um dedo dentro dela, o girei e brinquei com seu grelo de puxar e soltar. Parei e penetrei.

–Ah, mais por favor Robbie... Mais....

–Melzinha pedia ao sentir minhas estocadas rápidas e prazerosas

. -Ah... Peguei em sua cintura e a batia contra meu pau duro. Senti o gozo de Lind cair sobre minha cama e a deixando encharcada. Com as minhas mãos livres, segurei seus seios maravilhosos. Os apertei, como era bom. Senti meu gozo sair em jatos e preenchendo melzinha por completo.

–Ahhhh, rebola para mim. -Eu pedia ao sentir minhas bolas batendo na bunda de Lind.

POV DAVI

Eu e Camilla ficamos com cara de tacho. Robbie foi para o quarto com a Lindsay... Será que era para relembrar os velhos tempos? Nós ouviamos os gemidos e gritados dos dois, vamos dizer que eu fiquei curioso. Camilla ligou a televisão com o volume um pouco alto para poder não ouvir os dois mas, mesmo assim era possível ouví-los.

–Milla, eu vou lá. -Informei me levantando da poltrona.

–O que???? -Camilla perguntou assustada.

–Deixa o coito deles em paz! -Mas eu estou curioso... -Ela tentou me segurar mas consegui me soltar.

Caminhei lentamente até a porta do antigo quarto adolescente, onde agora dois "adultos" transavam. Abri a porta, e os gemidos de prazer de Lindsay me ajudaram a não fazer barulho. Eu vi, ela de quatro e o Robbie metendo fundo e subindo, fundo e subindo... Juro, aquilo me deu um tesão do caralho!

Depois eles paravam e meu filho deitou na cama, mas não parou. Lindsay sentou em seu pau duro e começou a cavalgar. Realmente... Ela tem seios perfeitos. Sei que isso não é legal, mas era bom de se ver. Eles não paravam, Rob pegou o quadril de sua esposa e o batia contra seu corpo gerando mais prazer.

–Ahh... Vai. -Robbie pediu. Não sei o que aconteceu agora, acho que devem ter chegado ao orgasmo...

Meu filho se levantou e sentou na cadeira da escrivaninha ainda com seu pênis ereto. Mas Lindsay queria mais, ela novamente sentou em seu colo e começou a quicar em cima de Rob. Ele ficou surpreso mas adorou a ideia. O casal ficou assim durante alguns minutos, até que pararam e Lindsay deitou na cama. Rob foi atrás dela e começou a chupar sua vagina.

"Melzinha" gemia loucamente, o prazer corria em suas veias. Rob parou e deitou ao seu lado. Os dois se abraçaram e deram início ao beijo mais demorado que eu já vi em minha vida. Só pararam pela falta de ar. Eles cochichavam alguns assuntos no ouvido do outro e umas risadas ficavam no ar.

Ou beijo se formou, um selinho demorado terminou com a noite. Fechei a porta com cuidado, e voltei a minha antiga poltrona e fiquei relembrando a cena dos dois na minha mente. Percebi o quanto são apaixonados e feitos um para o outro.

POV ROBBIE

Depois de um bom sexo, eu e melzinha ficamos conversando aobre nossas vidas e nossos filhos. Colocamos as roupas e saimos do quarto, meus pais estavam na sala junto com Zoe, Felipe, Rosie e Braddy.

–Bom, pai, mãe, nós temos que arrumar tudo lá em casa então, tchau. -Nos despedimos, e fomos com nossos filhos para casa.

~~~~No carro~~~~~

–Rob, o que acha de compramos um novo carro? -Perguntou Lind olhando para mim. -Por quê? -Perguntei curioso.

–Quatro filhos e dois adultos! Não da amor, temos queter um carro para sete. -Lembrou Lind.

–Que tal uma Zafira?

–Verdade. -Afirmei.

–Já que vamos ter o nosso quinto filho... -Quantos filhos você pretende ter? -Perguntou Lind curiosa.

–Cinco está bom. -Respondi sorrindo.

–Mas isso não significa que vamos parar de transar ok?!

–Rob não fala isso perto deles. -Pediu melzinha cobrindo os ouvidos de Felipe que estava no seu colo.

–Ah! Qual é?! Eu sei que você gosta. Não gosta? -Perguntei sorrindo e analisando minha esposa maliciosamente.

–Sim eu adoro. -Respondeu Lind fazendo um carinho no cabelo do seu filho mais velho.

–Mas então, vamos comprar a Zafira?

–Vamos. -Respondi.- Amanhã de manhã eu compro ok?!

–Ok... -Chegamos e ajudamos nossos filhos a sairem do carro.

~~~~~fora do carro~~~~~

Entramos em casa, Lind deixou Fê no chão e arrumou um cercadinho deixando seus filhos dentro.

–Vamos Rob, temos que arrumar a casa. -Lembrou Lind pegando o colchão, uma vassoura e subindo as escadas.

–Estou indo. -Peguei as peças que formavam a cama junto a minha caixa de ferramentas.

A cama não iria se montar sozinha... Subi no quadro e vi Lind varrendo o chão. Deixei a mala em qualquer lugar e coloquei as peça no chão. Comecei a motar a cama no lugar onde ela ficaria definitivamente. Com a cama pronta, fui para o quarto dos meus filhos, e montei dois berços. Um para Felipe e outro do Braddy. E assim foi o mesmo nos outros quartos.

Aos poucos, eu ia montando os móveis e Lind levava as caixas para seus devidos lugares, onde ficariam guardadas. Alguns móveis faltaram, e eu não podia fazer muito barulho, pois as crianças haviam dormido. Minha linda esposa arrumava as roupas de nossos filhos em seu lugar.

Quando acabamos, sobraram caixas de papelão vazias, as jogamos fora. Poucas sobraram com ainda coisas, principalmente caixas com louças. Era por volta de umas dez da noite.

–Rob, estou com fome... -Informou Lind. -Podemos pedir uma pizza? Se sim, quero portuguesa.

–Claro. -Peguei meu celular no bolso e disquei o tele-pizza. Conversei com o atendente e fiz o pedido.

Comprei duas pizzas grandes, uma calabresa e a outra portuguesa. Não demorou muito e a comida chegou, paguei o entregador e as levei até um balcão na cozinha que já veio com a casa. Lind desceu as escadas e veio em direção das cheirosas caixas de pizza.

–Oba oba! -Falou Lind ao abrir a caixa da pizza portuguesa, sua preferida. -Hum!

Ela pegou duas fatias de portuguesa e uma de calabresa, sua fome realmente devia ser muita. No meu prato, tinha apenas uma fatia de calabresa. Sentamos no sofá (único móvel da sala) e começamos a jantar. Em poucos minutos, os trê pedaços de pizza que Lindsay havia pego, viraram lenda. E depois o meu se foi... Lindsay pegou nossos pratos e os lavou, e arrumou rudo deixando a cozinha bem limpa.

Nós subimos as escadas, melzinha foi para o quarto dos nossos filhos e eu fui colocar um pijama. Com minha samba canção, fui até o quarto das meninas onde ela amamentava sua filha Rosie. Ver a mãe cuidando de suas crias encheu meus olhos de alegria.

–Rob, pega a Rosie... -Falou Lind entregando Rosie aos meus braços e ajeitando sua roupa. -Acho, que comi demais...

Ela correu para o banheiro das meninas e vomitou tudo, tudo que havia jantado e que estava no seu estômago. Coloquei Rosie no berço com cuidado e fui ajudar melzinha, segurei em seus cabelos para não ficarem sujos.

Quando tudo acabou, ajudei Lind a lavar e secar seu rosto, ela deve ter comido demais. Deitamos na cama, juntos e felizes. Acordamos com o choro desesperado de Zoe, nós a acalmamos e acordamos os outros bebês. Os alimentamos e trocamos fraldas... Até que descemos para o café da manhã. Lind fez torrada e café, como de costume.

Comemos e voltamos a grande e precisa arrumação na casa. Alguns homens trouxeram o resto dos móveis, agora era oficial, todos os móveis estavam espalhados pela nova casa. Enquanto eu montava e arrumava as coisas, Lindsay cuidava das crianças.

Ela juntou todas em apenas um quarto e as distraiu com alguns brinquedos interativos. Horas e horas se passaram, esse dia foi produtivo. Com todos os móveis montados e em seus devidos lugares, a casa estava quase completa.

Agora, apenas falta as tralhas contida nas caixas. Troacamos de tarefas, eu cuidei das crianças pelo resto do dia enquanto Lind arrumava as louças e a decoração. A noite chegou, as criamças estavam cansadas e descansavam em seus berços. As últimas coisas da mudança iam para seus lugares, faltavam agora, apenas pequenos detalhes... Lind se arrumava para dormir, ela colocou sua camisola e deitou.

Eu coloquei minha samba canção e deitei junto a ela. Por volta de umas três da manhã, o celular de melzinha começou a tocar.

POV LINDSAY

PORRA QUEM LIGA ÀS TRÊS DA MANHÃ????

–--------------------ligação on-------------------

–Alô?-Atendi com uma voz muito cansada.

–Lindsay? Aqui é Thiago o médico da sua mãe. -Minha mãe??

–Tem alguma coisa errada com a minha mãe? -Perguntei preocupada.

–Tudo, preciso que você venha ao hospital agora. -Pediu Thiago.

–Estou indo, tchau. -Desligamos o telefone.

–----------------------ligação off------------------

–Alguma coisa errada amor? -Perguntou Rob.

–Minha mãe. -Informei, levantei da cama e comecei a colocar uma roupa. -Ela está no hospital. Fiquei aqui com as crianças. Eu pego um táxi.

Robbie assentiu e voltou a dormir... O que aconteceu com a minha mãe????